Se você é uma daquelas pessoas que lutam com dor constante nos pés, não perca mais um minuto! Este post é o que você precisa para entender o que está acontecendo e como aliviar essa dor. A dor nos pés pode ser um sintoma de muitas coisas diferentes, desde problemas simples como usar calçados inadequados até doenças mais graves. Não importa qual seja a causa, a dor nos pés é uma sensação desagradável que pode nos impedir de fazer as coisas que gostamos. Então, vamos dar uma olhada nas principais causas da dor nos pés e ver o que podemos fazer para aliviar essa dor.
A dor nos pés é uma reclamação muito comum e pode ser originada por vários fatores. Ficar muito tempo em pé, sofrer algum tipo de trauma, exagerar na prática de atividade física, usar calçados muito apertados são alguns dos motivos. Contudo, as causas da dor nos pés também podem estar relacionadas a presença de doenças diversas, como veremos com mais detalhes a seguir.
Sumário
Causas da dor nos pés
As dores nos pés podem ser causadas por problemas ósseos, musculares, lesões e muitos outros. Saiba mais.
Varizes nos pés
Sim, varizes podem ocorrer nos pés, e os pés podem sofrer os sintomas das varizes. Todos os sintomas de uma insuficiência venosa crônica podem ocorrer nos pés.
Veias que incomodam nos pés? Quer saber se tem solução? O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato (www.amato.com.br) explica as particularidades das varizes nos pés e como manter a saúde dos seus pés.
O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, fala sobre o tratamento de varizes nos pés. Ele explica que o tipo de varizes e o sistema venoso superficial dos pés são importantes para determinar o tipo de tratamento a ser utilizado. Se as varizes forem vasinhos superficiais, podem ser tratadas com laser ou escleroterapia no consultório. Se forem veias maiores, a cirurgia pode ser uma opção, mas deve ser avaliada cuidadosamente para evitar complicações, como inchaço e problemas com os vasos linfáticos. O tratamento com laser transdérmico também pode ser uma opção para veias varicosas maiores nos pés, mas novamente, precisa ser avaliado pelo especialista. O Dr. Amato também destaca a importância de evitar lesões traumáticas e tromboflebite nas veias varicosas nos pés.
o Olá sou Doutor Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje eu vou falar sobre o as varizes nos pés né Será que os médicos não tratam as varizes nos pés Qual que é a questão específica e dessas veias dilatadas e tortuosas nessa região os pés são são responsáveis por suportar a gente né então eles estão sujeitos a uma pressão grande né do nosso corpo inteiro a pressão hidrostática de toda a circulação sendo exercida lá embaixo se as válvulas venosas não estiverem funcionando adequadamente então é sim uma região que merece um cuidado maior e uma atenção maior muitas vezes o cuidado é diferente das varizes das pernas então por isso você pode até se assustar às vezes esse vai fazer uma cirurgia e o médico pode acabar não fazendo a cirurgia dessas veias que te incomodam nos pés mas Há uma razão para isso e a uma solução também então em primeiro lugar a gente tem que o tipo de varizes se forem vasinho superficiais telangiectasias a gente não necessita da cirurgia para tratar pode ser feito com laser com escleroterapia no consultório evitando um procedimento cirúrgico a gente busca sempre os procedimentos minimamente invasivos agora se são veias maiores aí vem a pergunta dá ou não dá para tirar na cirurgia Então anatomicamente os pés também tem dois sistemas venosos tem o sistema venoso superficial e o sistema venoso profundo a questão que nos pés o sistema venoso superficial Ele é bem mais importante do que nas pernas e bem mais importante do que o sistema venoso profundo importância não mas vamo falar de capacidade de retorno venoso Então se a gente tira muitas vezes varicosas grandes do pé de uma vez só É bem capaz que fique com pé inchado além da íntima e com os vasos linfáticos então a gente tenta evitar a retirada brusca e por métodos traumáticos de veias varicosas em pés é possível sim é possível Desde que seja pouco que seja bem localizado e que não seja algo muito agressivo isso quem vai julgar tem que ser o especialista na área que é o cirurgião vascular agora os pés eles ficam é sempre expostos ao atrito com o sapato Então essas veias varicosas elas ficam sujeitas ao sangramento que seria Vale com a GIA alguma alguma lesão traumática E mesmo uma tromboflebite seria a formação de um trombo nessa Veia fica dolorido vermelho é sensível ao toque Então essas veias realmente podem incomodar bastante e merecem ser retiradas Mas a gente sempre vai buscar então um método menos invasivo é possível também fazer o tratamento de veias varicosas relativamente grandes nos pés com laser transdérmico ou seja sem a cirurgia mas é óbvio que isso precisa de avaliação agora a coroa flebectasica são os vasos que passam em volta do tornozelo eles passam pelo malelo aquele ossinho do lado do pé e vão para baixo esses vasinhos se a uma coroa flebectasica isso sugere que pode haver também uma insuficiência venosa para cima uma insistência de safena uma insuficiência de vasos maiores então pode ser necessário o tratamento desses vasos maiores antes de buscar o tratamento estético das veias nos pés gostou do nosso vídeo e inscreva-se no nosso canal compartilhe com suas amigas e até a próxima E aí [Música] E aí E aí [Música]
Neuroma de Morton
Doença provocada por alguma lesão ou pressão em decorrência do uso de calçados apertados ou de salto muito alto, por exemplo. A sensação é de que há algo no sapato, como uma pedra ou uma meia dobrada.
