Tornozelos e pés inchados: principais causas e o que fazer

pés inchados - Pés inchados

O inchaço, nome popular dado ao edema, é, essencialmente, o acúmulo de líquido em determinada região do corpo. Quando ataca pés e tornozelos, pode ser o sinal de alguma doença venosa, linfática, resultado da má circulação sanguínea ou apenas consequência de maus hábitos. Veja a seguir as principais causas do inchaço e o que fazer para amenizar o problema.

Sumário

Meia 3/4 Compressão Suave 11-14 mmHg Importada Classic 70 Feminina Tamanho:3;Cor:Natural Escuro
Meia 3/4 Masculina Actitud 190B 15-20 Mmhg Sigvaris Caqui Grande
Meia 7/8 Elástica Anti Trombo 18-23 mm, Branco, Médio, Sigvaris
Meia Kendall 3/4 Média Compressão c/ ponteira 1671
Meia 7/8 Coxa Basic Média Compressão 20-30 mm Longa, Bege, Sigvaris, G3
Meia Calça Kendall Média Compressão s/ ponteira 1701
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Price not available
R$ 117,60
R$ 139,00
R$ 56,80
R$ 189,99
R$ 102,24
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Meia 3/4 Compressão Suave 11-14 mmHg Importada Classic 70 Feminina Tamanho:3;Cor:Natural Escuro
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Meia 3/4 Masculina Actitud 190B 15-20 Mmhg Sigvaris Caqui Grande
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Meia Calça Kendall Média Compressão s/ ponteira 1701
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Como identificar o inchaço nos pés e tornozelos?

A principal característica do inchaço é o aumento do volume da superfície afetada. Outro sinal de inchaço é o brilho da pele que se torna mais intenso. Além disso, a pessoa pode sentir peso nas pernas, cansaço excessivo, desconforto e até dor, dependendo da motivação do edema.
Uma técnica manual para identificar o inchaço é pressionar a área onde sente o inchaço. Havendo uma depressão no local é sinal de que há sim, acúmulo de líquido e é o momento, então, de procurar um médico, buscar o diagnóstico correto e começar o tratamento o quanto antes. (Sinal de Godet)
 

Principais causas do inchaço

Existem várias causas para o inchaço nos pés e nos tornozelos. Na maioria das vezes, não chega a ser algo grave e um dia é suficiente para que o edema desapareça. Contudo, quando vem acompanhado de outros sintomas como dor, ferimentos e vermelhidão e também quando dura muitos dias, o inchaço precisa ser analisado com mais cuidado por um especialista.
 

O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, fala sobre o inchaço nos membros inferiores. Ele explica que o inchaço é um sintoma comum e pode ser causado por diversas doenças, incluindo problemas cardíacos, falha renal e falha do sistema de filtração, e por alterações no hábito de vida, como ficar muito tempo de pé sem se mexer. Ele sugere que, quando houver inchaço, é importante procurar um médico para avaliar as possíveis causas, incluindo a possibilidade de doenças vasculares graves, como trombose venosa profunda ou varizes.

Edema periférico é o nome que se dá ao inchaço das pernas, pé e tornozelo em decorrência do acúmulo de líquidos. O Dr. Alexandre Amato (CRM 108651), cirurgião vascular, explica no vídeo quais são as causas e os tratamentos mais indicados para o inchaço dos membros inferiores.

