Varizes pélvicas: peso e dor na barriga

Imagem ilustrativa de uma mulher sentada na cama com as mãos na barriga, representando a dor causada pelas varizes pélvicas. A foto é relevante para o post "Varizes pélvicas: peso e dor na barriga", pois ilustra a condição de uma mulher sofrendo com a dor abdominal causada pelas varizes pélvicas. O texto alternativo inclui palavras-chave importantes para o SEO, como "varizes pélvicas" e "dor abdominal", e ajuda a tornar a imagem acessível para pessoas com deficiência visual ou que utilizam leitores de tela.

Você sabia que as varizes pélvicas podem ser a causa da dor crônica abdominal em muitas mulheres? As varizes pélvicas são veias dilatadas que dificultam o retorno do fluxo do sangue para o coração, causando dores crônicas abdominais. Apesar de muitas mulheres poderem engravidar com essa condição, a gravidez pode agravar as varizes pélvicas, aumentando seu tamanho e sintomas. Cerca de 39,1% das mulheres em algum momento da vida terão dor pélvica crônica, e as varizes pélvicas podem estar associadas a essa condição. O tratamento para as varizes pélvicas é feito por meio de uma cirurgia minimamente invasiva, chamada de embolização, que pode trazer excelentes resultados. Saiba mais sobre as varizes pélvicas e seu tratamento no Instituto Amato.

Sumário

Varizes pélvicas é causa de dor crônica abdominal em mulheres

As varizes pélvicas são veias dilatadas que surgem principalmente ao redor do útero, trompas e ovários, na mulher. As varizes pélvicas dificultam o retorno do fluxo do sangue para o coração e causam dores crônicas abdominais.  O plexo venoso localizado no útero se comunica com o plexo uterino, formando, assim, as veias gonadais ou ovarianas, que convergem diretamente para a veia cava inferior, do lado direito, e para a veia renal, do lado esquerdo. Essas veias contém válvulas e são de extrema importância para a drenagem venosa da pelve, por outro lado, quando elas se tornam insuficientes, irão resultar na formação de veias dilatadas e dolorosas, as varizes pélvicas. A dilatação das veias na pelve ocorre pelo mesmo motivo que a dilatação das veias nas pernas (varizes): a falha de suas válvulas e o aumento da pressão venosa.
 
O médico faz o diagnóstico e tratamento da síndrome da congestão pélvica nas mulheres, através de exames como eco-doppler, tomografia abdominal ou pélvica e angiorressonância. A flebografia, que é o melhor exame, é reservado para o momento do tratamento cirúrgico, pois o acesso para o exame é exatamente o mesmo do procedimento terapêutico.
 
Quem tem varizes pélvicas pode engravidar, mas deve fazer o tratamento antes. Sabendo também que a gravidez pode piorar as varizes pélvicas, agravando seu tamanho ou mesmo sintomas.
 
39,1% das mulheres em algum momento da vida terão dor pélvica crônica, que pode estar associada às varizes pelvicas.
Pode estar relacionada com a síndrome de Nutcracker
 

Sintomas das varizes pélvicas

 
Os sintomas das varizes pélvicas e da síndrome da congestão pélvica na mulher constituem a chamada dor crônica pélvica, e podem incluir:
 
  • Dor abdominal com piora no final do dia;
  • Dor durante e depois da relação sexual;
  • Sensação de peso na região íntima;
  • Incontinência urinária (perda de urina);
  • Aumento da menstruação.

No vídeo, o Dr. Alexandre Amato fala sobre varizes pélvicas, um problema que afeta as mulheres, especialmente entre 20 e 30 anos. As varizes pélvicas ocorrem devido ao mau funcionamento das válvulas das veias ao redor do útero, levando ao acúmulo de sangue e à dilatação dessas veias. Os sintomas incluem dor pélvica, abdominal, sensação de peso e dor após atividade física ou relação sexual. O tratamento mais comum é a embolização, um procedimento minimamente invasivo que fecha as veias dilatadas e não afeta a fertilidade feminina. O Dr. Amato ressalta a importância de consultar um especialista em caso de suspeita de varizes pélvicas e destaca que o tratamento pode aliviar significativamente os sintomas.

Olá, sou professor doutor Alexandre Amato. E eu vou falar hoje sobre varizes pélvicas, um tema que está começando a surgir, as pessoas estão começando a se preocupar com a varizes pélvicas. A dúvida é sempre a mesma, é a mesma coisa que as varizes na perna? A causa é mais ou menos a mesma então, o problema está em veias, em veias cujo as válvulas não estão funcionando então o fluxo sanguíneo acaba indo para o lado contrário e acaba engorgitando as veias que estão ao redor do útero, ou seja, as varizes pélvicas ocorrem em mulheres, normalmente na faixa de 20 a 30 anos onde o problema é maior. O que as mulheres sentem com as varizes pélvicas? Sentem uma dor pélvica, abdominal, uma dor embaixo do ventre, uma sensação de peso, muitas vezes quando ficam muito tempo de pé ou mesmo após o coito, após a relação sexual pode sentir dor abdominal, isso pode ser indicativo das varizes pélvicas. O tratamento cirúrgico mais realizado hoje em dia é a embolização, nós fazemos um furinho pequenininho entra com o cateter dentro dessas veias que estão dilatadas e a gente faz a embolização, a gente acaba fechando essas veias e não passa mais sangue no interior. Tanto a doença, quanto o seu tratamento não vão influenciar na fertilidade feminina, a gente está mexendo somente nas veias que estão doentes, nas veias que estão causando os sintomas. Então, o tratamento embolização, o entupimento dessas veias não causa

Tratamento para varizes pélvicas
 
A síndrome da congestão pélvica pode ter seus sintomas controlados através de cirurgia e/ou remédios. O uso de medicamentos orais ajuda a diminuir a dilatação das veias e melhora os sintomas, mas nem sempre é efetivo. E é aí que a ginecologia e a cirurgia vascular/endovascular devem trabalhar juntos.
O diagnóstico inicial é feito pelo ginecologista, que deve sugerir a possibilidade do tratamento endovascular para as pacientes em que o tratamento medicamentoso não esteja sendo suficiente.
Pode ser necessário o tratamento cirúrgico com a embolização das varizes pélvicas. O procedimento é cirúrgico, mas minimamente invasivo, todo realizado através pequena punção na virilha ou na jugular. A embolização com molas deve então ser considerada naquelas pacientes que não respondem ao tratamento clínico, pois apresenta excelentes resultados técnicos (até 90% dos casos tratados apresentam resolução ou melhora dos sintomas, em estudos).
 

Como é feito o procedimento de embolização?

 
Não é necessário hospital e internação! O procedimento é feito em regime de day hospital, ou seja, com anestesia local, durando cerca de 2 horas e a paciente normalmente recebe alta 2 a 4 horas após o término do procedimento. Não há necessidade de internação prolongada. Nós realizamos o procedimento na hemodinâmica do Instituto Amato.
 
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⚠️ Deve sempre passar em avaliação médica. Esta é uma inteligência artificial e não pode
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