Você já parou para pensar nos riscos que pode correr durante uma viagem de avião? Além dos contratempos comuns como atrasos e perda de bagagem, existem perigos que muitas vezes passam despercebidos, como a trombose e a embolia pulmonar. Neste artigo, vamos explorar mais sobre essas condições e como se prevenir durante viagens prolongadas de avião. Descubra quais são os fatores que contribuem para o desenvolvimento da trombose, como ocorre a formação do coágulo e o que fazer e não fazer durante um voo para evitar riscos à saúde. Não perca essa importante informação para proteger sua saúde durante suas próximas viagens!
No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, fala sobre trombose venosa, embolia pulmonar e avião. Ele explica que a trombose venosa é a formação de um coágulo em uma veia, que pode levar à embolia pulmonar, uma condição grave que pode causar a morte. Em viagens de avião longas, especialmente com mais de três horas, há um risco maior de desenvolver uma trombose devido à situação de ficar parado por muito tempo. No entanto, o risco não é o mesmo para todos. Pessoas com fatores de risco, como quem já teve trombose ou cirurgia recente, devem se preocupar mais com a trombose. Para evitar a trombose em viagens de avião, é recomendado se movimentar, fazer exercícios na perna para bombear o sangue de volta, tomar bastante líquido, usar meia elástica e sentar no corredor em vez da janelinha. Quem tem fatores de risco deve buscar orientação médica, usar meia elástica e, possivelmente, medicamentos anticoagulantes.
Olá, sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular, do Instituto Amato. E hoje vou falar sobre três assuntos, trombose venosa, embolia pulmonar e avião. Que será que avião tem a ver com tudo isso? Bom, a trombose venosa é a formação de um coágulo, um trombo dentro de uma veia e isso pode causar dor e inchaço. Quando esse coagulo se desprende ele pode percorrer as veias e ir parar no pulmão causando uma embolia pulmonar. A embolia pulmonar é muito grave podendo causar até a morte, por isso que as pessoas têm o medo da trombose. Na verdade, o medo é da embolia pulmonar decorrente de uma trombose venosa profunda. Então o tratamento da trombose consiste na anticoagulação e esse tratamento visa a diminuição do risco de embolia pulmonar. Quem tem uma embolia pulmonar pode sentir muita súbita falta de ar, dor torácica, escarro com sangue, formigamento e tudo isso pode sugerir uma embolia pulmonar. Mas normalmente estão associados aos sintomas da trombose venosa também. Então a pessoas que tem uma perna inchada, tem a dor na perna e em seguida passou a ter os sintomas da embolia pulmonar. Então agora o que que tudo isso tem a ver com avião? No avião em viagens longas principalmente com mais de 3 horas há um risco maior pela situação de ficar parado de se desenvolver uma trombose e consequentemente uma embolia então o medo vem daí. Mas agora o risco não é igual para todo mundo, quem possui fatores de risco, deve se preocupar mais com uma trombose então, quais são os fatores de risco? Quem já teve uma trombose, quem tem uma trombofilia, ou seja, uma doença do sangue que pode desencadear uma trombose, quem teve uma cirurgia recente, quem está imobilizado com a perna enfaixada, engessada, quem tem alguma doença grave e mais alguns outros fatores também. Existe um trabalho bem interessante um trabalho antigo que foi publicado mostrando quem teve trombose e tinha viajado de avião, dessas pessoas quase totalidade estava sentada em na janelinha, não estava sentado no corredor então isso vem do fato de que quem está no corredor acaba se movimentando mais tendo mais liberdade de movimentação do que quem está na janelinha. Então vamos lá, o que a gente pode fazer para evitar uma trombose e consequentemente uma embolia pulmonar no avião? Então, em primeiro lugar é não ficar parado o tempo todo tentar se movimentar, fazer exercícios na perna para bombear o sangue de volta, tomar bastante liquido o liquido não só dilui o sangue que não fica tão espesso, mas também te obriga a ir no banheiro que acaba se movimentando mais, o uso da meia elástica serve não só para evitar trombose, mas também diminui os sintomas de uma viagem prolongada, como aquele inchaço no final da viagem e dor, sensação de peso e cansaço nas pernas. Outra dica agora, é usar o corredor e não a janelinha, Então como recomendações gerais para todo mundo eu digo, fazer exercícios de panturrilha então movimentar a perna durante o voo, se movimentar o máximo que puder, se hidratar bem tomar bastante liquido. E quem tem fator de risco, primeiro ter uma orientação pelo seu médico, pelo seu cirurgião vascular, mas basicamente vai ser o uso da meia elástica e possivelmente em alguns casos o uso de medicação anticoagulante para deixar o sangue mais fino e com menos risco de trombose. Se você gostou das informações compartilhe nosso vídeo e veja os nossos outros vídeos nas mídias sociais. Obrigado.
Já falamos sobre trombose no avião antes e trombose em viagens prolongadas.
Os pontos principais são:
- Trombo é um coágulo que se torna um vaso sanguíneo
- Trombos podem ser formados em veias superficiais ou profundas da pele, mas só esses últimos são potencialmente perigosos
- O trombo ou parte dele pode se desprender, se deslocar pela corrente sanguínea e se alojar em uma artéria pulmonar, por exemplo, obstruindo a passagem de sangue
- Quando está em movimento o trombo recebe o nome de êmbolo
- O sangue das veias das pernas segue para o coração e, em seguida, para os pulmões.
- Quando um êmbolo originado pela veia da perna obstrui uma ou mais artérias dos pulmões, tem-se uma embolia pulmonar.
- A gravidade da embolia pulmonar depende do tamanho e da quantidade de êmbolos
- Um êmbolo pulmonar grande pode obstruir todo ou quase todo o sangue que vai do lado direito do coração até os pulmões, causando rapidamente a morte.