olá sou doutor alexandre Amato  cirurgião vascular do instituto mato e  hoje nós vamos falar sobre inchaço ou  edema dos membros inferiores  o inchaço é um sintoma muito comum tenho  certeza que você está me ouvindo já  sentiu em algum momento inchaço nas  pernas  então é um sintoma que está muito  relacionado com as doenças vasculares  mas que pode ocorrer em outras doenças  também e até em situações que não são  doença mais relacionadas com o hábito de  vida então o edema ortostática por  exemplo o fato de ficar muito tempo  parado muito tempo de pé sem se mexer  isso pode causar o inchaço em qualquer  um  é só lembrar de uma viagem longa de  avião uma viagem longa de ônibus  tirou o sapato e depois não consegue  colocar o sapato de volta então esse é  um enxágue ortostática um edema porto  estático que não tem não está  relacionado com uma doença e que a  mudança do hábito de vida ou a situação  pode acabar melhorando as pessoas buscam  o cirurgião vascular com a queixa de  inchaço principalmente por causa da  trombose venosa profunda que é uma  doença grave que todo mundo já já ouviu  falar em os nossos vídeos falando de  trombose venosa e esse inchaço ele tem  que ser diagnosticado cedo e tratado  cedo para evitar as complicações mas  nesse meio entre uma inchação que não  está relacionado a uma doença  diretamente esse inchaço de uma doença  muito grave  existem várias outras causas desde  causas cardiológicos quando o coração  falha e não consegue trazer o sangue de  volta pra cima e tem o inchaço bilateral  até falha do sistema renal de filtração  também pode causar inchaço falha da da  quantidade de proteínas no nosso sangue  ou seja várias doenças de diversas  especialidades podem estar relacionadas  com o inchaço então a sugestão é quando  tiver um inchaço procure ou o clínico  geral com o intuito de buscar mais  amplamente todas as causas e assim será  direcionado ao cirurgião vascular  somente  a causa for relativo a um problema  vascular ou seja trombose venosa  profunda ou varizes mais frequentemente  ou procure direto o cirurgião vascular  que ele vai afastar as causas mais  graves e pode iniciar a pesquisa pra  outras causas desse inchaço  veja também os nossos outros vídeos nas  mídias sociais  estamos à disposição  [Música]  

Varizes e veias varicosas
Varizes e Veias varicosas

Insuficiência venosa (varizes)

A insuficiência venosa é uma das principais causas do inchaço nos pés e nos tornozelos e também é um dos problemas mais delicados, que exigem atenção redobrada. A insuficiência venosa indica uma má circulação na região das pernas e dos pés.

Isso quer dizer que o sangue que deveria circular normalmente pelos membros inferiores não está conseguindo fazer esse trajeto devido a algum bloqueio, como os coágulos sanguíneos, refluxo, que seria o retorno do sangue, por falha das válvulas venosas, ou devido ao mau funcionamento dos músculos da panturrilha, responsável por bombear o sangue.

A má circulação nos membros inferiores originam as varizes que nada mais são do que veias doentes, com algumas variações de tamanho e grau de risco. Quando não tratadas, as varizes podem evoluir para úlceras doloridas e mais difíceis de serem curadas.

 

Linfedema

O linfedema é caracterizado pelo acúmulo de um líquido formado basicamente por proteínas, gorduras e água chamado de linfa. A linfa também é responsável pelo transporte das células de defesa do nosso corpo, os glóbulos brancos.

Os responsáveis pelo transporte da linfa são os vasos linfáticos que têm a ajuda dos gânglios linfáticos para purificar esse líquido e levá-lo de volta ao sangue, de onde a linfa se originou.

Quando acontece algum problema nos vasos ou nos gânglios, esse transporte não acontece e a linfa se acumula, geralmente na região inferior do corpo como as pernas e os pés.

O linfedema tem causa congênita, mas também pode surgir ao longo do tempo devido a inflamações e infecções locais como a erisipela. Também pode aparecer após a realização de cirurgias que comprometam os gânglios linfáticos, dentre outras razões.

 

O linfedema geralmente não causa dor, apenas o inchaço que pode comprometer um ou os dois pés. Apesar de não ter cura, o linfedema tem tratamento e quanto mais cedo o problema for diagnosticado, melhores serão os resultados.

Linfedema
Linfedema

Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, explica as diferenças entre o Lipedema e o Linfedema. O Lipedema é a deposição de gordura nos membros inferiores, principalmente nas fases avançadas, quando é conhecido como lipo-linfedema. Já o Linfedema é a acumulação de líquido fora das células, geralmente assimétrico e pode ser primário ou secundário. O Lipedema é simétrico e a pele fica mais macia e pode ter celulite. O tratamento do Lipedema é cirúrgico, enquanto o Linfedema é tratado com compressão, drenagem linfática e fisioterapia.

Diferenças entre o lipedema e o linfedema. O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato (www.amato.com.br) explica o que é o lipedema e como diferenciar do edema linfático.

