Doença Arterial Periférica (DAP)

doença arterial periférica - Veia

Imagine um inimigo silencioso, um vilão que ataca as artérias do seu corpo sem aviso prévio, comprometendo a circulação sanguínea e causando dor e desconforto. Essa ameaça não está apenas no coração, mas também nas pernas e em outros membros periféricos do corpo. Essa condição, chamada de doença arterial periférica (DAP), pode parecer algo distante e abstrato, mas afeta milhões de pessoas em todo o mundo e pode levar a consequências graves, como amputações, se não for diagnosticada e tratada a tempo.

Neste artigo, vamos explorar o complexo mundo da DAP, mergulhando em seus sintomas, causas, fatores de risco e tratamentos disponíveis. Entenda como essa doença se desenvolve e aprenda a identificar os sinais que indicam a necessidade de procurar ajuda médica. Junte-se a nós nesta jornada e descubra como enfrentar e vencer esse inimigo oculto, garantindo uma vida mais saudável e feliz.

Sumário

O que é a doença arterial periférica? 

Você deve estar familiarizado com os termos angina e ataque cardíaco, que estão relacionados ao bloqueio do fluxo sanguíneo para o coração. Esse mesmo tipo de bloqueio pode ocorrer em outras partes do corpo, privando os membros (as partes periféricas do corpo) de oxigênio e nutrientes. Se não for tratada, a doença pode levar à amputação.

As artérias periféricas saudáveis são suaves e desobstruídas, permitindo que o sangue leve o oxigênio, glicose e outros nutrientes para as pernas. À medida que envelhecemos, as artérias periféricas acumulam placas, uma substância pegajosa composta principalmente de gordura e colesterol. A placa diminui o espaço para passagem de sangue dentro dos vasos e faz com que eles se tornem rígidos.

 

Um bloqueio moderado em uma das artérias de um músculo considerável da perna, como a panturrilha ou a coxa, pode causar dor ao caminhar. Essa dor pode ser temporariamente diminuída com o repouso, mas voltará a aparecer com mais caminhada ou atividade.

A dor nos membros inferiores, semelhante à angina, é chamada de claudicação intermitente. A dor em si não ameaça os membros, mas é um sinal de que a pessoa deve fazer mudanças no estilo de vida e consultar um médico. Exemplos de tratamentos possíveis incluem a cessação do tabagismo, exercícios diários e tratamento médico.

Claudicação intermitente
Imagem ilustrativa de uma artéria periférica obstruída, representando a Doença Arterial Periférica (DAP). A DAP é uma condição que afeta as artérias que levam sangue para os membros inferiores, causando dor, formigamento e dificuldade de locomoção. É importante buscar tratamento médico para prevenir complicações graves, como úlceras e amputações. Saiba mais sobre a Doença Arterial Periférica (DAP) neste post.

Se a doença se tornar mais grave, o membro pode ficar sem nutrientes básicos e o paciente começa a sentir dor em repouso (especialmente à noite). Feridas que não cicatrizam podem se desenvolver nos pés. Este é um sinal muito preocupante para a perda de dedos ou mesmo amputação da perna. Um encaminhamento urgente a um cirurgião vascular é necessário para evitar a perda do membro nessa situação.

Neste vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, fala sobre a calcificação das artérias. Ele explica que a calcificação das artérias é a formação de placas ateroscleróticas, que ocorrem devido à doença chamada aterosclerose. A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica que começa cedo na vida e evolui lentamente, progredindo até a formação dessas grandes placas calcificadas.

O Dr. Amato alerta que a aterosclerose pode ocorrer em qualquer artéria do corpo e que os sintomas podem abranger vários órgãos, dependendo da artéria afetada. Ele também ressalta que o tabagismo é o principal fator de risco para a formação de placa nas artérias, mas que outros fatores como o alcoolismo, sedentarismo e obesidade também contribuem para a doença.

