CLaCs – Laser e Escleroterapia no tratamento de vasinhos

clacs - Vaso sanguíneo

Você conhece o CLaCs? Associação de métodos com laser para tratar varizes e vasinhos.

Criolaser e Crioescleroterapia (CLaCS) – é um método que combina laser, escleroterapia, e anestesia tópica com jato de ar gelado sobre a pele.

A combinação do laser e da escleroterapia, é vantajosa, potencializando a ação dos métodos individualmente. O laser não é invasivo, sendo nada mais do que uma luz muito forte e focada num ponto bem pequeno. O equipamento emite pulsos de luz que penetram no corpo do paciente e são absorvidos 30 vezes mais pelo sangue que pelo tecido cutâneo. Portanto, é possível ocluir as varizes sem danificar a pele. A glicose é aplicada apenas em cerca de 30% dos pontos tratados com laser, principalmente em locais onde a veia não fechou. Para diminuir a sensação de dor durante as aplicações, utiliza-se equipamento que sopra ar gelado, com temperaturas de até – 20º C, sobre a pele. A dormência da pele provocada pelo frio engana o cérebro e diminui a dor sem efeitos colaterais.

Isolado, o Criolaser também é indicado para o tratamento de telangiectasias (vasinhos) na face.

Vantagens:

  • Pode substituir a cirurgia em alguns casos,
  • Crioanestesia, ou seja a anestesia pelo frio reduz a dor,
  • Não precisa de repouso pós procedimento,
  • Pode fazer atividade física no dia após a sessão,
  • Não precisa de meias elásticas após o procedimento na maioria dos casos,
  • Com mais disparos de laser, menos sessões são necessárias para eliminar os vasinhos.

No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, apresenta a técnica de tratamento de vasinhos chamada CLACs, que é uma combinação de crio laser e crio escleroterapia. Ele explica que o crio laser é um laser disparado acima da pele que atua aumentando a temperatura do sangue dentro do vaso, queimando o vaso por dentro e fechando o vasinho. Já a crio escleroterapia consiste na injeção de uma substância que causa a destruição da primeira camada de células do vaso, levando à esclerose, fibrose e desaparecimento do vasinho. O uso da glicose em temperatura baixa torna a técnica ainda mais eficaz e menos dolorosa. O Dr. Amato também menciona a possibilidade de adicionar a técnica de sedação consciente para diminuir ainda mais a sensibilidade dolorosa. Ele destaca que o CLACs tem baixa probabilidade de manchas e atinge uma eficácia maior com menos risco de manchas. O vídeo termina com o incentivo para que os espectadores curtam, assinem e compartilhem o canal.

Olá, sou Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje vou falar sobre uma técnica de tratamento de vasinhos que CLACs, O CLACs nada mais é do que uma associação de técnicas o crio laser associado a crio escleroterapia. Então são duas técnicas que atuam no vasinho de maneiras diferentes potencializando o efeito esclerótico de cada uma dessas técnicas. Então crio laser significa um laser disparado de forma transdérmico ou seja acima da pele não por dentro da veia guiado pela fleboscópio. É um aparelho que vai mostrar para a gente onde estão as veias dos doentes. Com ar gelado, bem gelado então eu crio o crio de frio esse frio ele vai causar uma analgesia nessa região ou seja não vai sentir dor e ainda vai proteger a pele de algum dado da temperatura mais alta que o laser vai causar. Então criei o laser. Ele atua causando um aumento da temperatura do sangue dentro do vaso e esse aumento da temperatura vai queimar o vaso por dentro causando o fechamento desse vasinhos. Só que além disso a gente acrescenta então a crio escleroterapia então escleroterapia o nome significa o endurecimento do vaso mas na verdade a gente injeta uma substância. Existem várias substâncias esclerosantes. Essa substância vai causar então uma destruição dessa primeira camada de células do vaso levando a uma esclerose, uma fibrose e um desaparecimento desse vaso. Agora porque que o crio-escleroterapia. Porque quando a gente faz isso com a técnica da glicose e a glicose numa temperatura bem baixa ela muda a consistência e ela fica muito mais eficaz porque ela vai atuar não só pela hiper osmolaridade. A alta concentração da glicose mas também pelo frio. Além de diminuir a sensibilidade dolorosa então o CLACs é crio laser associado à crio glicose. São duas técnicas só o crio o gelo já vai diminuir bastante a sensibilidade à dor. Mas a gente ainda pode associar a técnica de Annox que é a sedação consciente pra diminuir mais ainda a sensibilidade dolorosa. Então a gente fazendo dessa maneira diminui a dor aumenta a possibilidade de resultado e como o laser e a glicose são técnicas que têm baixa probabilidade de mancha. Veja, não estou falando zero probabilidade de mancha mas tem muito menos chance de manchar do que outras técnicas. A gente atinge uma eficácia maior com menos risco de manchas. Então o CLACs é isso: laser glicose e a gente ainda pode colocar na sopa de letrinhas aí com a técnica Annox para diminuir mais ainda a sensibilidade à dor. Gostou desse vídeo? Curta! Assine nosso canal! Compartilhe! Clica no Sininho aqui embaixo e até o próximo.