Olá! Sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje vou falar sobre as  diferenças entre o Lipedema e o Linfedema.  Apesar dos nomes serem bem parecidos são coisas diferentes, mas que também podem andar  juntas e isso pode confundir muitas pessoas.  Quando alguém fala sobre Linfedema, está falando sobre a linfa que é um líquido, um  fluido intersticial, rico em proteína que fica fora das células e essa quantidade de  líquido que vai aumentando, formando o Linfedema.  E quando a gente está falando de Lipedema, a gente está falando da deposição de gordura, uma gordura  doente em membros inferiores, associado a um problema linfático, principalmente nas suas  fases mais avançadas que é o estágio 4, lipo-linfedema.  Mas já nos estágios iniciais, aquela inflamação do Lipedema pode lentificar o sistema  o sistema linfático.  Além de o sistema linfático inflamado também poder piorar o Lipedema, então pode entrar nesse  ciclo vicioso. Então são coisas diferentes, mas que podem andar juntas.  E como é muito frequentemente confundido, eu tenho que falar aqui as diferenças, porque é  muito frequente uma mulher falar “Ah, eu tenho Lipedema” para o médico, então o médico  vai corrigir “Ah, não! Você deve estar falando Linfedema”.  São coisas completamente diferentes, a gente tem que entender isso.  Então em primeiro lugar, o Linfedema, ele costuma ser assimétrico, ou seja, uma perna vai  ser maior do que a outra.  Eu vou usar aqui os exemplos de membro inferior, embora também possa ocorrer em  membro superior, mas essa assimetria é porque o sistema linfático vai estar doente em uma  perna só, o Linfedema pode ser primário ou secundário, então o primário, a  pessoa nasce com isso, um dano linfático já de nascença,  até pode ser bilateral, mas é menos frequente. O secundário, o secundário é uma  infecção, uma erisipela, uma linfangite,  normalmente acontece de um lado só, uma filariose.  Isso vai acabar levando a uma assimetria, então uma perna vai crescer mais do que a outra  No Linfedema,  esse líquido acumulado, ele vai também fazer uma progressão de uma inflamação  naquela região, a pele vai ficar mais endurecida, vai ficar esclerótico, vai ter  uma dermatofibrose e vai ter uma consistência da pele diferente. Enquanto isso no Lipedema,   o Lipedema, ele costuma ser simétrico, não perfeitamente simétrico, mais  simétrico, mais do que o Linfedema pelo menos, onde o lado direito vai estar tão acometido  quanto o lado esquerdo.  É uma situação onde ocorre uma deposição de gordura e não o líquido fora do interstício,  não é líquido fora das células, muito embora não Lipedema tem aquela sensação de que você  está retendo líquido, é mais uma sensação do que o líquido e qual seria do Linfedema, por  exemplo. A pele do Lipedema é mais macia e não necessariamente mais endurecida.  No Linfedema ocorre um acometimento dos pés,  então os pés, quando está falando de membro superior também as mãos,  então há um represamento desse líquido linfático, essa linfa não consegue retornar  para a circulação e acaba represando e represa em todo o membro a partir daquele ponto  onde teve obstrução.  Então os pés vão ser acometidos também,  isso fica evidente nos pés com ele faz um sinal que é tentar pegar a pele do dorso do pé.  Então isso no Linfedema não é possível, no Lipedema  é possível porque o Lipedema, ele poupa os pés.  Como é o problema é  a deposição da gordura e não necessariamente no início.  Essa restrição do retorno linfático, os pés são poupados.  Agora no Lipedema mais avançado, no estágio 4, onde tenho lipo-linfedema,  ocorre também ao acometimento dos pés.  Agora uma diferença essencial quando tem é fácil identificar, que é a presença ou não de  dor, o Linfedema, ele não dói, Linfedema é completamente indolor.  O Linfedema, ele só vai doer se tiver alguma outra situação associada, ele pode ter  uma linfangite, uma inflamação do linfático,  pode ter uma infecção,  pode ser uma erisipela, pode ser uma celulite infecciosa e tudo isso pode acabar  desencadeando dor no sistema linfático, mas o Linfedema  por si só, não dói, não tem como doer. Agora o Lipedema,  uma das características principais do Lipedema é a dor que é um sintoma inflamatório  do Lipedema. A questão é que nem todas as mulheres que têm Lipedema estão numa  fase dolorosa ou estão numa fase inflamatória.  Então elas podem ter menos dor, menos sensibilidade ao toque em algumas fases.  Agora se tem dor e tem essa deposição de gordura, esse aumento de membro bilateral está  muito mais para uma Lipedema, do que para um Linfedema.  Agora uma outra diferença é sobre a depressão na pele,  então quando a gente aperta a pele contra uma tuberosidade ossea, contra o osso e faz  um pouquinho de pressão, a concavidade, não o fato de ficar branquinho, a concavidade é um  marcador de edema.  Então no Linfedema vai haver esse sinal, vai ficar marcado num grau um pouquinho maior,  principalmente nas fases iniciais do Linfedema, onde não tem grandes alterações de pele,  porque nas fases mais finais do Linfedema, quando já tem aquele endurecimento de pele, esse  sinal já não vai ficar tão evidente.  Agora no Lipedema, essa marcação da pele e essa depressão da pele quando a gente  aperta, ela é muito discreta,  ela pode até ocorrer, mas ela está longe de ser evidente como no Linfedema.  Além do que quando faz esse apertadinha normalmente no Lipedema, costuma doer.  Então essas são as diferenças principais entre o Lipedema e o Linfedema.  Duas doenças diferentes que podem andar juntas. Gostou desse vídeo?  Assine nosso canal, compartilhe com pessoas amigas e até o próximo!  