Além da dor aguda, outros sintomas que os pés apresentam são ardência e dormência na planta ou nos dedos.
Fasceite plantar
A dor é decorrente da inflamação da fáscia plantar, um tecido fibroso que cobre toda a musculatura do pé. É uma das doenças mais comuns, geralmente causadas pelo excesso de caminhada ou por passar muito tempo em pé.
A dor se instala na sola do pé e costuma se manifestar com mais intensidade pela manhã. Se não for tratada, a fascite plantar pode prejudicar a mobilidade do indivíduo.
Trombose venosa profunda
A trombose venosa profunda acontece quando um coágulo interrompe o fluxo sanguíneo, impedindo que o sangue retorne da região das pernas. A falta de retorno venoso causa dor e inchaço na perna e nos pés.
Além de dor, a TVP pode apresentar edema, vermelhidão, sensação de calor e rigidez na pele.
A doença mais perigosa da circulação. E é extremamente frequente. O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato (www.amato.com.br) explica como que ocorre e como prevenir a trombose venosa profunda e a embolia pulmonar.
Trombose venosa profunda é a coagulação do sangue dentro de uma veia específica, a veia do sistema venoso profundo. Ela é preocupante porque pode levar a embolia pulmonar, que é a obstrução de uma artéria dos pulmões e pode ser fatal. A trombose venosa profunda é causada por três fatores principais: lesão do endotélio (trauma na parede do vaso), alteração no sangue e aumento da coaguabilidade (trombofilias) e estase sanguínea (sangue parado por muito tempo). Existem vários fatores de risco para trombose venosa profunda, incluindo idade avançada, cirurgia recente, imobilidade, gravidez, uso de anticoncepcionais hormonais, entre outros. O tratamento da trombose venosa profunda pode incluir medicamentos anticoagulantes e/ou remoção cirúrgica do coágulo. É importante buscar atendimento médico imediatamente se você suspeitar de trombose venosa profunda.
Uma em cada dez mortes no hospital ocorre por embolia pulmonar. 500 mil mortes por ano na Europa por embolia pulmonar, 300 mil mortes por ano nos Estados Unidos. A embolia pulmonar causa mais mortes do que câncer de mama, Aids, câncer de próstata e acidentes automobilísticos somados no mundo. Chamei sua atenção? Embolia pulmonar é importante? A questão é que o que leva à embolia pulmonar é a trombose venosa profunda, e eu me assustei que eu não tinha feito um vídeo falando da trombose venosa profunda aqui nesse canal. Então estou corrigindo esse erro agora! Vamos falar sobre essa doença que é extremamente preocupante, que todo mundo tem que se atentar, e realmente quando alguém fala trombose é para se preocupar, não no intuito de ficar preocupado, perdido, mas de buscar informação, buscar atendimento médico. Então em primeiro lugar o que é a trombose venosa profunda? Trombose venosa profunda nada mais é do que sangue coagulação dentro de uma veia e de uma veia específica, uma veia que está lá no sistema venoso profundo e não no sistema venoso superficial. Essa separação é importante, porque quando esse sangue coagulação numa veia superficial, a gente chama de Tromboflebite superficial. Até essa nomenclatura é diferente para não causar tanto temor. Então porque a trombose acaba sendo então para as veias profundas, quando a gente fala trombose geral, a gente está falando de veia profunda ou de uma trombose arterial, mas este vídeo aqui é sobre trombose venosa. Por que tem essa diferenciação? Por causa do risco de levar a uma embolia pulmonar, uma trombose superficial uma tromboflebite tem um risco pequeno de levar a uma embolia pulmonar. Agora uma trombose venosa profunda, esse risco vai aumentando e quanto mais proximal ao coração essa trombose, maior o risco. Então se a gente está falando de uma trombose bem distal, lá na planta do pé, esse risco de embolia é pequeno, mas uma trombose venosa de uma veia iliaca ou uma veia cava, tem um risco enorme de ter uma embolia pulmonar, então por isso essa separação. Então o que leva à formação desse coágulo no sangue é a trombogênese, ou seja, a capacidade de formar um trombo, gerar um trombo. Isso foi descrito há muito tempo atrás por Virchow como uma tríade, são três fatores principais. Então o primeiro é a lesão do endotélio, que significa o que um pequeno trauma nessa parede do vaso. O segundo que é a alteração no sangue e aumento da coaguabilidade, são as trombofilias e em terceiro lugar a estase sanguínea. Então se o sangue ficar parado por muito tempo, ele também aumenta a probabilidade de formar um trombo, se ele ficar parado, ele vai ele vai coagular e nós temos no nosso sangue um equilíbrio muito tênue para manter a fluidez desse sangue, esse equilíbrio é entre os fatores pró-coagulantes e os fatores anticoagulantes. Sim! Nós temos anticoagulantes naturais no nosso corpo, que aliás se eles diminuírem muito acaba causando uma trombofilia, acaba gerando uma probabilidade maior de causar um trombo. Agora do ponto de vista da trombose venosa profunda, a gente tem que pensar o que