No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, fala sobre escleroterapia, uma técnica para o tratamento de varizes. Ele explica que existem várias técnicas de escleroterapia, desde injeções de substâncias líquidas até o uso de laser, espuma, radiofrequência e radioablação, e que a associação dessas técnicas pode apresentar melhores resultados. Ele destaca que a escleroterapia faz parte de um tratamento maior de varizes e que a associação do laser com a escleroterapia com glicose tem mostrado bons resultados, com baixo nível de complicações. Outras técnicas, como a espuma, glicose unicamente e radiofrequência, continuam sendo aplicadas no tratamento de vasinhos.

Eu sou professor doutor Alexandre Amato, eu sou cirurgia vascular do Instituto Amato. E hoje nosso tema é, escleroterapia. A escleroterapia é uma parte do projeto de tratamento de varizes, significa o endurecimento e o tratamento que faz desaparecer as veias. Existem várias técnicas de escleroterapia, desde injeção de substancias liquidas que promovem uma trombose no local e consequentemente a fibrose e desaparecimento dessa veia, como outras técnicas como o laser, a espuma, a radiofrequência, a radioablação, normalmente a associação dessas técnicas apresentam resultados melhores, cada técnica é adequada para cada tipo de veia. Obviamente tendo a doença das varizes elas devem ser tratadas antes de se pensar na parte estética então a escleroterapia faz parte de um contexto maior sendo uma das ferramentas dentro do tratamento de varizes. Ultimamente a associação do laser com a escleroterapia com glicose tem mostrado bons resultados, por que? Nós utilizamos duas técnicas com baixo nível de complicação e essas técnicas associadas promovem um aumento na resolutividade então com menores riscos. Obviamente, as outras técnicas a espuma, a glicose unicamente, a radiofrequência e outros continuam tendo grande aplicação dentro do contexto do tratamento dos vasinhos.

A técnica pode ser aplicada em alguns casos, por isso necessita de avaliação, possivelmente com exames subsidiários.

A técnica do CLaCs é realizada com o auxilio da realidade aumentada, que projeta as veias doentes no próprio paciente, guiando a realização do procedimento. O CLaCs cryolaser deve ser realiado em flebosuite, onde as veias nutrícias doentes são tratadas com o laser transdérmico e a crioescleroterapia.

Fazemos aplicação de vasinhos com sedação! Sem dor e sem medo de agulha!

No vídeo, o Dr. Alexandre Amato fala sobre a técnica de sedação consciente Annox, que é utilizada para diminuir a sensação de dor e medo de agulha durante o tratamento de vasinhos na escleroterapia. Ele explica que essa técnica é realizada com o óxido nitroso, conhecido como “gás do riso”, que tem rápida absorção e eliminação, proporcionando uma sedação consciente rápida e segura. Ao usar essa técnica em conjunto com o laser e a crioanestesia, é possível realizar o tratamento de vasinhos de forma mais suportável e sem a necessidade de sedação completa. Isso torna o tratamento menos estressante e mais acessível para aqueles que temem a dor ou a agulha.