Lipedema

O lipedema é uma doença muito confundida com a obesidade e também com o linfedema. Porém, tem causas e características diferentes. O lipedema é causado pelo acúmulo desproporcional de gordura doente em regiões específicas do corpo, mais precisamente nos membros inferiores e na região dos quadris.

O lipedema afeta principalmente as mulheres e pode surgir após fases de grande movimentação dos hormônios como a adolescência, a menopausa e a gravidez, por exemplo. Além do inchaço, o lipedema pode gerar dor na região afetada e assimetria no corpo. A parte de cima do tronco fica bastante desproporcional em relação à parte de baixo do corpo.

Como não é uma doença provocada pelo acúmulo de gordura normal, dietas e exercícios não direcionados não conseguem eliminar o lipedema, apenas reduzir um pouco o excesso. O tratamento envolve uma série de medidas, dentre elas a cirurgia para aspiração de gordura.

Além das doenças venosas, existem outras causas para o inchaço dos pés e tornozelos. Por exemplo:

  • Doenças renais: As doenças renais podem causar retenção de líquidos no corpo, o que pode levar a inchaço nos pés e tornozelos.
  • Doenças cardiovasculares: As doenças cardíacas podem afetar a circulação sanguínea, o que pode causar acúmulo de líquido nos pés e tornozelos.
  • Diabetes: A diabetes pode afetar a capacidade do corpo de regular a quantidade de líquido no corpo, o que pode levar a inchaço nos pés e tornozelos.
  • Doenças hepáticas: Doenças hepáticas podem causar retenção de líquidos no corpo, o que pode levar a inchaço nos pés e tornozelos.
  • Gestação: Durante a gestação, o corpo pode retirar mais líquido dos tecidos, o que pode causar inchaço nos pés e tornozelos.
  • Uso excessivo de sal: O consumo excessivo de sal pode causar retenção de líquidos no corpo, o que pode levar a inchaço nos pés e tornozelos.
  • Ficar muito tempo em pé: Ficar muito tempo em pé pode causar acúmulo de líquido nos pés e tornozelos devido à falta de circulação sanguínea.
  • Artrose: A artrose pode causar dor e rigidez nas articulações, o que pode dificultar a movimentação e causar inchaço nos pés e tornozelos.
  • Traumas: Traumas nos pés e tornozelos podem causar inchaço devido à acumulação de líquido no local da lesão.
  • Uso de medicamentos para o tratamento de doenças: Alguns medicamentos podem causar retenção de líquidos no corpo, o que pode levar a inchaço nos pés e tornozelos.

Diante de tantas origens do inchaço, é muito importante que o indivíduo conheça o seu corpo e logo que identifique alguma alteração, procure um médico para encontrar a raiz do problema.

lipedema fotos - Lipedema
Lipedema

O vídeo trata da doença conhecida como lipedema, que é uma doença genética que ocorre em cerca de 11% das mulheres e é influenciada pelos hormônios femininos. Ela é caracterizada pela deposição de gordura em membros inferiores e, em suas fases mais avançadas, pode estar associada a problemas linfáticos. A doença pode ser diagnosticada pelo ginecologista e, se não for tratada, pode progredir e causar danos à autoestima e à vaidade da pessoa afetada. A falta de diagnóstico correto pode levar a tratamentos ineficazes e frustração. A paciente relatou ter sofrido bullying na escola por causa de sua aparência e ter se sentido constrangida em diversas ocasiões devido à doença. Ela descreveu ter passado por tratamentos ineficazes antes de finalmente encontrar o Dr. Alexandre, que foi capaz de diagnosticar corretamente o lipedema e ajudá-la a controlar a doença.