ela pode levar, porque a trombose em si ela vai causar uma inflamação naquele local, vai causar a dor, vai causar um inchaço, a gente pode se preocupar com esses sintomas, mas não é isso que traz a relevância para trombose, o que traz a relevância são as suas complicações. Então em primeiro lugar, a embolia, a embolia pulmonar é disparado a complicação principal que a gente tem que se preocupar, porque ela leva sim a óbito, ela leva à morte muito frequentemente. Então em primeiro lugar a gente trata trombose, não por causa da trombose, mas para evitar a embolia pulmonar. Uma segunda complicação também aguda seriam as flegmasias, as flegmasias são trombose maciças, são realmente complicações bem graves, mas felizmente elas são bem raras. Não é algo que você tem que se preocupar com tanta frequência assim e chegando no atendimento médico, a gente na maior parte das vezes consegue ajudar, desde que seja com tempo hábil para isso. Agora a gente pode pensar na complicação mais tardia da trombose venosa profunda que seria a síndrome pós-trombótica, então uma pessoa teve uma trombose hoje, daqui a dez anos pode ter varizes, pode ter insuficiência venosa, tudo decorrente dessa trombose inicial. Então tudo o que a gente faz é para evitar a embolia em primeiro lugar, evitar uma flegmasia também embora mais rara. Obviamente, a gente vai ter que tratar também os sintomas que podem incomodar, mas também evitar uma síndrome pós-trombótica no futuro. Cirurgia para trombose venosa não é tão frequente assim. Existem alguns procedimentos que podem ser feitos, então a colocação de um filtro de veia cava que tem uma indicação bem restrita. Não é rotina em nenhum caso, especificamente quem tem a impossibilidade do tratamento com a anticoagulação, por exemplo, é uma das necessidades de colocar um filtro de veia cava. Existem outras cirurgias que seriam a retirada desse trombo, são métodos físicos, por métodos químicos, farmacológicos e esses medicamentos, eles podem quebrar esse trombo e você pode pensar “Puxa, isso é tão legal, acho que deve funcionar para todo mundo.” Mas na verdade são cirurgias que têm um risco e que você tem que colocar na balança o risco benefício. Então normalmente elas vão evitar aí a grande indicação e evitar aquela síndrome pós trombose no futuro, então se a gente tira esse trombo, esse trombo, ele não vai causar uma reação inflamatória muito grande nessa parede do vaso, não vai destruir as válvulas venosa, de modo que não leva aquela síndrome pós traumática no futuro. A questão é quem vai se beneficiar disso? Normalmente são as pessoas mais jovens que têm menos risco cirúrgico e cuja trombose foi muito extensa maciça de forma que a probabilidade de ter essa síndrome pós-trombótica é muito alta. Então esse não é um procedimento para evitar uma embolia pulmonar, por exemplo. Então o tratamento você tem que levar muito, muito, muito a sério, se foi feito o diagnóstico de trombose, você tem que tratar rigorosamente e assim existem algumas novidades que são muito boas por um lado, mas elas atrapalham por outro. Então eu lembro no meu início de carreira que a gente não tinha muita opção de medicamento para fazer anticoagulação e os medicamentos que a gente tinha à disposição, eram medicamentos que necessitavam um rigor e que a gente precisava ficar acompanhando quase que diariamente a alteração no sangue. Então eu lembro até que a gente pedir às vezes fax para o paciente, mandar o resultado do exame para a gente acompanhar semanalmente essa evolução. A questão é que isso mostrava para o paciente o quanto era necessário e importante esse controle. Os medicamentos atuais são os novos anticoagulantes, eles não precisam desse rigor todo no acompanhamento. Só que ao retirar esse rigor todo e facilitar a vida do paciente, alguns não levam tão a sério o tratamento. Pode esquecer um medicamento, pode esquecer a importância do medicamento, e pode esquecer a razão pela qual a gente está tratando. Aí eu volto tudo o que eu falei, e é por causa da embolia pulmonar. A gente está tratando a trombose para evitar uma embolia pulmonar e consequentemente evitar um óbito. Então por isso é extremamente importante você seguir à risca a orientação do seu médico, não é para parar com anticoagulante sem a indicação e o acompanhamento médico. E não é para continuar também sem o rigor de um acompanhamento médico. Faça consultas periódicas e isso é muito importante. Agora para fazer o diagnóstico da trombose, a gente precisa de dois sinais principais são dor e inchaço, o paciente vai se queixar de dor inchaço, só que dor inchaço é extremamente genérico e frequente, quem nunca teve dor e inchaço nas pernas e não necessariamente isso foi uma trombose. Tem, por exemplo, a Síndrome da pedrada, uma lesão muscular fazendo esporte, subindo escada que também causa dor e inchaço e não é uma trombose. Então só isso não é o suficiente, a gente tem que usar os critérios de fatores de risco. Quanto mais fatores de risco, mais chance dessa dor e inchaço