Para evitar a calcificação das artérias, o Dr. Amato recomenda uma alimentação anti-inflamatória, que pode ser diferente para cada pessoa, e a prática de exercícios físicos moderados. Além disso, é essencial controlar as doenças associadas, como diabetes e pressão alta, e parar de fumar.

O tratamento da calcificação das artérias envolve várias especialidades médicas, como cirurgião vascular, nefrologista e cardiologista, dependendo da artéria afetada e dos sintomas apresentados. Por fim, o Dr. Amato enfatiza a importância da autoconsciência em relação à alimentação, identificando os alimentos que causam inflamação e pioram a doença, e recomenda seu livro sobre a dieta anti-inflamatória.

Olá! Sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato. E hoje eu vou falar sobre a calcificação das artérias. A calcificação das artérias é a formação de placas, placas ateroscleróticas, então essa calcificação ocorre por uma doença chamada aterosclerose, então a aterosclerose começa muito cedo na vida e ela vai evoluindo muito lentamente. No começo não existem essas placas calcificadas ainda, existem pequenas estrias nessa parte interior do vaso e essas lesões, elas vão progredindo até o momento em que ocorre a formação dessas grandes placas. Essas grandes placas então vai ter a deposição de cálcio, vai ter a deposição de gordura e a aterosclerose em si, ela é uma doença inflamatória. Então é uma inflamação crônica, uma doença crônica que vai evoluindo com o passar do tempo e nas fases finais vai ter essa placa e essa placa com cálcio, gordura, tecido morto lá dentro, pode abrir, esse conteúdo pode ir para o interior do vaso de forma que ocorre uma coagulação desse sangue, formando uma trombose e a obstrução desse vaso. Então essa obstrução, ela pode ir evoluindo de forma lenta e crônica onde dá tempo de formar uma circulação colateral ou uma forma mais aguda. Então quando ocorre essa exposição desse tecido necrótico, a cascata de coagulação vai entrar em ação e vai formar uma rolha e essa rolha vai entupir essa artéria e essa má circulação aguda vai causar uma isquemia, uma hipóxia, ou seja, falta de oxigenação em alguma parte do corpo. Então essa aterosclerose pode ocorrer em qualquer artéria do corpo, desde o cérebro, desde os braços, membros inferiores. Pode ser as artérias renais, podem ser qualquer artéria e isso vai mostrar que cada artéria vai trazer um sintoma diferente. Então por isso que quando a gente está falando de má circulação, os sintomas podem abranger vários órgãos do corpo. Quando a gente fala das artérias cervicais, por exemplo, a gente está falando das carótidas, das vertebrais que vão levar o sangue para o cérebro, vão oxigenar o cérebro. Se a gente tem um entupimento dessa artéria, a gente vai ter um derrame, vai ter um AVC e isso pode aparecer desde o formigamento, uma hemiplegia, uma coma, uma boca torta, tem várias maneiras de isso aparecer. Agora quando eu tenho uma oclusão crônica de uma artéria dos rins, por exemplo, o que vai aparecer? Vai aparecer um aumento da pressão arterial, uma pressão de difícil controle. Quando tem uma oclusão de uma artéria de braço ou de uma artéria de membro inferior, a gente vai ter aquela claudicação, aquela dor em que o paciente está andando, ele tem que parar por causa da dor. Então por isso que é difícil falar um sintoma único da aterosclerose ou das placas nas artérias, vai aparecer como uma má circulação. Mas para cada pessoa pode ser de uma maneira diferente. Então quais são as principais causas dessa formação de placa nas artérias? Então em primeiro lugar, eu vou colocar os principais, os que causam danos sempre com certeza que é o tabagismo. O tabagismo sem sombra de dúvidas é o fator número 1 e que tem que ser combatido. O Brasil foi muito bem com as campanhas antitabagismo de forma que comparado com outros países, até de primeiro mundo a população fuma pouco, mas a gente tem que lembrar que tem gente fumando, então aquela aquela foto que aparece atrás da caixinha do cigarro. É verdade aquilo lá, gente, tá? São fotos muito próximas do real, o tabagismo pode levar à oclusão, por essa calcificação de forma a levar a amputação, de forma a levar a necrose, de forma a levar todas aquelas doenças malignas. O alcoolismo também pode levar à formação dessas lesões, então a gente tem que combater também. Normalmente, o alcoolismo vem atrelado ao tabagismo, de forma que a gente tem que atuar conjuntamente com isso e o sedentarismo, o sedentarismo que traz à obesidade, a obesidade também é uma doença inflamatória que também piora a situação das artérias. E o exercício físico feito de forma moderada tem um efeito anti-inflamatório. Então para quem é sedentário, eu tenho que lembrar que esse sedentarismo é um fator de risco para a calcificação nas artérias. Aí você pode falar “Ah, mas eu conheço um caso de uma pessoa que fumou até os 110 anos de vida”, sabe por quê? Porque existe um fator que é mais importante do que todos esses que é o genético. Tem gente que tem genética pra ter essa doença, tem gente que não tem essa genética. Então quem tem a genética, vai ser mais suscetível e pode ter a lesão já nos pequenos hábitos de vida errados. Então aí tem pessoa que não tem pessoa que tem