Olá sou Dr. Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje vou falar sobre a técnica a Annox para aplicação de vasinhos . É uma técnica de sedação consciente para diminuir a sensação de dor e de medo de agulha no tratamento dos vasinhos na escleroterapia. A gente vem buscando há muito tempo a minimização de qualquer sentimento de dor ou de incômodo no tratamento então o laser foi o primeiro passo para diminuir esses medos. Então o laser não utiliza agulhas. A gente já diminui essa sensação por mais que o laser seja suportável. Ainda há uma sensação incômoda então hoje nós buscamos e fazemos a sedação consciente com óxido nitroso que é o chamado gás do riso. É um gás que tem uma rápida absorção uma rápida eliminação então ele atinge o efeito de sedação consciente bem rápido e logo após a gente parar com esse uso do gás a pessoa volta ao normal rapidamente. É uma técnica bem segura que mantém o tratamento de forma perfeitamente suportável. Acordado. Então não há a necessidade de chegar a sedação completa, a dormir durante o procedimento então essa sedação mantém uma consciência e minimiza todo o estresse envolvido. Então utilizando todas essas técnicas: o laser, a sedação consciente com óxido nitroso que é a técnica Annox, a crioanestesia que é anestesia pelo frio. Então a gente solta um ar gelado bem frio no local da aplicação. Com tudo isso a gente atinge o objetivo final que é o tratamento dos vasinhos. As teleangiectasias estéticas que incomodam bastante as mulheres sem a dor e sem o medo de agulha. Então se você já tinha evitado fazer esse tratamento no passado por causa da dor ou do medo de agulha saiba que hoje existe a técnica Annox para auxiliar o tratamento estético dos vasinhos.

Já viu como funciona o flebovisualizador?

É um laser que captura as imagens das veias e projeta na própria pele do paciente. Usamos essa tecnologia há mais de 10 anos para o tratamento de varizes.

O que é melhor? A microcirurgia para varizes ou o laser para os vasinhos?

No vídeo, o Dr. Alexandre Amato fala sobre duas opções de tratamento estético para vasinhos reticulares e veias varicosas menores de classificação 1 e 2. A primeira opção é a microcirurgia seguida de aplicação, que é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo que envolve a remoção das veias através de pequenos furinhos seguida da injeção de substâncias esclerosantes. A segunda opção é o procedimento CLaCs, que envolve a aplicação de criolaser com escleroterapia para tratar os vasinhos superficiais e as veias nutridoras maiores. O CLaCs requer várias sessões e é menos invasivo do que a microcirurgia, não necessitando de anestesia local. O vídeo destaca a importância de discutir as opções de tratamento com um cirurgião vascular e escolher a técnica que melhor se adequa à vida e preferências de cada pessoa.

