Você já ouviu falar sobre o Aneurisma de Artéria Esplênica? Essa é uma condição que pode levar à dilatação da artéria que nutre o baço e pode ter diversas causas, incluindo a exposição ao hormônio feminino. O risco de ruptura pode chegar a 50% em gestantes, com mortalidade materna de 70% e fetal de 75%. O tratamento varia de acordo com o tamanho, localização, riscos e comorbidades, e deve ser avaliado por um especialista: o cirurgião vascular. Saiba mais sobre essa condição e seus tratamentos com o Prof. Dr. Alexandre Amato.
O Aneurisma de artéria esplênica consiste na dilatação da artéria que nutre o baço.
O Aneurisma de artéria esplênica consiste na dilatação da artéria que nutre o baço. Pode ocorrer por diversas causas associadas, incluindo a exposição ao hormonio feminino. Por isso, a frequencia é maior nas mulheres do que nos homens. Outras doenças que podem contribuir são a fibrodisplasia, a aterosclerose, a pancreatite a poliarterite nodosa e o trauma. O risco de ruptura é de 10%, porém em gestantes consiste em 20 a 50% dos aneurismas viscerais rotos. Quando a ruptura ocorre na gestação a mortalidade materna é de 70% e fetal de 75%. A ruptura é catastrófica, com 36% de mortalidade. Muitos não apresentam sintoma nenhum e são achados em exames.
Existem vários tratamentos, que devem ser avaliados pelo seu cirurgião vascular e endovascular.
- Observação e acompanhamento
- Correção por cirurgia aberta
- Correçao por cirurgia endovascular
E isso depende do quê?
- Do tamanho
- Da localização
- Dos riscos e comorbidades
- Do tipo
- Da forma (sacular, fusiforme)
Por isso é essencial o acompanhamento com o especialista: o cirurgião vascular.
Autor: Prof. Dr. Alexandre Amato