uma genética que pode deixar isso aparecer só mais na frente. Isso não quer dizer que eu vi uma pessoa que fumava com 110 anos de vida, então isso quer dizer que todo mundo pode fumar que vai viver até os 110. De jeito nenhum, gente essa genética é extremamente rara. O mais comum são as pessoas que têm o aparecimento dessa doença já bem cedo. Então por favor, tabagismo não! Agora eu vou falar por cima aqui da alimentação, porque sempre que eu falo da alimentação, vira uma discussão enorme que o vídeo não é sobre a alimentação em si. O que vai levar à formação da doença é a inflamação, a inflamação crônica que leva à deposição dessas placas, e existem algumas algumas dietas, algumas formas de se alimentar que são mais inflamatórias e vão levar mais a formação de doença. Então eu sei que se eu começar a falar “Olha gente, é a gordura que causa a formação de placa”, eu sei que vai ter um monte de gente aqui falar que eu tô errado, que não é a gordura, se eu falar “Olha gente, é o carboidrato que vai causar a deposição de cálcio”, alguns vão falar que eu estou certo, outros vão falar que eu tô errado. Então como o vídeo aqui não é especificamente sobre, alimentação eu tenho um vídeo muito legal, sobre a dieta anti-inflamatória que eu sugiro assistir. Aqui a questão é o que na alimentação que está gerando a inflamação, então existem alimentos gordurosos que vão levar essa inflamação. Existem carboidratos e açúcares que também vão levar essa inflamação. Então de forma geral tem que ter uma alimentação saudável. Essa alimentação saudável, ela pode ser diferente de uma pessoa para outra. E outro aspecto também é se a gente está fazendo a profilaxia ou se a gente está tratando uma doença que já está instalada. Então é bem diferente uma coisa da outra, então quando você está falando para um público mais amplo que não tenha a doença estabelecida ainda as medidas vão ser umas e se você está falando para quem já tem a doença as medidas serão outras. De forma geral, o que eu posso falar é buscar uma alimentação anti-inflamatória é a forma mais saudável de você evitar essa doença e outras também. E sobre o tratamento da calcificação das artérias o tratamento envolve várias especialidades como eu disse. As artérias podem irrigar qualquer órgão, então se está irrigando, a gente está falando da artéria renal que irriga o rim. Você vai precisar não só do cirurgião vascular, mas vai precisar do seu nefrologista também. Se a gente está falando da artéria que irriga, por exemplo, o intestino, você pode precisar de um cirurgião vascular, mas vai precisar de um gastro também. Então é um tratamento multi especialidades. Então vou elencar aqui os fatores principais no tratamento. Em primeiro lugar parar de fumar, parar de fumar é o ponto passivo que não tem discussão, tem que parar de fumar. De nada adianta você fazer todo o restante e não parar de fumar, porque a doença vai continuar progredindo. Em segundo lugar, o exercício físico, puxa vida gente, hábitos de vida saudável, exercício físico de forma moderada, ele vai ser anti-inflamatório, ele vai melhorar vários aspectos, vai aumentar a circulação colateral, então de forma que tem que colocar o exercício físico na vida de quem tem aterosclerose ou tem a calcificação das artérias. Tem que controlar as doenças associadas, então diabetes, por exemplo, ela vem junto com a aterosclerose, a pressão alta também, são duas doenças que se não estiverem controladas vão fazer essa aterosclerose progredir de forma muito veloz. Então o tratamento medicamentoso, acompanhamento com as especialidades, então a diabetes normalmente vai ser um endocrinologista que vai acompanhar, uma pressão alta pode ser com o cardiologista, então de novo, voltando aquele aspecto multiprofissional do tratamento da aterosclerose e prestar atenção na alimentação, então eu acho, uma perguntinha que eu gosto de fazer, qual que é a sua dieta? Boa parte dos pacientes falam “ah, eu como saudável.” E aí eu pergunto o que que é saudável para você? O interessante é que cada um tem uma percepção diferente do que é saudável, então o que uma pessoa pode achar saudável, outra pode achar que não é, um bom exemplo, são dois lados completamente antagônicos. A dieta carnívora, do vegano, pro vegano o veganismo é a melhor coisa possível, para o carnívoro, comer a carne é a melhor coisa possível e os dois vão responder “Eu estou comendo saudável.” Então o que é o saudável para você? Primeiro que tem que ter essa fase de autoconhecimento, nenhum corpo funciona de forma igual para todo mundo e de forma mais ampla é aquilo que eu estava falando, são os alimentos que acabam causando inflamação que pioram a doença, mas você tem que identificar o que isso está causando a inflamação. Se você não fizer isso, você vai continuar comendo errado. Então por isso eu falo da dieta anti-inflamatória, por isso eu fiz um livro e escrevi um livro sobre a dieta anti-inflamatória que pode ser visto aqui embaixo nos comentários e por isso eu acho que é um aspecto que vale a pena você dedicar um tempo da sua vida para aprender. Gostou do nosso vídeo? 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Causas e fatores de risco da DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA

  • Idade
  • Gênero: os homens são mais propensos à condição do que as mulheres.
  • Hipertensão (pressão alta)
  • Diabetes
  • Tabagismo
  • Colesterol alto
  • Obesidade
  • Falta de exercício
  • História familiar de problemas vasculares
Placa aterosclerótica
Placa aterosclerótica

Diagnóstico de DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA

A dor na perna nem sempre indica DAP, mas pacientes mais velhos, especialmente aqueles que estão em risco, devem consultar um médico. Um simples e não invasivo exame de ultrassonografia e pressão arterial da perna pode diagnosticar a doença arterial periférica e determinar sua gravidade.

Se você tiver sintomas de doença arterial periférica, peça ao seu médico de cuidados primários para encaminhá-lo a um cirurgião vascular. Os cirurgiões vasculares podem realizar quaisquer tratamentos necessários. Isso inclui administração de medicamentos, angioplastia endovascular minimamente invasiva e procedimentos de stent e cirurgia de bypass aberto.

Doença arterial periférica - arterioplastia e enxerto

Tratamento

Dependendo da gravidade de sua condição, as opções de tratamento podem incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos, angioplastia/stent minimamente invasiva ou cirurgia de bypass aberto.

Stent e angioplastia

 Prof. Dr. Alexandre Amato

No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, aborda o tema da claudicação intermitente. Ele explica que a claudicação intermitente é um sintoma de doença arterial, aterosclerose e doença arterial obstrutiva periférica, que ocorre tipicamente nos membros inferiores. A dor surge devido à obstrução das artérias, que impede a chegada de sangue suficiente para nutrir os músculos durante atividades físicas, como caminhar.

