Dor nos pés

Se você é uma daquelas pessoas que lutam com dor constante nos pés, não perca mais um minuto! Este post é o que você precisa para entender o que está acontecendo e como aliviar essa dor. A dor nos pés pode ser um sintoma de muitas coisas diferentes, desde problemas simples como usar calçados inadequados até doenças mais graves. Não importa qual seja a causa, a dor nos pés é uma sensação desagradável que pode nos impedir de fazer as coisas que gostamos. Então, vamos dar uma olhada nas principais causas da dor nos pés e ver o que podemos fazer para aliviar essa dor.

A dor nos pés é uma reclamação muito comum e pode ser originada por vários fatores. Ficar muito tempo em pé, sofrer algum tipo de trauma, exagerar na prática de atividade física, usar calçados muito apertados são alguns dos motivos. Contudo, as causas da dor nos pés também podem estar relacionadas a presença de doenças diversas, como veremos com mais detalhes a seguir.

Sumário

Causas da dor nos pés

As dores nos pés podem ser causadas por problemas ósseos, musculares, lesões e muitos outros. Saiba mais.

Varizes nos pés

Sim, varizes podem ocorrer nos pés, e os pés podem sofrer os sintomas das varizes. Todos os sintomas de uma insuficiência venosa crônica podem ocorrer nos pés.

Veias que incomodam nos pés? Quer saber se tem solução? O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato (www.amato.com.br) explica as particularidades das varizes nos pés e como manter a saúde dos seus pés.

O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, fala sobre o tratamento de varizes nos pés. Ele explica que o tipo de varizes e o sistema venoso superficial dos pés são importantes para determinar o tipo de tratamento a ser utilizado. Se as varizes forem vasinhos superficiais, podem ser tratadas com laser ou escleroterapia no consultório. Se forem veias maiores, a cirurgia pode ser uma opção, mas deve ser avaliada cuidadosamente para evitar complicações, como inchaço e problemas com os vasos linfáticos. O tratamento com laser transdérmico também pode ser uma opção para veias varicosas maiores nos pés, mas novamente, precisa ser avaliado pelo especialista. O Dr. Amato também destaca a importância de evitar lesões traumáticas e tromboflebite nas veias varicosas nos pés.

o Olá sou Doutor Alexandre Amato  cirurgião vascular do Instituto Amato e  hoje eu vou falar sobre o as varizes nos  pés né Será que os médicos não tratam as  varizes nos pés Qual que é a questão  específica e dessas veias dilatadas e  tortuosas nessa região os pés são são  responsáveis por suportar a gente né  então eles estão sujeitos a uma pressão  grande né do nosso corpo inteiro a  pressão hidrostática de toda a  circulação sendo exercida lá embaixo se  as válvulas venosas não estiverem  funcionando adequadamente então é sim  uma região que merece um cuidado maior e  uma atenção maior muitas vezes o cuidado  é diferente das varizes das pernas então  por isso você pode até se assustar às  vezes esse vai fazer uma cirurgia e o  médico pode acabar não fazendo a  cirurgia dessas veias que te incomodam  nos pés mas Há uma razão para isso e a  uma solução também então em primeiro  lugar a gente tem que  o tipo de varizes se forem vasinho  superficiais telangiectasias a gente não  necessita da cirurgia para tratar pode  ser feito com laser com escleroterapia  no consultório evitando um procedimento  cirúrgico a gente busca sempre os  procedimentos minimamente invasivos  agora se são veias maiores aí vem a  pergunta dá ou não dá para tirar na  cirurgia Então anatomicamente os pés  também tem dois sistemas venosos tem o  sistema venoso superficial e o sistema  venoso profundo a questão que nos pés o  sistema venoso superficial Ele é bem  mais importante do que nas pernas e bem  mais importante do que o sistema venoso  profundo importância não mas vamo falar  de capacidade de retorno venoso Então se  a gente tira muitas vezes varicosas  grandes do pé de uma vez só É bem capaz  que fique com pé inchado além da íntima  e com os vasos linfáticos então a gente  tenta evitar a retirada brusca e por  métodos traumáticos de veias varicosas  em pés é possível sim é possível Desde  que seja pouco que seja bem localizado e  que não seja algo muito agressivo isso  quem vai julgar tem que ser o  especialista na área que é o cirurgião  vascular agora os pés eles ficam é  sempre expostos ao atrito com o sapato  Então essas veias varicosas elas ficam  sujeitas ao sangramento que seria Vale  com a GIA alguma alguma lesão traumática  E mesmo uma tromboflebite seria a  formação de um trombo nessa Veia fica  dolorido vermelho é sensível ao toque  Então essas veias realmente podem  incomodar bastante e merecem ser  retiradas Mas a gente sempre vai buscar  então um método menos invasivo  é possível também fazer o tratamento de  veias varicosas relativamente grandes  nos pés com laser transdérmico ou seja  sem a cirurgia mas é óbvio que isso  precisa de avaliação agora a coroa  flebectasica são os vasos que passam em  volta do tornozelo eles passam pelo  malelo aquele ossinho do lado do pé e  vão para baixo esses vasinhos se a uma  coroa flebectasica isso sugere que pode  haver também uma insuficiência venosa  para cima uma insistência de safena uma  insuficiência de vasos maiores então  pode ser necessário o tratamento desses  vasos maiores antes de buscar o  tratamento estético das veias nos pés  gostou do nosso vídeo e inscreva-se no  nosso canal compartilhe com suas amigas  e até a próxima  E aí  [Música]  E aí  E aí  [Música] 

Neuroma de Morton

Doença provocada por alguma lesão ou pressão em decorrência do uso de calçados apertados ou de salto muito alto, por exemplo. A sensação é de que há algo no sapato, como uma pedra ou uma meia dobrada.