ser decorrente de uma trombose. Então quais são os fatores de risco mais comuns? Neoplasia, o câncer ou o próprio tratamento para o câncer, a quimioterapia também pode desencadear trombose. Uma trombose prévia, quem já teve uma trombose já entra em um grupo de pessoas que têm uma probabilidade maior de ter trombose. Uma trombofilia, uma doença na cascata da coagulação do sangue, uma doença do sangue que aumenta a probabilidade de ter trombose. O uso de anticoncepcionais também aumenta o risco, aumenta um pouquinho, mas aumenta, uma gravidez aumenta mais ainda o risco de uma trombose. Esses são fatores comuns existem também, por exemplo, o trauma, um politraumatizado principalmente, a imobilização de um membro, então se alguém ficou imobilizado por muito tempo, usando o gesso, usando alguma bota ortopédica ou uma cadeira de rodas, vai causar essa imobilidade que é um fator de risco para trombose. A desidratação, então quem toma pouca água, e às vezes, toma muito pouca água, fica desidratado, isso também aumenta o risco de trombose. A idade, passou dos 40 anos já tem um risco maior de ter trombose, varizes que é extremamente frequente na população também é um fator de risco para trombose, não quer dizer que quem tem varizes, todo mundo vai ter trombose, não é isso! É que você vai somando um fator de risco ao outro. Na verdade, não é nem somar, você vai multiplicar, porque quanto mais fatores você vai aumentando exponencialmente o risco de desenvolver uma trombose. Então tendo esses fatores, tendo dor e inchaço, a probabilidade de ser uma trombose aumenta. Então é necessário uma avaliação médica, muitas vezes com o exame de sangue ou um exame de imagem para comprovar esse diagnóstico. Gostou do nosso vídeo! Inscreva-se no nosso canal, compartilhe com seus amigos e até o próximo!
Tromboflebite superficial
A tromboflebite também é derivada da coagulação sanguínea, que se origina devido à má circulação. Porém, de uma veia mais superficial. Os sintomas incluem dor, inchaço, vermelhidão e veias saltadas.
A tromboflebite raramente pode evoluir para complicações mais graves, como embolia pulmonar ou trombose venosa profunda.
O vídeo fala sobre a tromboflebite superficial, que é uma doença que ocorre quando há coagulação de sangue em uma veia superficial e pode causar endurecimento da veia, vermelhidão e dor. Ela pode ocorrer tanto em membros superiores quanto inferiores e pode estar associada à trombose venosa profunda, embolia pulmonar e varizes. É importante ser tratada por um médico especializado e investigar outras possíveis causas, como trombofilias e neoplasias.
O Dr. Alexandre Amato (CRM 108651) é cirurgião vascular do Instituto Amato e sobre a tromboflebite superficial, uma doença que frequentemente é confundida com a trombose venosa profunda.
Olá, sou o dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje nós vamos falar sobre a tromboflebite superficial, uma doença que frequentemente é confundida com a trombose venosa profunda. A tromboflebite superficial não deixa de ser uma trombose, é sangue coagulado dentro de uma veia. Só que essa veia não é uma veia profunda, como na trombose venosa, é uma veia superficial, por isso, ela causa no local um endurecimento da veia, um vermelhão tipo um vergão e uma dor no trajeto dessa veia. Muitas vezes, ao palpar parece um cordão endurecido. Essa tromboflebite superficial pode acontecer tanto em membros superiores quanto em membros inferiores e pode estar associada à trombose venosa profunda, à embolia pulmonar e a varizes. Então a tromboflebite superficial não é tão grave quanto a trombose venosa profunda, mas pode ser a precursora da trombose venosa profunda e da sua grave consequência, que é a embolia pulmonar. O tratamento portanto deve ser feito por médico especializado, que é o cirurgião vascular e deve ser feita a investigação de outras causas da tromboflebite. Muito frequentemente nós temos trombofilias, que são as doenças da cascata da coagulação, que alteram a coagulação sanguínea, predispondo à formação de coágulos e isso deve ser investigado, mas tem outra causa também que deve ser rastreada, que são as neoplasias, os cânceres. Então a neoplasia pode ser um fator de desencadeamento da tromboflebite superficial. Apesar de ser uma doença relativamente tranquila, ela deve ser bem diagnosticada, deve ser bem tratada e isso desencadeia também um rastreamento de outras doenças. Gostou deste vídeo? Acesse nossos outros vídeos no nosso canal e curta.
Bursite
A bursa é um saco pequeno, que contém líquido no seu interior, formado quando ocorre atrito na região. Tem a função de proteger os ossos, servindo como amortecedor.
Contudo, a bursa pode inflamar e causar dor nos pés. Essa inflamação pode ser causada por pisada errada ou uso de calçados inapropriados.
Neuropatia diabética
Uma das causas mais comuns da dor nos pés, a neuropatia diabética é uma complicação do diabetes e pode provocar, além de dor, dormência e baixa sensibilidade nas extremidades, como mãos e pés.