Documentário sobre a doença #Lipedema para conscientização da existência da doença e da necessidade de tratamento adequado. No lipedema ocorre um depósito de gordura do joelho para baixo. Sendo que o Lipedema inflama e requer diagnóstico precoce. Tendo o diagnóstico é possível ter vida completamente normal, com excelente qualidade de vida.

E aí  [Música]  Olá meu nome é Adriana eu tenho 36 anos  e eu sou pacientes dele perder uma do Dr  Alexandre desde 2019/1  [Música]  e eu sempre percebi que eu tinha  estrutura Biotipo um pouco mais  larguinha não pessoal brinca mais  parruda sempre percebi que as minhas  pernas tinham uma estrutura um pouco  mais grossa e até genético meu pai tinha  né as pernas gracinhas enfim mas eu  percebia que naquele efeito sanfona aqui  toda mulher tem da vida alguma coisa  estranha rolava com as minhas pernas  porque eu senti um depósito de gordura  sempre do joelho para baixo e o emagreci  ia mas a gordura da perna embora o ipema  é uma doença Genética é extremamente  influenciada pelos hormônios femininos  Então ela ocorrem em onze por cento das  mulheres é extremamente frequente embora  nem sempre reconhecida O ginecologista  ele pode ser o primeiro a identificar o  lipidemia nessa mulher seja na  adolescência quando ela menstrua pela  primeira vez seja após uma gravidez e o  início da menopausa ele que ver os  primeiros sintomas de Lipe dema e faz  esse diagnóstico podendo auxiliar no  tratamento dessa doença o pior cenário  que pode acontecer com uma paciente com  ele entendeu é procurar diversos  tratamentos diversos médicos e nenhum  deles fazer o diagnóstico que são feitos  tratamentos que não vão ter efeito  nenhum e isso gera uma frustração e um  Abalo psicológico enorme onze por cento  das mulheres sofrem com lipidemia isso  seria mais ou menos uma em cada dez  mulheres têm o Lipe de Mas a questão é  que nem todas estão procurando uma  solução nesse momento porque elas podem  estar controladas podem não estar numa  fase inflamatória do IP de mu ou seja  elas não tem a sintomas exuberantes  pesquise e de todas as formas e até 2019  eu não sabia o que era ele perdendo não  fazia ideia eu cheguei até ouvir de um  médico que o que eu tinha na perna era a  retenção de sangue e  e  qual que é o problema então de não  diagnosticar o Lipe de má e colocar o  diagnóstico como a obesidade a gente  acaba achando uma paciente e tem uma  doença com outra doença ele perdemos vai  continuar progredindo esse esse é o  maior problema se a gente não identifica  o like edema vai continuar vendo as  crises inflamatórias com maior deposição  de gordura e consequentemente a piora  progressiva da doença com o avanço nos  estágios podendo chegar mais para o  final da vida no estádio do Lipo  linfedema quando envolve muito  autoestima ego vaidade pega na gente  pega eu falo porque eu eu passei por  isso diversas vezes eu já me senti  constrangida  diversas vezes para você ter ideia na  escola falaram que eu tinha perna de  elefante então eu já sofri bullying já  ouvi um monte de besteira professor de  academia e quando que eu tinha uma coxa  embaixo da outra e então é ruim sabe a  gente sente vergonha a principal missão  que a gente tem hoje é expandir o  conhecimento do lipidemia é a divulgação  da doença para que não ocorra com a  próxima geração O que aconteceu com a  geração atual e com as gerações  anteriores a nossa porque a falta de  conhecimento da doença causa um Abalo  psicológico enorme além da deformidade  dos membros em estágios mais avançados  tratando precocemente no início dos  sintomas é possível realizar a regressão  do quadro inflamatório EA paciente tem  um estilo de vida normal  E aí  E aí  [Música]  E aí  

Inchaço nos pés após cirurgia de varizes

O inchaço após a cirurgia de varizes pode decorrer de algum trauma cirúrgico, ou de algum problema prévio não devidamente solucionado.