Além da dor aguda, outros sintomas que os pés apresentam são ardência e dormência na planta ou nos dedos.

Fasceite plantar

A dor é decorrente da inflamação da fáscia plantar, um tecido fibroso que cobre toda a musculatura do pé. É uma das doenças mais comuns, geralmente causadas pelo excesso de caminhada ou por passar muito tempo em pé.

A dor se instala na sola do pé e costuma se manifestar com mais intensidade pela manhã. Se não for tratada, a fascite plantar pode prejudicar a mobilidade do indivíduo.

Trombose venosa profunda

A trombose venosa profunda acontece quando um coágulo interrompe o fluxo sanguíneo, impedindo que o sangue retorne da região das pernas. A falta de retorno venoso causa dor e inchaço na perna e nos pés.

Além de dor, a TVP pode apresentar edema, vermelhidão, sensação de calor e rigidez na pele.

A doença mais perigosa da circulação. E é extremamente frequente. O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato (www.amato.com.br) explica como que ocorre e como prevenir a trombose venosa profunda e a embolia pulmonar.

Trombose venosa profunda é a coagulação do sangue dentro de uma veia específica, a veia do sistema venoso profundo. Ela é preocupante porque pode levar a embolia pulmonar, que é a obstrução de uma artéria dos pulmões e pode ser fatal. A trombose venosa profunda é causada por três fatores principais: lesão do endotélio (trauma na parede do vaso), alteração no sangue e aumento da coaguabilidade (trombofilias) e estase sanguínea (sangue parado por muito tempo). Existem vários fatores de risco para trombose venosa profunda, incluindo idade avançada, cirurgia recente, imobilidade, gravidez, uso de anticoncepcionais hormonais, entre outros. O tratamento da trombose venosa profunda pode incluir medicamentos anticoagulantes e/ou remoção cirúrgica do coágulo. É importante buscar atendimento médico imediatamente se você suspeitar de trombose venosa profunda.