Olá. Sou Doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje vou falar sobre o tratamento estético da classificação 1 e 2 ou seja os vasinhos reticulares e algumas veias varicosas menores que têm várias possibilidades e uma dúvida que surge quando a gente se oferece duas boas opções o que selecionar? Então nessa fase da doença o tratamento dos vasinhos e das reticulares. Nós temos a micro cirurgia seguida das aplicações e a técnica de CLaCs ou crio laser com crio escleroterapia do outro lado. Muitas vezes eu ofereço essas duas opções o paciente fica com dúvidas: o que eu vou fazer? Primeiro quero tirar esse peso da consciência: as duas opções são muito boas e o resultado é muito bom. Uma técnica pode ser embora o resultado seja bom pode não ser mais adequado ao seu estilo de vida, ou da maneira como quer resolver o problema. Então vamos lá. Vou falar da micro cirurgia seguida de aplicação. É uma técnica que quando feita de forma minimamente invasiva é feita com sedação e anestesia local. Não há necessidade de raquianestesia, não há necessidade de anestesia geral, de forma que são feitos pequenos furinhos que não é necessário ponto e essas veias são retiradas através desses furinhos. É um evento cirúrgico então há a necessidade de ir para o hospital dia. Interna-se. Faz o procedimento e vai embora. Então se marcado para as 9 horas da manhã ao meio dia, uma hora já está indo embora para casa. É um procedimento relativamente simples e aproveitando a sedação é feito também a escleroterapia, ou seja, é injetado substância dentro da veia para que ela esclerose e acabe sumindo. A questão é embora a micro cirurgia, a retirada dessas veias, seja um procedimento pontual em que essas áreas são retiradas não voltam mais a escleroterapia realizada nesse procedimento não necessariamente vai fazer sumir todos os vasinhos superficiais podendo ser necessário a realização de escleroterapia no pós tratamento, após um mês quando saiu todos os hematomas. Então a micro cirurgia seguida da aplicação normalmente é um evento cirúrgico. Esse evento normalmente o convênio deve cobrir. É realizado a micro cirurgia + escleroterapia o paciente volta já tem uma melhora estética e da doença muito grande e depois pode ser necessário realizar outras sessões para o tratamento. Que pode ser sessão com laser, sessão com escleroterapia. Falando do outro procedimento seria o CLaCs criolaser com a escleroterapia, é um procedimento que também consegue tratar tantos desses vasinhos superficiais quantos as veias reticulares, que são as veias nutridoras as veias maiores que passam por trás. Só que é necessário algumas sessões para que isso ocorra. A gente tenta concentrar todo o tratamento em três sessões mas muitas vezes pode ser necessário outras sessões. O que vai variar é a quantidade de disparos. Então uma sessão pode ter poucos disparos como 100 disparos ou pode ter uma sessão muito grande com 1.000 mil disparos. Esses disparos vão causar a lesão do vaso tanto superficial quanto esses maiores causando então a esclerose e o fechamento desses vasos. A diferença é que no CLaCs o procedimento ele tem que ser repetido normalmente a cada três semanas a gente repete até que obtenha o resultado final com o fechamento dessas veias. Não é um procedimento que vem, faz e a veia já foi embora mas, por outro lado, é um procedimento em que não é necessária anestesia local. Ultimamente eu tenho feito com sedação consciente. É uma técnica que a baixa significativamente a sensibilidade à dor ,embora não seja necessário. Dá para fazer sem essa sedação também, mas, é extremamente confortável e não há mudança nenhuma nos cuidados na vida normal. Então vem faz o tratamento com o laser, levanta e vai embora. Não há cuidados maiores que não seja evitar o sol e fazer uma academia no mesmo dia. Então a micro cirurgia é um procedimento que vai ser necessário os cuidados pós operatórios com o uso da meia elástica. Há um repouso relativo. Ou seja não vai ficar na cama o tempo todo vai se movimentar. Mas geralmente eu peço um afastamento de alguns dias para se recuperar. Do outro lado o laser não há esse período de recuperação. Já volta às atividades normais no dia seguinte. Então veja, o resultado final é muito parecido principalmente quando a gente usa as técnicas mais avançadas mas a maneira de chegar lá é um pouquinho diferente. Não sofra com essa decisão. Discuta com seu cirurgião vascular as possibilidades. Entenda se quando ele está fazendo uma micro cirurgia ele está fazendo com sedação e anestesia local que é uma diferença brutal na recuperação pós anestésica ou pós cirúrgica imediata. Entenda qual o laser que ele está fazendo também porque existem vários tipos de laser diferente e a geração mais nova dos equipamentos é muito mais efetiva para o tratamento dessas veias maiores. Os lasers mais antigos eles doem mais, incomodam mais, e podem não ser tão efetivos. Bom, resumindo, é necessário conversar com o seu cirurgião vascular para ver o que ele tem à disposição. Quais as técnicas que ele te oferece e não sofra com essa decisão entenda o que encaixa melhor na sua vida e vá em frente. Siga o seu sonho de ter uma perna bonita. Gostou dos nossos vídeo? Assine nosso canal. Clique no Sininho. Receba nossas notificações e até a próxima.

*Imagem por © Apatcha Muensaksorn  Dreamstime






Quanto custa uma sessão de laser para vasinhos?