Se você está preocupado com o inchaço após a sua cirurgia de varizes, converse com o seu médico sobre os melhores métodos de tratamento para o seu caso específico. Lembre-se de que o inchaço pós-operatório é temporário e geralmente melhora com o tempo.

O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, está falando sobre o inchaço que pode ocorrer após a cirurgia de varizes. Ele explica que o inchaço é um acúmulo de líquido entre as células que pode ter várias causas, incluindo varizes, insuficiência venosa, linfedema, flebolinfedema (associação de inchaço causado por doença linfática ou dano linfático associado à doença venosa), lipedema (acúmulo de gordura inflamada que causa sensação de inchaço) e pequenos danos durante a cirurgia. Ele também menciona que a falha da musculatura da panturrilha, que é responsável por bombear o sangue, também pode levar ao inchaço. Para tratar o inchaço, ele recomenda exercícios de condicionamento muscular da panturrilha, drenagem linfática, meias de compressão graduada e evitar ficar muito tempo em uma posição, como sentado ou de pé.

O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato (www.amato.com.br) explica as causas de inchaço após uma cirurgia de varizes.

Operou varizes e continua com inchaço?  Eu sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e vou tirar essa  dúvida! Sendo que varizes é uma doença super frequente, é uma das cirurgias mais feitas  pelo mundo. A gente tem que falar sobre o inchaço que pode acontecer no pós operatório,  senão as pessoas vão acabar ficando bem preocupadas.  Então o que o que é o inchaço? O inchaço é um acúmulo de líquido entre as células,  esse acúmulo de líquido pode acontecer por várias razões. Entre as razões pode ser as  varizes, a insuficiência venosa que foi o que você acabou de operar.  Mas não é a única causa de inchaço, nós temos inchaço também por causa dos vasos linfáticos,  que seria o linfedema.  A gente tem o flebolinfedema que é a associação do inchaço por causa da doença  linfática ou do dano linfático associado à doença venosa.  Mas a gente tem outras doenças que podem causar o inchaço também,  eu tenho um vídeo inteiro sobre isso, vou colocar aqui para você se você quiser  assistir, aqui eu vou só comentar por cima, mas a gente tem o lipedema, é super frequente e é  uma doença que traz a sensação de inchaço, não vai trazer o edema ou inchaço  propriamente dito, mas o paciente acaba tendo essa sensação de inchaço, mas na verdade é o  acúmulo de gordura, é uma gordura inflamada que vai trazer essa sensação em membros  inferiores. O que é muito frequente também são pequenos danos durante a cirurgia.  Então ao fazer a retirada o striping, o arrancamento dessas veias doentes pode acontecer  pequenas micro lesões que podem causar um pequeno acúmulo ou retardo do retorno  linfático. Normalmente, isso é uma coisa temporária e acaba melhorando, não é nada para  se preocupar. Normalmente isso acontece com as cirurgias mais antigas, a cirurgia  tradicional. Quando a gente busca as técnicas mais modernas de termo ablação como  laser ou radiofrequência, a gente minimiza bastante esse risco, mas uma causa muito  frequente também é a falha da musculatura da panturrilha.  Então para a gente ter o retorno venoso, a gente precisa ter não só um encanamento  funcionando bem, como a gente tem que ter a musculatura bombeando bem esse sangue, e é a  musculatura da panturrilha que faz esse papel.  Se você tem um encanamento funcionando, acabou de operar, tratou o encanamento,  encanamento está bom, mas a bomba não está boa, vai ter um inchaço mesmo assim.  Então o que isso significa? Significa que é necessário fazer um condicionamento  muscular da musculatura da panturrilha, muitas vezes até por uma dificuldade na  amplitude da movimentação dos pés, você tem uma restrição dessa movimentação ou são  pessoas sedentárias, não voltaram à atividade física, não estão fazendo o exercício adequado  para estimular essa musculatura, e aí acaba tendo um ou outro edema que é o edema de  estase. Então você operou varizes, melhorou um dos aspectos do edema, mas deixou o outro  lá que é o edema de estase. E isso não cabe ao médico, isso cabe ao paciente.  É preciso que você se empenhe na sua saúde também para ter um resultado melhor.  Agora se a gente está falando de uma cirurgia que aconteceu há muito tempo e agora  voltou a ter inchaço,  será que as varizes não progrediram?  Você já voltou com seu vascular para fazer essa avaliação.  É muito importante, porque as varizes são na maior parte das vezes de origem genética.  E essa varizes são as varizes primárias,  elas vão lentamente progredindo durante a vida.  Então você pode ter operado lá atrás e tratou todas as veias, mas algumas veias que  foram deixadas, mas estavam saudáveis na época, podem estar doentes novamente.  Então é preciso fazer um acompanhamento durante a vida da doença venosa.  Agora a gente está falando de um momento imediato, logo após a cirurgia.  Então aí a gente tem que ficar mais atento, porque pode ser uma trombose.  Então é importante que você volte no seu médico que você acompanhe com o médico que  fez a sua cirurgia de varizes para avaliar se está sendo uma trombose, uma tromboflebite,  que pode causar um inchaço ou um edema e muitas vezes dor em membros inferiores  também. Agora uma situação que ainda bem que não é tão frequente assim, são as pessoas que  têm problema tanto no sistema superficial venoso quanto no  sistema venoso profundo. O sistema superficial, a gente consegue tratar com a cirurgia,  quem tem problema no sistema venoso profundo,  as opções são mais limitadas. Então se você tiver a doença tanto no sistema profundo  quanto no sistema superficial, você tem que entender que a cirurgia realizada no sistema  superficial, não vai resolver o problema do sistema profundo.  Então você pode continuar tendo alguns alguns sintomas decorrentes dessa  insuficiência venosa.  Então eu não precisava fazer a cirurgia ou eu tenho que fazer alguma outra coisa? Sim, você  tem que continuar o tratamento do sistema venoso profundo.  Agora com relação à cirurgia ou não do sistema venoso superficial, depende muito, se  tiver uma doença bem avançada,  há sim uma melhora significativa nos sintomas no pós operatório.  Então sim, você tem que conversar com o seu médico para entender o que aconteceu,  todo o planejamento cirúrgico e o que você espera,  isso é muito importante!  A expectativa de uma cirurgia, isso tem que ser combinado, acertado, conversado antes.  Não adianta você chegar depois de uma cirurgia e falar “Ah, eu não estava esperando isso!”  O que eu falo para as minhas pacientes, eu prefiro responder um milhão de perguntas  antes da cirurgia do que responder uma pergunta depois da cirurgia.  Essa é uma maneira de encarar o problema, estabelecendo expectativas,  o paciente tem que entender exatamente o que ele vai ter de ganho de benefício na sua  saúde com o procedimento cirúrgico e o que ele não vai ter, porque se não tiver esse  entendimento pode depois da cirurgia falar  “Puxa vida, eu estava esperando isso e não aconteceu.”  Então falo, reforço, repito, converse quantas vezes forem necessário antes de operar com  seu médico para não ter dúvida nenhuma depois. Gostou do nosso vídeo? Inscreva-se  aqui no nosso canal.  Vou dar uma dica para você seguir aqui no nosso canal assistindo um outro vídeo bem  legal, clica no sininho lá embaixo, compartilha esse vídeo com seus amigos e até o próximo. 