Uma em cada dez mortes no hospital ocorre por embolia pulmonar. 500 mil mortes por ano na  Europa por embolia pulmonar, 300 mil mortes por ano nos Estados Unidos.  A embolia pulmonar causa mais mortes do que câncer de mama, Aids, câncer de próstata e  acidentes automobilísticos somados no mundo. Chamei sua atenção? Embolia pulmonar é  importante? A questão é que o que leva à embolia pulmonar é a trombose venosa profunda,  e eu me assustei que eu não tinha feito um vídeo falando da trombose venosa profunda  aqui nesse canal.  Então estou corrigindo esse erro agora!  Vamos falar sobre essa doença que é extremamente preocupante, que todo mundo tem  que se atentar, e realmente quando alguém fala trombose é para se preocupar, não no  intuito de ficar preocupado, perdido, mas de buscar informação, buscar atendimento médico.  Então em primeiro lugar o que é a trombose venosa profunda? Trombose venosa profunda nada  mais é do que sangue coagulação dentro de uma veia e de uma veia específica, uma veia  que está lá no sistema venoso profundo e não no sistema venoso superficial.  Essa separação é importante, porque quando esse sangue coagulação numa veia superficial,  a gente chama de Tromboflebite superficial.  Até essa nomenclatura é diferente para não causar tanto temor.  Então porque a trombose acaba sendo então para as veias profundas, quando a gente fala  trombose geral,  a gente está falando de veia profunda ou de uma trombose arterial, mas este vídeo aqui é  sobre trombose venosa.  Por que tem essa diferenciação?  Por causa do risco de levar a uma embolia pulmonar, uma trombose superficial uma tromboflebite  tem um risco pequeno de levar a uma embolia pulmonar. Agora uma  trombose venosa profunda,  esse risco vai aumentando e quanto mais proximal ao coração essa trombose, maior o  risco. Então se a gente está falando de uma trombose bem distal, lá na planta do pé,  esse risco de embolia é pequeno, mas uma trombose venosa de uma veia iliaca ou uma  veia cava, tem um risco enorme de ter uma embolia pulmonar,  então por isso essa separação. Então o que leva à formação desse coágulo no  sangue é a trombogênese, ou seja, a capacidade de formar um trombo, gerar um trombo.  Isso foi descrito há muito tempo atrás por Virchow como uma tríade, são três fatores  principais. Então o primeiro é a lesão do endotélio, que significa o que um pequeno  trauma nessa parede do vaso.  O segundo que é a alteração no sangue e aumento da coaguabilidade, são as trombofilias  e em terceiro lugar a estase sanguínea.  Então se o sangue ficar parado por muito tempo, ele também aumenta a probabilidade de  formar um trombo, se ele ficar parado, ele vai ele vai coagular e nós temos no nosso  sangue um equilíbrio muito tênue para manter a fluidez desse sangue, esse equilíbrio é  entre os fatores pró-coagulantes e os fatores anticoagulantes.  Sim! Nós temos anticoagulantes naturais no nosso corpo, que aliás se eles diminuírem  muito acaba causando uma trombofilia, acaba gerando uma probabilidade maior de causar um  trombo. Agora do ponto de vista da trombose venosa profunda, a gente tem que pensar o que  ela pode levar, porque a trombose em si ela vai causar uma inflamação naquele local, vai  causar a dor, vai causar um inchaço, a gente pode se preocupar com esses sintomas, mas não  é isso que traz a relevância para trombose, o que traz a relevância são as suas  complicações. Então em primeiro lugar, a embolia, a embolia pulmonar é disparado  a complicação principal que a gente tem que se preocupar, porque ela leva sim a óbito,  ela leva à morte muito frequentemente.  Então em primeiro lugar a gente trata trombose, não por causa da trombose, mas para  evitar a embolia pulmonar. Uma segunda complicação também aguda seriam as flegmasias,  as flegmasias são trombose maciças, são realmente complicações bem graves, mas  felizmente elas são bem raras.  Não é algo que você tem que se preocupar com tanta frequência assim e chegando no  atendimento médico, a gente na maior parte das vezes consegue ajudar, desde que seja com  tempo hábil para isso.  Agora a gente pode pensar na complicação mais tardia da trombose venosa profunda que  seria a síndrome pós-trombótica, então uma pessoa teve uma trombose hoje,  daqui a dez anos pode ter varizes, pode ter insuficiência venosa, tudo decorrente dessa  trombose inicial.  Então tudo o que a gente faz é para evitar a embolia em primeiro lugar, evitar uma flegmasia  também embora mais rara.  Obviamente, a gente vai ter que tratar também os sintomas que podem incomodar, mas também  evitar uma síndrome pós-trombótica no futuro. Cirurgia para trombose venosa não é tão  frequente assim. Existem alguns procedimentos que podem ser feitos, então a  colocação de um filtro de veia cava que tem uma indicação bem restrita.  Não é rotina em nenhum caso, especificamente quem tem a impossibilidade do  tratamento com a anticoagulação, por exemplo, é uma das necessidades de colocar um filtro de  veia cava. Existem outras cirurgias que seriam a retirada desse trombo,  são métodos físicos, por métodos químicos, farmacológicos e esses medicamentos, eles  podem quebrar esse trombo e você pode pensar “Puxa, isso é tão legal, acho que deve funcionar  para todo mundo.” Mas na verdade são cirurgias que têm um risco e que você tem que  colocar na balança o risco benefício.  Então normalmente elas vão evitar aí a grande indicação e evitar aquela síndrome pós  trombose no futuro, então se a gente tira esse trombo, esse trombo, ele não vai causar  uma reação inflamatória muito grande nessa parede do vaso, não vai destruir as válvulas  venosa, de modo que não leva aquela síndrome pós traumática no futuro.  A questão é quem vai se beneficiar disso? Normalmente são as pessoas mais jovens que  têm menos risco cirúrgico e cuja trombose foi muito extensa maciça de forma que a  probabilidade de ter essa síndrome pós-trombótica é muito alta.  Então esse não é um procedimento para evitar uma embolia pulmonar, por exemplo.  Então o tratamento você tem que levar muito, muito, muito a sério, se foi feito o  diagnóstico de trombose,  você tem que tratar rigorosamente e assim existem algumas novidades que são muito boas  por um lado, mas elas atrapalham por outro.  Então eu lembro no meu início de carreira que a gente não tinha muita opção de  medicamento para fazer anticoagulação e os medicamentos que a gente tinha à disposição,  eram medicamentos que necessitavam um rigor e que a gente precisava ficar acompanhando  quase que diariamente a alteração no sangue.  Então eu lembro até que a gente pedir às vezes fax para o paciente, mandar o resultado  do exame para a gente acompanhar semanalmente essa evolução.  A questão é que isso mostrava para o paciente o quanto era necessário e  importante esse controle.  Os medicamentos atuais são os novos anticoagulantes,  eles não precisam desse rigor todo no acompanhamento.  Só que ao retirar esse rigor todo e facilitar a vida do paciente, alguns não levam  tão a sério o tratamento.  Pode esquecer um medicamento, pode esquecer a importância do medicamento, e pode esquecer a  razão pela qual a gente está tratando.  Aí eu volto tudo o que eu falei,  e é por causa da embolia pulmonar.  A gente está tratando a trombose para evitar uma embolia pulmonar e consequentemente  evitar um óbito.  Então por isso é extremamente importante você seguir à risca a orientação do seu  médico, não é para parar com anticoagulante sem a indicação e o acompanhamento médico.  E não é para continuar também sem o rigor de um acompanhamento médico.  Faça consultas periódicas e isso é muito importante.  Agora para fazer o diagnóstico da trombose, a gente precisa de dois sinais principais são  dor e inchaço, o paciente vai se queixar de dor inchaço, só que dor inchaço é extremamente  genérico e frequente, quem nunca teve dor e inchaço nas pernas e não necessariamente isso  foi uma trombose.  Tem, por exemplo, a Síndrome da pedrada, uma lesão muscular fazendo esporte, subindo escada  que também causa dor e inchaço e não é uma trombose.  Então só isso não é o suficiente, a gente tem que usar os critérios de fatores de risco.  Quanto mais fatores de risco, mais chance dessa dor e inchaço ser decorrente de uma  trombose. Então quais são os fatores de risco mais comuns?  Neoplasia, o câncer ou o próprio tratamento para o câncer, a quimioterapia também pode  desencadear trombose. Uma trombose prévia,  quem já teve uma trombose já entra em um grupo de  pessoas que têm uma probabilidade maior de ter trombose. Uma trombofilia, uma doença na  cascata da coagulação do sangue, uma doença do sangue que aumenta a probabilidade de ter  trombose. O uso de anticoncepcionais também aumenta o risco, aumenta um pouquinho, mas  aumenta, uma gravidez aumenta mais ainda o risco de uma trombose.  Esses são fatores comuns existem também, por exemplo, o trauma, um politraumatizado  principalmente, a imobilização de um membro,  então se alguém ficou imobilizado por muito tempo, usando o gesso, usando alguma bota  ortopédica ou uma cadeira de rodas, vai causar essa imobilidade que é um fator de  risco para trombose.  A desidratação, então quem toma pouca água, e às vezes, toma muito pouca água, fica  desidratado, isso também aumenta o risco de trombose.  A idade, passou dos 40 anos já tem um risco maior de ter trombose, varizes que é  extremamente frequente na população também é um fator de risco para trombose, não quer  dizer que quem tem varizes,  todo mundo vai ter trombose, não é isso! É que você vai somando um fator de risco ao outro.  Na verdade, não é nem somar, você vai multiplicar, porque quanto mais fatores você  vai aumentando exponencialmente o risco de desenvolver uma trombose.  Então tendo esses fatores, tendo dor e inchaço, a probabilidade de ser uma trombose  aumenta. Então é necessário uma avaliação médica, muitas vezes com o exame de sangue ou  um exame de imagem para comprovar esse diagnóstico.  Gostou do nosso vídeo! Inscreva-se no nosso canal, compartilhe com seus amigos e até o  próximo! 