O vídeo fala sobre a importância de cuidar dos pés, especialmente no caso de pessoas com diabetes, pois essas pessoas têm uma diminuição da sensibilidade nos pés e são mais propensas a desenvolver infecções e feridas. O Dr. Alexandre Amato dá algumas dicas de cuidados com os pés, como lavá-los bem e secá-los depois, manter as unhas aparadas, usar sapatos apropriados e trocar as meias frequentemente, inspecionar os pés todos os dias e tomar cuidado com a temperatura da água quando banhar os pés. Além disso, é importante procurar um médico especializado, como um cirurgião vascular, caso tenha algum problema com os pés.
Tem diabetes? Aprenda a cuidar dos seus pés para evitar problemas como amputação. O Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, dá as melhores dicas para evitar ter problemas no futuro com seus pés. Essas dicas são para quem tem pé diabético, mas outras doenças e situações que necessitam de cuidados especiais também podem se beneficiar.
Olá sou Dr. Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje estou aqui nessa obra de arte. Pedestre do artista plástico Eduardo Srur para lembrar as necessidades que a gente tem de cuidar do pé principalmente no pé diabético. Então, o pé diabético uma situação onde pequenas feridas podem se desenvolver infecções bem grandes. Obviamente todos esses cuidados valem não só para quem tem pé diabético mas também para quem tem alguma infecção alguma fragilidade, linfedema, erisipela. Todos esses cuidados então valem para quem tem algum problema de fragilidade nos pés. Então vamos lá. A primeira dica é lavar bem os pés e secá-los após lavar. Então é sempre importante deixá-los bem secos para evitar que algum fungo se aproveite dessa umidade instalando se nesse local. Segunda dica é manter as unhas bem aparadas evitando machucar ao cortá-las. A terceira dica seria usar as meias viradas quando costura para fora a costura. Você pode pensar muito molinha não pode machucar mas para quem tem o pé diabético que é uma situação em que há uma diminuição da sensibilidade dos pés a pessoa não sente, então essa postura pode ficar raspando por muito tempo no mesmo local acaba e acaba formando uma ferida mais tarde no final do dia. Isso sem sentir nada, então, uma dica seria virar essa postura para fora. Outra dica é o uso de sapatos apropriados. No caso de diabetes existem sapatos próprios sem costura por dentro e extremamente acolchoados. Então existem várias marcas no mercado. Procure algum sapato que proteja os pés de forma que não forme feridas. Outra dica é a troca frequente das meias e intercalar o uso de sapatos para evitar a proliferação de fungos dentro deles. Esses fungos podem acabar desencadeando infecções nos pés. Mais uma dica seria: todos os dias inspecionar os pés fazer um diagnóstico, olhar os próprios pés com cuidado procurando pequenas feridinhas, essas pequenas feridinhas podem acabar no final de um longo dia ficando maiores e infeccionadas, então pequenas queridinhas têm que ser cuidadas desde cedo lavando muito bem, podendo ser com água e sabonete mantendo bem limpa o mesmo, e seco. No caso do pé diabético também é importante tomar cuidado com a temperatura. Então ao entrar numa água quente, por exemplo, numa banheira alguma coisa sem tomar muito cuidado e sentir a temperatura com o dorso da mão antes, exatamente por causa da diminuição da sensibilidade dos pés, a pessoa pode não ter essa noção de que está muito quente e acaba tendo uma queimadura. Então sinta a temperatura da água antes com o dorso da mão com o cotovelo antes de entrar numa banheira quente. Não precisa ser frio obviamente tem que ser uma água morna mas evite o uso os excessos de temperatura: tanto ou muito frio quanto muito quente. O Morno seria o ideal. Muito cuidado também ao andar descalço exatamente pela falta de sensibilidade nos pés. Pode não sentir pequenas pedrinhas, pequenas machucadinhos que numa pessoa que tenha uma sensibilidade normal pode não desencadear nada, mas em pessoas com mais essa diminuição da sensibilidade pode acabar crescendo e virando um problema muito maior. Então não ande descalço. Evite chinelos de dedo que também pode propiciar o tropeço e acabar machucando mais ainda. Busque calçados confortáveis e protegidos tomando todos esses cuidados é capaz de você evitar uma grande infecção no pé diabético e evitando um problema muito maior. Se você gostou do nosso vídeo curta nosso canal. Assine. Compartilhe. Clica no Sininho aqui embaixo que é assim você vai receber as novidades. Até a próxima.
Dedos em martelo
Anomalia física no dedo dos pés causada por uso intenso de sapatos de bico fino ou salto alto ou artrite reumatóide. O dedo fica retraído, causando dor e podendo ficar imóvel com o passar do tempo e a evolução do problema.
Salto alto ou sapatos mal ajustados
O uso de salto alto ou de sapatos mal ajustados aos pés causa pressão nos nervos, altera o formato dos dedos, causando dor e vários desconfortos. O incômodo pode ser intensificado pelo uso constante desse tipo de calçado ou por ficar muito tempo em pé com ele.
Unhas encravadas
Outro problema muito comum e que causa muita dor nos pés é a unha encravada. O motivo é a inflamação provocada pela pressão da unha sobre a pele, uma condição comum quando a unha não é cortada corretamente ou também pelo uso contínuo de sapatos de bico fino.
Metatarsalgia
Doença que atinge a parte da frente dos pés, na região dos metatarsos causando inflamação e dor. Geralmente, é causada por uso de sapatos inadequados, salto alto, calosidades, exercício físico em excesso, sobrepeso, etc.