O que fazer para controlar o inchaço nos pés e tornozelos?

Depois de feito o diagnóstico, é preciso seguir as orientações do médico especialista para reduzir o inchaço e os outros sintomas que o acompanham. Lembrando que cada doença tem um tratamento específico e cabe ao médico prescrever o método mais adequado.

Algumas orientações que podem ser úteis em todos os casos são as relacionadas a seguir:

Fazer exercícios físicos: além de favorecer a circulação, se exercitar contribui para a perda de peso que também é excelente para diminuir o inchaço.

Manter uma alimentação saudável: beber bastante água, reduzir o sal, consumir menos industrializados, comer mais produtos naturais são maneiras de reduzir o acúmulo de líquido. Veja a dieta antiinflamatória.

Elevar as pernas: à noite, antes de dormir, ponha um travesseiro sob as pernas e mantenha-as elevadas para facilitar a circulação do sangue.

Meias de compressão: também são alternativas para estimular a circulação e aliviar o cansaço e o peso nas pernas.

Drenagem linfática: ótima indicação para eliminar líquidos, dissolver nódulos e aliviar as dores locais. Porém, vale lembrar que a drenagem deve ser feita por um profissional e é diferente daquela realizada por motivos estéticos.

Evite diuréticos: muitas pessoas tomam diuréticos na intenção de reduzir o inchaço, mas isso é um erro que deve ser evitado, principalmente sem avaliação médica. O diurético elimina água, mas também joga fora minerais e outras substâncias importantes para o corpo, causando a desidratação. Seu uso é restrito para algumas situações muito específicas.