Tromboflebite superficial

A tromboflebite também é derivada da coagulação sanguínea, que se origina devido à má circulação. Porém, de uma veia mais superficial. Os sintomas incluem dor, inchaço, vermelhidão e veias saltadas.

A tromboflebite raramente pode evoluir para complicações mais graves, como embolia pulmonar ou trombose venosa profunda.

O vídeo fala sobre a tromboflebite superficial, que é uma doença que ocorre quando há coagulação de sangue em uma veia superficial e pode causar endurecimento da veia, vermelhidão e dor. Ela pode ocorrer tanto em membros superiores quanto inferiores e pode estar associada à trombose venosa profunda, embolia pulmonar e varizes. É importante ser tratada por um médico especializado e investigar outras possíveis causas, como trombofilias e neoplasias.

O Dr. Alexandre Amato (CRM 108651) é cirurgião vascular do Instituto Amato e sobre a tromboflebite superficial, uma doença que frequentemente é confundida com a trombose venosa profunda.

Olá, sou o dr.  Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje nós vamos falar sobre a tromboflebite  superficial, uma doença que frequentemente é confundida com a trombose venosa profunda.  A tromboflebite superficial não deixa de ser uma trombose, é sangue coagulado dentro  de uma veia.  Só que essa veia não é uma veia profunda, como na trombose venosa, é uma veia superficial,  por isso, ela causa no local um endurecimento da veia, um vermelhão tipo um vergão e uma  dor no trajeto dessa veia.  Muitas vezes, ao palpar parece um cordão endurecido.  Essa tromboflebite superficial pode acontecer tanto em membros superiores quanto em membros  inferiores e pode estar associada à trombose venosa profunda, à embolia pulmonar e a varizes.  Então a tromboflebite superficial não é tão grave quanto a trombose venosa profunda,  mas pode ser a precursora da trombose venosa profunda e da sua grave consequência, que  é a embolia pulmonar.  O tratamento portanto deve ser feito por médico especializado, que é o cirurgião vascular  e deve ser feita a investigação de outras causas da tromboflebite.  Muito frequentemente nós temos trombofilias, que são as doenças da cascata da coagulação,  que alteram a coagulação sanguínea, predispondo à formação de coágulos e isso deve ser  investigado, mas tem outra causa também que deve ser rastreada, que são as neoplasias,  os cânceres.  Então a neoplasia pode ser um fator de desencadeamento da tromboflebite superficial.  Apesar de ser uma doença relativamente tranquila, ela deve ser bem diagnosticada, deve ser bem  tratada e isso desencadeia também um rastreamento de outras doenças.  Gostou deste vídeo?  Acesse nossos outros vídeos no nosso canal e curta. 

Bursite

A bursa é um saco pequeno, que contém líquido no seu interior, formado quando ocorre atrito na região. Tem a função de proteger os ossos, servindo como amortecedor. 

Contudo, a bursa pode inflamar e causar dor nos pés. Essa inflamação pode ser causada por pisada errada ou uso de calçados inapropriados.

Neuropatia diabética

Uma das causas mais comuns da dor nos pés, a neuropatia diabética é uma complicação do diabetes e pode provocar, além de dor, dormência e baixa sensibilidade nas extremidades, como mãos e pés.

O vídeo fala sobre a importância de cuidar dos pés, especialmente no caso de pessoas com diabetes, pois essas pessoas têm uma diminuição da sensibilidade nos pés e são mais propensas a desenvolver infecções e feridas. O Dr. Alexandre Amato dá algumas dicas de cuidados com os pés, como lavá-los bem e secá-los depois, manter as unhas aparadas, usar sapatos apropriados e trocar as meias frequentemente, inspecionar os pés todos os dias e tomar cuidado com a temperatura da água quando banhar os pés. Além disso, é importante procurar um médico especializado, como um cirurgião vascular, caso tenha algum problema com os pés.