- Êmbolos em massa não são frequentes, mas não é possível prever quando uma trombose de uma veia profunda evoluirá para uma embolia maciça.
3 fatores contribuem para o desenvolvimento de uma trombose
- Lesões no revestimento interno da veia
- Hipercoagulabilidade
- Atraso da corrente sanguínea nas veias por um repouso prolongado
Como Ocorre
- Ao ficar muito tempo parado, o sangue pode estagnar numa veia profunda
- O sangue parado propocia a formação de um coágulo no local
- O coágulo pode prejudicar a passagem de sangue e causar uma trombose
- O coágulo pode migrar para alguma artéria do pulmão, parar na região e causar uma embolia pulmonar
O QUE FAZER NOS VÔOS?
O que deve fazer:
- Usar sapatos cômodos
- Usar roupas confortáveis
- Beber bastante líquidos
- Sentar-se no corredor
O que Não deve fazer
- Não usar salto alto
- Não tomar calmantes
- Não tomar bebidas alcoólicas
No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, fala sobre a relação entre a lipedema e a viagem de avião. Ele explica que o lipedema é uma doença inflamatória que causa inchaço nas pernas, e que a imobilidade durante voos longos pode piorar os sintomas. Além disso, a alimentação rica em sódio e conservantes no avião pode desencadear uma crise inflamatória no lipedema. Para evitar problemas, o Dr. Amato recomenda beber bastante líquido (água, não álcool), usar meias elásticas de compressão e se movimentar durante o voo, além de pedir uma dieta mais saudável durante a viagem. Ele lembra que, ao chegar no destino, a mudança alimentar também pode influenciar nos sintomas do lipedema.
o olá sou o doutor alexandre amato cirurgião vascular do instituto amato e hoje vou falar sobre o lipe de má e a viagem de avião então quem tem lipidemia que aquela doença da gordura nas pernas uma gordura doente uma gordura que inflama muito fácil e te dar aquela sensação de inchaço ela tem um aspecto inflamatório muito importante e ela tende a piorar muito em viagem de avião ou mesmo para alguma viagem para algum outro local onde há uma mudança dos hábitos de vida sai daquela vida mais regrada do zap do saudáveis então a associação da viagem de avião muitas vezes a primeira coisa que vem em mente é a trombose é o medo de trombose então limpei de mama são aquelas mulheres que tem a desproporção da gordura nas pernas tem mais gordura nas pernas ou mesmo nos braços é ela não vai a tentar a probabilidade de ter trombose o risco de trombose é o mesmo do que qualquer outra pessoa a não ser que seja uma fase mais avançada do lipidemia onde já há uma uma limitação da movimentação mas nas fases iniciais não tão o lipiderm e a viagem de avião ele vai trazer bastante é sintoma então a paciente pode sentir inchaço é aquela viagem que chega no local fala nossa minha perna tá muito inchada viagem de avião foi muito ruim e o primeiro medo é sempre sempre a trombose mas muitas vezes esse inchaço é o processo inflamatório do olimpo edema e que foi desencadeado pela imobilidade no avião então viagens longas fica muito tempo parado só isso para qualquer pessoa já vai causar inchaço para quem tem de perder mas vai causar inchaço e essa esse aumento inflamatório é mas tem outros aspectos que são importantes e que a gente pode mudar um deles é a alimentação a alimentação no avião ela é muito rica em sódio conservantes e muitos alimentos pró-inflamatórios e muitas vezes a alimentação do realizado lenço dentro do avião acaba desencadeando uma crise inflamatória do lipe dema que pode perdurar por um dias com relação ao uso da meia elástica pode ser utilizado por indicação médica né se tiver concomitância com varizes outra doença o mesmo sol e perdendo mas aí vai depender a o grau de compressão o que não há necessidade de receita médica é o de a meia de leve compressão amei elástico então ela promove um retorno venoso mais facilitado e pode ajudar a diminuir a o inchaço em um voo tem uma mei a alimentação a hidratação tomar bastante líquido e quando eu digo líquida não estou falando álcool não tô falando para mim beber da no avião mas sim tomar bastante água bastante líquido que vai trazer dois benefícios o primeiro a hidratação então o paciente vai ficar mais hidratado isso é excelente para diminuir o processo inflamatório diminuir a chance de uma trombose mesmo da inflamação mas também vai acabar obrigando a pessoa a ir ao banheiro então ao e vai acabar se movimentando então a movimentação é outro aspecto importante então não ficar parado não voo não vou longo é a cada uma duas horas levanta dá uma passeada no corredor vai no banheiro tem que se movimentar então a contração da musculatura da panturrilha facilita o retorno venoso e é importante para evitar a trombose e para as pacientes que têm o problema vai melhorar o retorno venoso e linfático também então se for viajar de avião uma viagem longa a fique atenta a esses aspectos alimentação pode pedir uma dieta mais saudável mesmo que não seja é vegano ou algo do gênero pode pedir uma dieta específica no avião que não seja tão rico em conservantes e pró-inflamatório sódio e tudo mais tomar bastante líquido usar elastocompressão e se movimentar bastante e lembrando que ao chegar no seu destino a mudança alimentar também pode influenciar no lp dhema e na inflamação então a mudança dos alimentos alimentos pró-inflamatórios pode tirar de uma fase estável e colocar novamente numa crise inflamatório onde vai dar bastante inchaço bastante dor e incômodo peso nas pernas e não necessariamente é trombose obviamente a trombose tem a ser aventada como hipótese tem que ser investigado por que ao diagnóstica tem que ser tratado para evitar algo mais grave mas não sendo uma trombose ficar atento aí que pode ser uma crise inflamatória de um dê um like edema gostou das nossas dicas curta compartilhe e até o próximo vídeo e e aí