Osteoartrite (artrose)
A artrose nos pés é provocada por causa da fragilidade da cartilagem da região. Esse desgaste favorece o contato entre os ossos e, como consequência, a dor. A idade é um dos principais fatores de risco, mas a artrose também pode ser causada por esforço repetitivo, excesso de peso, problemas nos ossos, calçados inapropriados, etc.
Osteomielite
Infecção que atinge os ossos, provocada por fungos e bactérias que entram na pele por meio de lesões. a osteomielite pode atingir qualquer osso do corpo e, além de dor, causa calor, vermelhidão, inchaço, fadiga, febre e mal-estar.
Pé de Charcot
Essa também é uma complicação do diabetes, que causa deformidade nos ossos e nas articulações, estimulando a distribuição anormal de peso sobre os pés, podendo causar úlceras plantares.
Pode causar dor, inflamação, fragmentação óssea e deformidades físicas na região afetada, com ossos proeminentes.
Doença óssea de Paget
Doença que atinge qualquer parte do corpo humano e atrapalha a renovação óssea. Pode ser assintomática ou causar incômodos diversos, como dores, rigidez e malformações ósseas. A complicação mais comum é a osteoartrite.
Neuropatia periférica
Doença que atinge os nervos presentes na região periférica do corpo, como os pés, por exemplo. Pode ser causada por diabetes, mas também por lesões ou infecções. A dor é o principal sintoma, seguido de dormência, formigamento e fraqueza nas pernas.
A neuropatia periférica é uma doença que afeta os nervos periféricos, que são os nervos que se estendem para os membros e órgãos do corpo. Ela pode ser causada por danos metabólicos, como falta de vitamina, ou por danos físicos, como compressão ou inflamação dos nervos. A diabetes é uma das principais causas da neuropatia periférica e é importante que os pacientes com diabetes tenham o acompanhamento de um médico para evitar o surgimento da doença. A neuropatia periférica pode se manifestar com sintomas como fraqueza, dormência, dor e formigamento nas mãos e pés. É importante procurar um médico especializado para o diagnóstico e o tratamento da neuropatia periférica.
Neste vídeo, o dr. alexandre amato, cirurgião vascular, explica o que é Neuropatia Periférica. Neste vídeo, o Dr. alexandre amato, cirurgião vascular, fornece uma visão geral das causas da neuropatia periférica. Ele também discute várias opções de tratamento para a condição. Muitas pessoas sofrem de neuropatia periférica, mas não sabem o que ela é. O Dr. Alexandre Amato, um cirurgião vascular, explica as causas desta condição e como ela pode ser tratada.
Olá, sou o doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje vou falar sobre a neuropatia periférica. Então se você tem formigamento nas mãos, nos pés, se você conhece alguém que tem formigamento, alteração de temperatura, de sensibilidade. Esse vídeo é pra você ou pra essa pessoa. Então pode compartilhar, pega o link lá em cima, manda pra quem você conhece que esse vídeo pode acabar ajudando porque eu vou falar as dicas do diagnóstico, como fazer o tratamento, quais as doenças são associadas a isso e o que a gente tem que fazer a respeito. Então, se possível, inscreva-se no nosso canal, clica no sininho lá embaixo, afinal, é só assim que eu fico sabendo se vocês gostaram ou não do nosso vídeo e comente lá embaixo, comente porque, por exemplo, este assunto aqui eu peguei de um comentário, eu vi uma pessoa que tava querendo saber sobre isso e acabei indo atrás de desenvolver esse vídeo pra vocês. Então, a fraqueza, dormência, dor, formigamento, principalmente na periferia, então ponta dos dedos, pode ser das mãos ou dos pés, isso pode ser um dano no nervo e esse dano pode ser tanto um dano metabólico, como a falta de uma vitamina, como um dano físico mesmo, como uma compressão, como uma inflamação do nervo, então normalmente acontece ou um dano em um nervo ou em vários nervos. Quando é o dano em um nervo é a mononeuropatia. Quando é um dano vários nervos é a polineuropatia, agora pode ser o dano em um nervo, mas em locais diferentes, quando em locais diferentes, aí seria a mononeuropatia múltipla. Então em primeiro lugar você deve tá se perguntando: por que um cirurgião vascular tá falando de nervo, né? O nervo é o neurologista, o neurocirurgião que estuda e não o cirurgião vascular. Bom… Os nervos estão em todos os lugares do corpo e a gente tem também os são os vasa nervorum, os vasos que irrigam os nervos, então existem doenças vasculares que vão trazer danos neurológicos e isso é muito importante. Também porque uma das causas mais importantes da neuropatia é a diabetes e a diabetes está extremamente relacionada com doença vascular, então a gente precisa acompanhar isso. Agora pra entender a neuropatia periférica é importante entender pra que serve o nervo. O nervo ele, conduz informação. É uma informação elétrica e isso vai ser levado de um ponto a outro, normalmente do cérebro até a periferia ou da periferia até o cérebro então ocorre essa transmissão de informação. Se há um comprometimento dessa transmissão, a gente pode ter essa neuropatia. O sistema nervoso ele é dividido em