Tem diabetes? Aprenda a cuidar dos seus pés para evitar problemas como amputação. O Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, dá as melhores dicas para evitar ter problemas no futuro com seus pés. Essas dicas são para quem tem pé diabético, mas outras doenças e situações que necessitam de cuidados especiais também podem se beneficiar.

Olá sou Dr. Alexandre Amato  cirurgião vascular do Instituto  Amato e hoje estou aqui nessa  obra de arte.  Pedestre do  artista plástico Eduardo Srur para  lembrar as necessidades que a  gente tem de cuidar do pé  principalmente no pé  diabético. Então, o pé diabético uma  situação onde pequenas feridas podem  se desenvolver infecções  bem grandes.  Obviamente todos esses cuidados  valem não só para quem tem  pé diabético mas também para  quem tem alguma infecção alguma  fragilidade, linfedema,  erisipela.  Todos esses cuidados então valem  para quem tem  algum problema de fragilidade nos  pés. Então vamos lá.  A primeira dica é lavar bem os  pés e secá-los após  lavar. Então é  sempre importante deixá-los bem secos  para evitar que algum  fungo se aproveite  dessa umidade instalando se  nesse local.  Segunda  dica é manter as  unhas bem aparadas  evitando machucar ao  cortá-las.  A terceira dica seria usar as meias  viradas quando costura para fora a  costura. Você pode pensar muito  molinha não pode machucar mas  para quem tem o pé diabético que  é uma situação em que há  uma diminuição da sensibilidade dos  pés a pessoa não sente,  então essa postura pode ficar  raspando por  muito tempo no mesmo local acaba  e acaba  formando uma ferida mais tarde no  final do dia. Isso sem sentir  nada, então, uma dica  seria virar essa postura  para fora.  Outra dica é o uso de  sapatos apropriados. No caso de  diabetes existem sapatos próprios  sem costura por dentro e  extremamente acolchoados.  Então existem várias marcas no  mercado. Procure algum sapato  que proteja os  pés de forma que não forme  feridas.  Outra dica é a  troca frequente das  meias e intercalar o uso  de sapatos para  evitar a proliferação de fungos dentro  deles. Esses fungos  podem acabar desencadeando infecções  nos pés. Mais uma dica seria:  todos os dias inspecionar os pés  fazer um diagnóstico,  olhar os próprios pés com cuidado  procurando pequenas feridinhas,  essas pequenas feridinhas podem  acabar no final de um longo  dia ficando maiores  e infeccionadas,  então pequenas queridinhas têm que  ser cuidadas desde  cedo lavando muito  bem, podendo ser com água e sabonete  mantendo bem limpa o  mesmo, e seco.  No caso do pé diabético também  é importante tomar cuidado com a  temperatura.  Então ao entrar numa água  quente, por exemplo, numa  banheira alguma coisa sem  tomar muito cuidado e sentir  a temperatura com o dorso da mão  antes, exatamente  por causa da diminuição da  sensibilidade dos pés, a pessoa  pode não ter essa  noção de que está muito quente e  acaba  tendo uma queimadura. Então sinta a  temperatura da água antes com o dorso  da mão com o cotovelo antes  de entrar numa banheira quente.  Não precisa ser frio  obviamente tem que ser uma água  morna mas evite o uso os  excessos de temperatura: tanto ou  muito frio quanto muito quente.  O Morno seria  o ideal.  Muito cuidado também ao  andar descalço exatamente pela falta  de sensibilidade nos pés.  Pode não sentir pequenas pedrinhas,  pequenas machucadinhos que  numa pessoa que tenha uma  sensibilidade normal pode não  desencadear nada, mas  em pessoas com mais essa diminuição  da sensibilidade pode acabar  crescendo e virando um problema  muito maior.  Então não ande descalço.  Evite chinelos  de dedo que  também pode propiciar o tropeço  e acabar machucando mais  ainda. Busque calçados  confortáveis e protegidos tomando  todos esses cuidados é capaz de você  evitar uma grande infecção  no pé diabético e  evitando um problema muito  maior. Se você gostou do nosso vídeo  curta nosso canal.  Assine.  Compartilhe. Clica no Sininho aqui  embaixo que é assim você  vai receber as novidades. Até a  próxima. 

Dedos em martelo

Anomalia física no dedo dos pés causada por uso intenso de sapatos de bico fino ou salto alto ou artrite reumatóide. O dedo fica retraído, causando dor e podendo ficar imóvel com o passar do tempo e a evolução do problema.

Salto alto ou sapatos mal ajustados

O uso de salto alto ou de sapatos mal ajustados aos pés causa pressão nos nervos, altera o formato dos dedos, causando dor e vários desconfortos. O incômodo pode ser intensificado pelo uso constante desse tipo de calçado ou por ficar muito tempo em pé com ele.

Unhas encravadas

Outro problema muito comum e que causa muita dor nos pés é a unha encravada. O motivo é a inflamação provocada pela pressão da unha sobre a pele, uma condição comum quando a unha não é cortada corretamente ou também pelo uso contínuo de sapatos de bico fino.