 

O vídeo é apresentado pelo Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, que responde à pergunta sobre o custo de uma sessão de aplicação de vasinhos. Ele explica que definir o valor de uma sessão de escleroterapia não é tão simples, já que existem muitos fatores envolvidos, como o tipo de tratamento, número de veias a serem tratadas, número de ampolas de medicamento, entre outros. Ele enfatiza a importância de procurar um cirurgião vascular habilitado para realizar o tratamento, pois existem muitas doenças por trás dos vasinhos que precisam ser tratadas. O Dr. Amato também fala sobre o uso do laser no tratamento de vasinhos e como o número de disparos de laser pode ser utilizado para estimar o número de sessões necessárias. Ele aconselha as pessoas a definir exatamente o que está incluído em uma sessão ao perguntar sobre o custo e a procurar um cirurgião vascular experiente e qualificado.

Olá sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje eu vou responder uma pergunta que é muito frequente nas mídias sociais que é: quanto custa uma sessão de aplicação dos vasinhos? E parece que é uma resposta fácil só responder x reais. Mas não é tão simples assim. Principalmente porque quem está fazendo essa pergunta não entende ou pelo menos não está levando em consideração todos os fatores que estão em volta dessa pergunta. Você está buscando simplesmente o valor mais barato. Possivelmente alguém vai responder com algum valor. E aí quando chegar na hora de fazer o tratamento vai perceber que não era bem o que estava esperando. E eu quero falar exatamente então sobre todos esses fatores que estão em volta do valor de uma sessão. A primeira pergunta é: o que é uma sessão de escleroterapia? O que é uma sessão de escleroterapia passa pela sua cabeça pode não ser exatamente o que passa pela minha ou o que passa por alguém que esteja do seu lado ou mesmo por outro médico, porque não existe em nenhum lugar uma padronização do que é uma sessão de escleroterapia. Eu já vejo colegas que cobram pelo tempo realizado: então cinco minutos, 10 minutos, 15 minutos. Já vi quem realiza por número de veias tratadas então vai contar quantos furinhos foram realizados. Eu já vi quem faz por número de ampolas. De medicamento aplicado, então que pode ser uma ampola de 2 ml, 3 ml, 5 ml. A gente começa a ver que não é tão simples assim definir o que é uma sessão. Na hora que a gente pega então uma sessão por tempo. Vamos supor que alguém vendeu uma sessão de 10 minutos e nesse meio tempo tocou o telefone ele teve que atender. Ele para o cronômetro e depois ele recomeça. Ou você vai cobrar o tempo do telefone? são variáveis muito subjetivas e difíceis de controlar. De uma forma mais justa para todos os lados, né. Pode passar pela sua cabeça então porque que a gente não faz um pacote fechado?. Vamos fechar um preço para o tratamento até o fim. Para ficar. Excelente. Porque o excelente para uma pessoa pode não ser excelente para outra pessoa. Então tem gente que vai ver os micro vasinhos que eu preciso colocar uma lupa para encontrar. Tem gente que teve uma melhora a grosso modo já vai ficar feliz então, o perfeito para um, pode não ser perfeito para o outro. Então os fins não podem ser considerados como um bom critério de avaliação. E tem um outro aspecto. Outro aspecto de doença que é muito muito muito importante que tem que ser falado aqui. É muito, mais muito frequente, encontrar pessoas que estão buscando tratamento, uma sessão de aplicação, e na verdade tem uma doença por trás que precisa ser tratada. Então essa doença se não tratada de nada adianta porque não vai trazer um benefício estético. Então vou fazer uma analogia imagina uma parede tem um encanamento. Esse encanamento está vazando vai causar um mofo nessa parede. Então pintar a parede seria fazer a aplicação, a escleroterapia. A gente vai lá fazer um tratamento estético nessa parede/ nessa perna só que o encanamento continua vazando atrás. O que vai acontecer? Em pouco tempo, mais mofo vai aparecer. De forma que se eu não tratar o encanamento por trás, eu não vou ter um resultado estético. Pode ser feito a pintura na parede? Pode. Mas