sistema nervoso central que aí seria o cérebro e a medula espinhal e o sistema nervoso periférico que aí são os nervos das extremidades e eles tem que se comunicar entre si e isso ocorre através dessas vias que são os nervos. Bom, você deve tá se perguntando qual que é o primeiro sintoma que a gente sente ou quais são os sintomas mais frequentes que a gente pode sentir quando tem uma neuropatia periférica. O mais comum, o mais frequente é o formigamento em extremidades. Esse formigamento, essa sensação de parestesia, ela pode ser sentida de várias formas. Então, um adormecimento também é muito frequente. Então, a pessoa sente que a extremidade tá anestesiada, né? Como se não sentisse aquela região, muitas vezes pode ser até como se tivesse um plástico grudado, uma sensação estranha no local. Tudo isso começa mais frequentemente na mais extremidade possível, né? Na pontinha dos dedos e vai chegando a região mais central lentamente. Essa sensibilidade pode aparecer também como uma queimação, como uma sensação dolorosa em pés, mãos, mas também pode vir como os espasmos ou cãibras que podem ser essas contrações musculares exacerbadas também nas extremidades. Quando já tem um tempo que essa neuropatia periférica tá evoluindo, isso pode acabar acarretando uma perda de massa muscular, isso vai levar a uma perda da força da musculatura e essa diminuição da musculatura vai também ocasionar a perda de equilíbrio, a perda de mobilidade e algumas vezes a sensibilidade que se perde é a sensibilidade térmica, então você pode não perceber mais algo que tá quente, algo que tá frio e isso é o primeiro sintoma aí também que pode acontecer numa neuropatia periférica. Então quais são as causas de neuropatia periférica? Por que elas acontecem? Aqui no Brasil, o mais importante, a causa mais importante é a Diabetes Mellitus, a Diabetes ela vai causar um dano por causa daquele vasa nervorum que eu falei que são os vasinhos que irrigam os nervos, né? Começa a ter essa microangiopatia, essa doença desses vasinhos pequenininhos que acabam levando ao dano neurológico e esse dano neurológico quando ocorre nas extremidades pode acabar desencadeando uma cascata de eventos catastrófica pra quem tem a diabetes. Mas como assim? O que pode acontecer? Bom, imagina que você tem a diabetes e você é uma pessoa então que tem uma suscetibilidade maior a infecção. Se ocorre um dano no se algo vai lá e faz você ter uma sensibilidade menor nos pés, você acaba ficando mais sujeito a ter uma pequena lesão, uma pequena feridinha e essa feridinha, às vezes, você pode não sentir. Então, se tiver uma pedrinha no sapato, pequenininha que seja, você pode passar o dia inteiro lá machucando esse pé e não percebe e essa pequena feridinha, você já tem uma diminuição da sensibilidade e uma suscetibilidade maior a infecção. Pronto, é o ambiente perfeito pra acontecer uma infecção mais grave e acabar levando as grandes catástrofes do pé diabético na microangiopatia com a angiopatia e a cirurgia vascular, muitas vezes levando até a necessidade de amputação. Por isso que quem tem a diabetes tem que acompanhar a evolução dessa neuropatia, normalmente ela piora com as grandes oscilações da glicemia. É muito importante você então, portanto manter a glicemia controlada, fazer um controle medicamentoso com exercício físico, dieta e tudo mais pra que não tenha essa oscilação e acabe não evoluindo pra uma neuropatia diabética. Uma outra possível causa de neuropatia periférica é o alcoolismo, é o uso do álcool e exagero também pode levar esse dano neurológico, isso ocorre, infelizmente ocorre frequentemente e a gente tem que ficar muito atento. Então essa neuropatia, ela pode acontecer pela ingestão de álcool, mas também por várias outras toxinas, tanto intoxicação por chumbo, intoxicação por outros metais pesados… são várias intoxicações que podem levar dano neurológico. Uma outra causa é a deficiência da vitamina B. Então a vitamina B, ela tá muito presente na carne, nos ovos, no peixe e se você tem uma deficiência dessa vitamina B que é muito frequente nos veganos que não fazem a reposição adequada, também pode acontecer uma falha dessa transmissão neurológica e acarretando então essa neuropatia. Várias doenças autoimunes, como por exemplo o lúpus também… Autoimune quer dizer quando as suas células começam a atacar suas próprias células, né? Então o lúpus é um problema do gênero, então também pode levar a dano neurológico. Mas infecções, como por exemplo o HIV, a hanseníase também danificam a transmissão neurológica. O hipotireoidismo que seria a falha da produção de hormônios tiroidianos também poderia levar. O tratamento do câncer com alguns quimioterápicos também que acabam entrando também na categoria de toxinas, né? Tão sendo usados pra fazer um bem, mas acabam lesando várias células, então alguns quimioterápicos podem levar a essa alteração da sensibilidade periférica. Uma causa muito frequente também é o túnel do carpo onde ocorre a compressão do nervo que passa em um espaço muito estreito e na compressão desse nervo impede a transmissão neurológica e aí acaba