Metatarsalgia

Doença que atinge a parte da frente dos pés, na região dos metatarsos causando inflamação e dor. Geralmente, é causada por uso de sapatos inadequados, salto alto, calosidades, exercício físico em excesso, sobrepeso, etc.

Osteoartrite (artrose)

A artrose nos pés é provocada por causa da fragilidade da cartilagem da região. Esse desgaste favorece o contato entre os ossos e, como consequência, a dor. A idade é um dos principais fatores de risco, mas a artrose também pode ser causada por esforço repetitivo, excesso de peso, problemas nos ossos, calçados inapropriados, etc. 

Osteomielite

Infecção que atinge os ossos, provocada por fungos e bactérias que entram na pele por meio de lesões. a osteomielite pode atingir qualquer osso do corpo e, além de dor, causa calor, vermelhidão, inchaço, fadiga, febre e mal-estar.

Pé de Charcot

Essa também é uma complicação do diabetes, que causa deformidade nos ossos e nas articulações, estimulando a distribuição anormal de peso sobre os pés, podendo causar úlceras plantares.

Pode causar dor, inflamação, fragmentação óssea e deformidades físicas na região afetada, com ossos proeminentes.

Doença óssea de Paget

Doença que atinge qualquer parte do corpo humano e atrapalha a renovação óssea. Pode ser assintomática ou causar incômodos diversos, como dores, rigidez e malformações ósseas. A complicação mais comum é a osteoartrite.

Neuropatia periférica

Doença que atinge os nervos presentes na região periférica do corpo, como os pés, por exemplo. Pode ser causada por diabetes, mas também por lesões ou infecções. A dor é o principal sintoma, seguido de dormência, formigamento e fraqueza nas pernas.

A neuropatia periférica é uma doença que afeta os nervos periféricos, que são os nervos que se estendem para os membros e órgãos do corpo. Ela pode ser causada por danos metabólicos, como falta de vitamina, ou por danos físicos, como compressão ou inflamação dos nervos. A diabetes é uma das principais causas da neuropatia periférica e é importante que os pacientes com diabetes tenham o acompanhamento de um médico para evitar o surgimento da doença. A neuropatia periférica pode se manifestar com sintomas como fraqueza, dormência, dor e formigamento nas mãos e pés. É importante procurar um médico especializado para o diagnóstico e o tratamento da neuropatia periférica.

Neste vídeo, o dr. alexandre amato, cirurgião vascular, explica o que é Neuropatia Periférica. Neste vídeo, o Dr. alexandre amato, cirurgião vascular, fornece uma visão geral das causas da neuropatia periférica. Ele também discute várias opções de tratamento para a condição. Muitas pessoas sofrem de neuropatia periférica, mas não sabem o que ela é. O Dr. Alexandre Amato, um cirurgião vascular, explica as causas desta condição e como ela pode ser tratada.