vai ser dinheiro jogado fora. Exatamente por isso é importante que o tratamento seja realizado por um cirurgião vascular. Eu vejo hoje em dia que existem vários outros profissionais que nem médicos são, que se arriscam a fazer um tratamento estético dos vasinhos. Pintar a parede. Fazer um tratamento estético superficial, pode ser tecnicamente fácil, mas tem que identificar uma doença por trás, para ter um resultado adequado. Se você não fizer isso, você pode ter complicações graves, como manchas, como matting que é muito difícil de tratar depois, ou mesmo até como eu vi recentemente trombose realizada por um tratamento inadequado numa perna onde havia doença varicosa por trás. Então, por isso é necessário fazer uma avaliação médica. Em sua avaliação nada mais é do que uma consulta. Que pode ou não ser necessário exames complementares como um eco Doppler. Existem sim alguns casos onde é evidente que dá para ser feito somente a aplicação mas isso tem que ser avaliado pelo cirurgião vascular. Se não, é possivel que o tratamento não seja o mais adequado. Falado tudo isso. Todas as variáveis que estão em volta. Eu costumo fazer o tratamento com um laser, onde a gente faz a contagem do número de disparos do laser. Então, a gente consegue fazer uma estimativa depois da primeira avaliação de quantos disparos serão necessários para atingir uma melhora em torno de 70 a 80 % que é onde as pessoas tenham o melhor/ sentem-se felizes com o resultado. Óbvio, alguém pode querer chegar a 100% ou alguém pode ficar feliz com 30% mas atingindo aí uma média em 70/80% de melhora. As pessoas já ficam felizes. Então com um laser a gente consegue contabilizar exatamente o número de disparos, então não há falha no tempo, não há falha quantidade de ampolas, e número de disparos do laser. É um número bem objetivo, fácil de quantificar e acompanhar. A gente tenta distribuir esses disparos em três sessões. Podem ser necessárias mais sessões. Eu não tenho como garantir que em três sessões a gente vai resolver todos os casos. Não tem como. Alguns casos precisam de mais. Assim como outros podem precisar de menos. Mas, a gente tenta contabilizar de forma que esses disparos atinjam o ápice e o melhor resultado possível em três sessões. Então isso é realizado em uma sessão, então com o número de disparos espera três semanas, faz outra sessão, espera 3 semanas faz outra sessão. Então, é uma maneira bem fácil de contabilizar só que vai depender do número de disparos. Quantos disparos a sua perna precisa? vai variar… Pode ser uma veinha só e a gente resolver com 50 disparos. Como podem ser muitas veias e ser necessário até 1000/ 1200 disparos por sessão. E isso vai influenciar diretamente no valor do procedimento. A minha dica aqui é: ao perguntar para qualquer vascular, não precisa ser para mim, para qualquer um. Cirurgião vascular, primeiro, é o indicado para fazer o tratamento. Se for fazer com outro profissional pergunte antes, não pergunte depois que nem um paciente que eu conheci… Depois que terminou o procedimento perguntou: “ahh você é médico? Não sou” E teve complicação. Então tomar cuidado com isso. Depois a complicação vai ter que passar no médico para resolver. Não estou falando que o médico não vai ter complicação, pode ter. Mas a gente está habilitado para cuidar dessas complicações que porventura possam acontecer. Então, primeiro, certifique-se de quem vai fazer o procedimento é médico, de preferência cirurgião vascular, que está habilitado para fazer o tratamento não só das doenças que estejam por trás dos vasinhos como também das possíveis complicações. E ao perguntar o valor de uma sessão, pergunte o que é uma sessão. Defina uma sessão. Porque às vezes a sessão mais barata que você encontra por aí é uma sessão de cinco minutos, ou é uma sessão com uma ampola de 1 ml, e pode ser muito menos do que você está precisando, e aquela sessãozinha barata pode se tornar 30/40 sessões sem resultado nenhum. Então, converse com seu cirurgião vascular. Entenda tudo o que está em volta desse procedimento médico e se curtiu o nosso vídeo, assine nosso canal! 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