acarretando todos os sintomas de uma neuropatia periférica. Só que o nervo, ele pode ser comprimido em vários pontos, pode ser comprimido aqui na região do punho, que seria o túnel do carpo, né? O túnel carpal, agora o nervo, ele pode ser comprimido em qualquer lugar, tenho certeza que vocês já devem ter dado aquela pancada com o cotovelo que dá aquele choque, né? Esse é um nervo bem superficial que a gente tem, na hora que dá a pancada, você causa uma lesão neurológica e você tem toda alteração de sensibilidade naquele local. Pode perceber que depois do choque, você não vai ter uma sensibilidade tátil preservada ou pelo menos vai perder essa sensibilidade tátil por um período. Agora a sua pergunta com certeza é: então qual o tratamento da neuropatia periférica? Então, em primeiro lugar a gente tem que entender a causa, desvendar o que tá levando a isso e corrigir, lógico, se você tem uma diabetes que tá com essa oscilação glicêmica, vai ter que corrigir essa oscilação glicêmica, vai ter que melhorar a diabetes, fazer o tratamento da diabetes. Então, é um tratamento multiprofissional, várias especialidades, entre eles o endocrinologista, o cirurgião vascular por causa da microangiopatia, neurologista muitas vezes também pode se fazer necessário. Muitas vezes a neuropatia periférica não tem cura, então a gente consegue melhorar os sintomas, consegue melhorar qualidade de vida, mas a cura em si pode não ser possível na maioria dos casos. Então, fisioterapia pode ajudar. Dependendo se é uma compressão do nervo, um posicionamento, a forma de fazer algum movimento pode melhorar essa sensibilidade também. Agora quando é uma compressão do nervo é evidente que uma cirurgia de descompressão desse nervo, então vamos abrir um espaço pra esse nervo passar sem ficar comprimido aí por estruturas por fora, né? Isso aí pode ajudar, então a cirurgia muitas vezes pode ser necessária. Agora se é uma compressão transitória por alguma razão que seja, muitas vezes um anti-inflamatório que essa compressão transitória muitas vezes é inflamação local, né? Dor, rubor, tumor, aumenta, comprime. Então, o calor local, que eu tenho um vídeo de compressa morna, já pode ajudar a diminuir essa inflamação, o uso de anti-inflamatório indicado pelo médico também pode ajudar. E essa questão de posicionamento, né? O que você fez pra pacabar desencadeando essa inflamação? Vamos tirar a causa, origem. Existem também alguns medicamentos sintomáticos, mas aí a minha sugestão é que você passe em avaliação e siga o que o seu especialista tá recomendando. Gostou desse vídeo? Inscreva-se no nosso canal, compartilhe com seus amigos e fica aí que eu vou colocar o próximo melhor vídeo pra você assistir.
Verrugas plantares
Também conhecida como olho de peixe, a verruga plantar é uma lesão cutânea, bastante dolorosa, que surge na parte de baixo do pé, bem próximo aos dedos. É causada por um vírus, muito comum em crianças e adolescentes, e tem a aparência arredondada e protuberante.
Artrite reumatoide
A artrite reumatoide é uma doença autoimune, que ataca as juntas da região dos pés, provocando vários desconfortos, como dor, inchaço, calor, calos dolorosos, fadiga e rigidez.
Artrite séptica
Infecção causada por uma bactéria logo após a realização de um procedimento cirúrgico. A presença de alguma lesão pós-cirúrgica favorece o surgimento do problema, que costuma atingir qualquer articulação do corpo humano.
Os sintomas mais comuns são a dor intensa, a dificuldade de movimentos, vermelhidão, febre e queimação na articulação.
Fraturas por estresse
São pequenas fissuras que surgem nos pés em decorrência de excesso de peso ou devido ao esforço repetitivo, como corridas, saltos ou outros exercícios de alto impacto. Os sintomas envolvem dor e inchaço local.
Síndrome do túnel de tarso
Causada pela pressão ou por alguma lesão no nervo que liga o calcanhar e a sola do pé, causando dor nos dedos, no pé como um todo e no tornozelo. Também pode causar queimação e formigamento e se manifesta durante a caminhada, com alívio de sintomas durante o repouso. É análoga à síndrome do túnel do carpo nas mãos.
Tendinites
A tendinite é uma lesão causada por sobrecarga ou por esforço repetitivo. É muito comum entre os praticantes de corrida, causando dores intensas, fisgadas, formigamento e rigidez.
Tumor
Tumores também podem causar dor nos pés e são causados, em sua maioria, por lesões ou traumas na região. O Neuroma de Morton é um exemplo desse tipo de desconforto e que pode causar dor e desconforto ao caminhar.
Além destas, existem outras possíveis causas para a dor nos pés, como:
- Pé plano
- Osteófitos: esporão no calcanhar
- Calos e calosidades
- Hematomas
- Gota
- Tendinite de Aquiles
- Ruptura do tendão de Aquiles
- Fratura por avulsão
- Fratura no tornozelo, pé e dedos
- Joanete
Como vimos, existem muitas causas da dor nos pés. Para identificar o seu problema de forma correta e segura, procure um clínico geral. Caso seja necessário, ele fará o encaminhamento para um especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento adequado da doença.
Prof. Dr. Alexandre Amato