Olá, sou o doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do  Instituto Amato e hoje vou falar sobre a neuropatia  periférica. Então se você tem formigamento nas mãos, nos pés,  se você conhece alguém que tem formigamento, alteração de  temperatura, de sensibilidade. Esse vídeo é pra você ou pra  essa pessoa. Então pode compartilhar, pega o link lá em  cima, manda pra quem você conhece que esse vídeo pode  acabar ajudando porque eu vou falar as dicas do diagnóstico,  como fazer o tratamento, quais as doenças são associadas a isso e o que  a gente tem que fazer a respeito. Então, se possível,  inscreva-se no nosso canal, clica no sininho lá embaixo,  afinal, é só assim que eu fico sabendo se vocês gostaram ou  não do nosso vídeo e comente lá embaixo, comente porque, por  exemplo, este assunto aqui eu peguei de um comentário, eu vi  uma pessoa que tava querendo saber sobre isso e acabei indo  atrás de desenvolver esse vídeo pra vocês. Então, a fraqueza,  dormência, dor, formigamento, principalmente na periferia,  então ponta dos dedos, pode ser das mãos ou dos pés, isso pode  ser um dano no nervo e esse dano pode ser tanto um dano  metabólico, como a falta de uma vitamina, como um dano  físico mesmo, como uma compressão, como uma inflamação  do nervo, então normalmente acontece ou um dano em um nervo  ou em vários nervos. Quando é o dano em um nervo é a  mononeuropatia. Quando é um dano vários nervos é a  polineuropatia, agora pode ser o dano em um nervo, mas em  locais diferentes, quando em locais diferentes, aí seria a  mononeuropatia múltipla. Então em primeiro lugar você deve tá  se perguntando: por que um cirurgião vascular tá falando  de nervo, né? O nervo é o neurologista, o neurocirurgião  que estuda e não o cirurgião vascular. Bom… Os  nervos estão em todos os lugares do corpo e a gente tem  também os são os vasa nervorum, os vasos que irrigam os nervos, então existem doenças  vasculares que vão trazer danos neurológicos e isso é muito  importante. Também porque uma das causas mais importantes da  neuropatia é a diabetes e a diabetes está extremamente  relacionada com doença vascular, então a gente precisa  acompanhar isso. Agora pra entender a neuropatia  periférica é importante entender pra que serve o  nervo. O nervo ele, conduz informação. É uma informação  elétrica e isso vai ser levado de um ponto a outro, normalmente  do cérebro até a periferia ou da periferia até o cérebro  então ocorre essa transmissão de informação. Se há um  comprometimento dessa transmissão, a gente pode ter  essa neuropatia. O sistema nervoso ele é dividido em  sistema nervoso central que aí seria o cérebro e a medula  espinhal e o sistema nervoso periférico que aí são os nervos  das extremidades e eles tem que se comunicar entre si e isso  ocorre através dessas vias que são os nervos. Bom, você deve  tá se perguntando qual que é o primeiro sintoma que a gente  sente ou quais são os sintomas mais frequentes que a gente  pode sentir quando tem uma neuropatia periférica. O mais  comum, o mais frequente é o formigamento em extremidades.  Esse formigamento, essa sensação de parestesia, ela  pode ser sentida de várias formas. Então, um adormecimento  também é muito frequente. Então, a pessoa sente que a  extremidade tá anestesiada, né? Como se não sentisse aquela  região, muitas vezes pode ser até como se tivesse um plástico  grudado, uma sensação estranha no local. Tudo isso começa mais  frequentemente na mais extremidade possível, né? Na  pontinha dos dedos e vai chegando a região mais central  lentamente. Essa sensibilidade pode aparecer também como uma  queimação, como uma sensação dolorosa em pés, mãos, mas  também pode vir como os espasmos ou cãibras que  podem ser essas contrações musculares exacerbadas também  nas extremidades. Quando já tem um tempo que essa neuropatia  periférica tá evoluindo, isso pode acabar acarretando uma  perda de massa muscular, isso vai levar a uma perda da força  da musculatura e essa diminuição da musculatura vai  também ocasionar a perda de equilíbrio, a perda de  mobilidade e algumas vezes a sensibilidade que se perde é a sensibilidade  térmica, então você pode não perceber mais algo que tá  quente, algo que tá frio e isso é o primeiro sintoma aí  também que pode acontecer numa neuropatia periférica. Então  quais são as causas de neuropatia periférica? Por que  elas acontecem? Aqui no Brasil, o mais importante, a  causa mais importante é a Diabetes Mellitus, a Diabetes  ela vai causar um dano por causa daquele vasa nervorum  que eu falei que são os vasinhos que irrigam os nervos,  né? Começa a ter essa microangiopatia, essa doença  desses vasinhos pequenininhos que acabam levando ao dano  neurológico e esse dano neurológico quando ocorre nas  extremidades pode acabar desencadeando uma cascata de  eventos catastrófica pra quem tem a diabetes. Mas como  assim? O que pode acontecer? Bom, imagina que  você tem a diabetes e você é uma pessoa então que tem uma  suscetibilidade maior a infecção. Se ocorre um dano no  se algo vai lá e faz você ter uma sensibilidade menor nos  pés, você acaba ficando mais sujeito a ter uma pequena  lesão, uma pequena feridinha e essa feridinha, às vezes, você  pode não sentir. Então, se tiver uma pedrinha no sapato,  pequenininha que seja, você pode passar o dia inteiro lá  machucando esse pé e não percebe e essa pequena  feridinha, você já tem uma diminuição da sensibilidade e  uma suscetibilidade maior a infecção. Pronto, é o ambiente  perfeito pra acontecer uma infecção mais grave e acabar  levando as grandes catástrofes do pé diabético na  microangiopatia com a angiopatia e a cirurgia  vascular, muitas vezes levando até a necessidade de amputação.  Por isso que quem tem a diabetes tem que acompanhar a  evolução dessa neuropatia, normalmente ela piora com as  grandes oscilações da glicemia. É muito importante você então,  portanto manter a glicemia controlada, fazer um controle  medicamentoso com exercício físico, dieta e tudo mais pra  que não tenha essa oscilação e acabe não evoluindo pra uma  neuropatia diabética. Uma outra possível causa de neuropatia  periférica é o alcoolismo, é o uso do álcool e exagero também  pode levar esse dano neurológico, isso ocorre,  infelizmente ocorre frequentemente e a gente tem  que ficar muito atento. Então essa neuropatia, ela pode acontecer  pela ingestão de álcool, mas também por várias outras  toxinas, tanto intoxicação por chumbo, intoxicação por outros  metais pesados… são várias intoxicações que podem levar  dano neurológico. Uma outra causa é a deficiência da  vitamina B. Então a vitamina B, ela tá muito presente na carne,  nos ovos, no peixe e se você tem uma deficiência dessa  vitamina B que é muito frequente nos veganos que não  fazem a reposição adequada, também pode acontecer uma falha  dessa transmissão neurológica e acarretando então essa  neuropatia. Várias doenças autoimunes, como por exemplo o  lúpus também… Autoimune quer dizer quando as suas  células começam a atacar suas próprias células, né? Então o  lúpus é um problema do gênero, então também pode levar  a dano neurológico. Mas infecções, como por exemplo o  HIV, a hanseníase também danificam a transmissão  neurológica. O hipotireoidismo que seria a falha da produção  de hormônios tiroidianos também poderia levar. O tratamento do  câncer com alguns quimioterápicos também que  acabam entrando também na categoria de toxinas, né? Tão  sendo usados pra fazer um bem, mas acabam lesando várias  células, então alguns quimioterápicos podem levar a  essa alteração da sensibilidade periférica. Uma causa muito  frequente também é o túnel do carpo onde ocorre a compressão  do nervo que passa em um espaço muito estreito e na  compressão desse nervo impede a transmissão neurológica e aí  acaba acarretando todos os sintomas de uma neuropatia  periférica. Só que o nervo, ele pode ser comprimido em vários  pontos, pode ser comprimido aqui na região do punho, que  seria o túnel do carpo, né? O túnel carpal, agora o nervo, ele  pode ser comprimido em qualquer lugar, tenho certeza que vocês já  devem ter dado aquela pancada com o cotovelo que dá  aquele choque, né? Esse é um nervo bem superficial que a  gente tem, na hora que dá a pancada, você causa uma lesão  neurológica e você tem toda alteração de sensibilidade  naquele local. Pode perceber que depois do choque, você não  vai ter uma sensibilidade tátil preservada ou pelo menos  vai perder essa sensibilidade tátil por um período.  Agora a sua pergunta com certeza é: então qual o  tratamento da neuropatia periférica? Então, em primeiro  lugar a gente tem que entender a causa, desvendar o que tá  levando a isso e corrigir, lógico, se você tem uma  diabetes que tá com essa oscilação glicêmica, vai ter  que corrigir essa oscilação glicêmica, vai ter  que melhorar a diabetes, fazer o tratamento da diabetes.  Então, é um tratamento multiprofissional, várias  especialidades, entre eles o endocrinologista, o cirurgião  vascular por causa da microangiopatia, neurologista  muitas vezes também pode se fazer necessário. Muitas vezes  a neuropatia periférica não tem cura, então a gente consegue  melhorar os sintomas, consegue melhorar qualidade de vida, mas  a cura em si pode não ser possível na maioria dos casos.  Então, fisioterapia pode ajudar. Dependendo se é uma  compressão do nervo, um posicionamento, a forma de  fazer algum movimento pode melhorar essa sensibilidade  também. Agora quando é uma compressão do nervo é evidente  que uma cirurgia de descompressão desse nervo,  então vamos abrir um espaço pra esse nervo passar sem ficar  comprimido aí por estruturas por fora, né? Isso aí pode  ajudar, então a cirurgia muitas vezes pode ser necessária.  Agora se é uma compressão transitória por alguma razão  que seja, muitas vezes um anti-inflamatório que essa  compressão transitória muitas vezes é inflamação local, né?  Dor, rubor, tumor, aumenta, comprime. Então, o calor local, que eu  tenho um vídeo de compressa morna, já pode ajudar a  diminuir essa inflamação, o uso de anti-inflamatório indicado  pelo médico também pode ajudar. E essa questão de  posicionamento, né? O que você fez pra pacabar  desencadeando essa inflamação? Vamos tirar a  causa, origem. Existem também alguns medicamentos  sintomáticos, mas aí a minha sugestão é que você passe em  avaliação e siga o que o seu especialista tá  recomendando. Gostou desse vídeo? Inscreva-se no nosso  canal, compartilhe com seus amigos e fica aí que eu vou  colocar o próximo melhor vídeo pra você assistir. 