A claudicação intermitente também pode ocorrer nos membros superiores quando exercícios nessa região são realizados e há obstrução arterial. Exemplos de atividades que podem desencadear essa dor em mulheres incluem lavar roupas, pentear cabelos ou realizar tarefas que exigem tempo e esforço nos membros superiores. Além disso, a claudicação intestinal é outra forma dessa condição, manifestando-se como dor após a alimentação devido à obstrução das artérias intestinais.

A claudicação intermitente é resultado de uma doença crônica, que evolui lentamente e pode ter início cedo na vida. Fatores como tabagismo, sedentarismo e alimentação inadequada contribuem para a progressão da doença. O Dr. Amato sugere a hidratação como uma dica para melhorar os sintomas da claudicação intermitente e encoraja o público a curtir, compartilhar e se inscrever no canal para mais informações.

Olá, sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje vou falar sobre a claudicação intermitente. O que é a claudicação intermitente? Claudicar no dicionário de português é “mancar”, mas Claudicação intermitente é um sintoma da doença arterial, da aterosclerose e da doença arterial obstrutiva periférica que já comentei em outros vídeos. A claudicação intermitente mais típica ocorre em membros inferiores. Então quando há uma obstrução da artéria, não chega sangue suficiente para nutrir os músculos. Então, o que o paciente vai sentir? Vai sentir dor. E essa dor vai aparecer quando a musculatura precisar de mais oxigênio. Quando isso acontece? Quando está fazendo exercício. E o exercício pode ser uma mera caminhada. Então, o paciente vai sentir a dor da seguinte forma: ele vai caminhar uma determinada distância. Vai começar a sentir dor. Essa dor vai se tornar intolerável. Ele precisa parar por causa dessa dor. Ele vai parar, vai descansar um pouco e vai voltar a caminhar. Essa distância ela tende a ser sempre igual. Ela pode ir aumentando ou diminuindo com a progressão, a piora da doença ou pode aumentar com a distância percorrida, com o tratamento da doença. Então a claudicação intermitente ocorre em membros inferiores mas pode ocorrer em membros superiores também. Se fizer exercícios em membros superiores e tiver uma obstrução arterial, pode haver comprometimento da musculatura pela falta de oxigênio e acabar desencadeando uma dor semelhante. Quando isso acontece na vida normalmente? então para mulheres quando está fazendo exercício por exemplo lavar uma roupa, pentear o cabelo, fazer o cabelo que tem que fazer leva bastante tempo. Isso pode demandar mais oxigênio do que a artéria consegue suprir e acaba causando essa dor, uma dor em constrição e tem que esperar um pouquinho para depois continuar. Então Essa é a claudicação intermitente de membros superiores. Em membros inferiores, a claudicação já expliquei como é que é. Mas existe também a claudicação intestinal. É uma dor um pouquinho diferente. É uma dor que ocorre depois da alimentação. Então o paciente come o intestino precisa de mais oxigênio para funcionar. Mas se as artérias do intestino estiverem obstruídas. Pode não haver esse fornecimento de oxigênio e o paciente sente uma dor após a alimentação. Essa é a chamada claudicação intestinal. Todas elas são decorrentes de uma doença crônica não uma doença aguda não é algo que aparece da noite para o dia. É uma doença que vai evoluindo lenta e progressivamente. Normalmente começa cedo na vida. As primeiras lesões e com a persistência dos hábitos de vida maléficos como: o tabagismo, como o sedentarismo, como a alimentação errada com muita gordura. Todos esses fatores acabam levando então a progressão da doença e o aparecimento dos sintomas. Uma dica para melhorar os sintomas é a hidratação. Tomar bastante água, tomar bastante líquido. Isso tende a melhorar os sintomas da claudicação. Gostou do nosso vídeo? curta. Compartilhe. Assine nosso canal. Clica no Sininho e até a próxima.

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