 

 

Verrugas plantares

Também conhecida como olho de peixe, a verruga plantar é uma lesão cutânea, bastante dolorosa, que surge na parte de baixo do pé, bem próximo aos dedos. É causada por um vírus, muito comum em crianças e adolescentes, e tem a aparência arredondada e protuberante.

Artrite reumatoide

A artrite reumatoide é uma doença autoimune, que ataca as juntas da região dos pés, provocando vários desconfortos, como dor, inchaço, calor, calos dolorosos, fadiga e rigidez. 

Artrite séptica

Infecção causada por uma bactéria logo após a realização de um procedimento cirúrgico. A presença de alguma lesão pós-cirúrgica favorece o surgimento do problema, que costuma atingir qualquer articulação do corpo humano. 

Os sintomas mais comuns são a dor intensa, a dificuldade de movimentos, vermelhidão, febre e queimação na articulação.

Fraturas por estresse

São pequenas fissuras que surgem nos pés em decorrência de excesso de peso ou devido ao esforço repetitivo, como corridas, saltos ou outros exercícios de alto impacto. Os sintomas envolvem dor e inchaço local.

Síndrome do túnel de tarso

Causada pela pressão ou por alguma lesão no nervo que liga o calcanhar e a sola do pé, causando dor nos dedos, no pé como um todo e no tornozelo. Também pode causar queimação e formigamento e se manifesta durante a caminhada, com alívio de sintomas durante o repouso. É análoga à síndrome do túnel do carpo nas mãos.

Tendinites

A tendinite é uma lesão causada por sobrecarga ou por esforço repetitivo. É muito comum entre os praticantes de corrida, causando dores intensas, fisgadas, formigamento e rigidez.

Tumor

Tumores também podem causar dor nos pés e são causados, em sua maioria, por lesões ou traumas na região. O Neuroma de Morton é um exemplo desse tipo de desconforto e que pode causar dor e desconforto ao caminhar.

Além destas, existem outras possíveis causas para a dor nos pés, como:

  • Pé plano
  • Osteófitos: esporão no calcanhar
  • Calos e calosidades
  • Hematomas
  • Gota
  • Tendinite de Aquiles
  • Ruptura do tendão de Aquiles
  • Fratura por avulsão
  • Fratura no tornozelo, pé e dedos
  • Joanete

Como vimos, existem muitas causas da dor nos pés. Para identificar o seu problema de forma correta e segura, procure um clínico geral. Caso seja necessário, ele fará o encaminhamento para um especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento adequado da doença.

Prof. Dr. Alexandre Amato

>
Rolar para cima