Logo que o seu corpo consumir água novamente, volta à mesma situação anterior. O inchaço é apenas um sintoma e não a doença. Portanto, foque em tratar a causa do inchaço e não o sintoma.

O inchaço nos pés e nos tornozelos nem sempre é considerado um sintoma grave, mas dependendo da proporção, do tempo de duração e de outros sinais que o acompanham podem sim indicar uma doença que inspire cuidados imediatos, como as doenças venosas. O melhor a fazer é procurar orientação médica o quanto antes para solucionar de vez o problema.

Prof. Dr. Alexandre Amato

Você já sentiu inchaço, vermelhidão, peso, dores, cansaço e fraqueza nos membros? O Dr. Alexandre Amato te dá 12 ótimas dicas para melhorar a circulação linfática no seu corpo!

O doutor Alexandre Amato é cirurgião vascular e está dando dicas de como melhorar a circulação linfática. Ele explica que o sistema linfático é responsável por transportar toxinas do interstício (espaço entre as células) de volta para a circulação sanguínea, mas não possui uma bomba propulsora como o sistema arterial (que possui o coração). Ele diz que podemos estimular o retorno linfático através de movimentos e outros órgãos. Ele explica que os vasos linfáticos, capilares linfáticos e linfonodos são partes do sistema linfático, assim como o baço e o timo. O primeiro método para melhorar o retorno linfático é a drenagem linfática, que é como uma massagem feita no sentido do fluxo linfático para remover e direcionar o fluxo. É importante esvaziar os linfonodos antes de fazer a drenagem linfática. O segundo método é a exercitação física, especialmente exercícios que envolvem compressão e alongamento, pois isso ajuda a bombear o sistema linfático. O terceiro método é evitar ficar muito tempo em uma posição, como sentado ou de pé, pois isso pode dificultar o retorno linfático. O quarto método é usar meias de compressão graduada, que ajudam a aumentar a pressão nos vasos sanguíneos e linfáticos para melhorar o retorno. O quinto método é manter uma dieta saudável e hidratar-se regularmente, pois isso ajuda a manter o sistema linfático funcionando bem. O sexto método é evitar fumar e beber excessivamente, pois isso pode danificar os vasos sanguíneos e linfáticos. O sétimo método é evitar roupas apertadas, pois isso pode dificultar o fluxo linfático. O oitavo método é evitar ficar muito tempo exposto ao sol, pois isso pode danificar a pele e afetar o sistema linfático. O nono método é evitar a exposição a produtos químicos, pois isso pode danificar o sistema linfático. O décimo método é praticar técnicas de relaxamento, como yoga ou meditação, pois isso pode ajudar a melhorar o fluxo linfático.

Olá, você já sentiu inchaço, vermelhidão, peso nas pernas ou  nos membros, já sentiu um cansaço, fraqueza? Eu sou o  doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto  Amato e hoje eu vou dar dicas de como melhorar a sua  circulação linfática. Então, vamos lá, vou falar de doze  maneiras pra estimular o seu retorno linfático. O nosso  sistema linfático diferente do sistema arterial, não tem uma  bomba propulsora, né? No sistema arterial, a gente tem um coração  que tá bombeando, levando esse sangue pra circulação e aí  esse sangue passa pelos capilares, vai pras veias,  entra nas células e aí as células produzem toxinas, essas  toxinas vão pro interstício, pro espaço  entre as células e a gente tem que tirar essas toxinas de lá.  E essas toxinas são trazidas de volta pra circulação através do  sistema linfático. Só que o sistema linfático não tem essa  bomba propulsora. Como é que a gente vai pegar essas toxinas  que tão lá no sistema linfático do pé e trazer de  volta pro coração? O nosso corpo acaba utilizando  movimentos e outros órgãos pra tentar impulsionar isso. A  gente pode melhorar esse retorno linfático estimulando  esses movimentos principais. Então existem movimentos que  não tem muito que a gente fazer que é, por exemplo, a  movimentação do trato gastrointestinal né? Que tem  um contração e isso aí vai também bombear o sistema  linfático, mas eu não tenho como mudar isso, mas tem muita  coisa que a gente pode melhorar e é sobre isso que eu vou falar  nesse vídeo hoje. Então a gente tem os vasos linfáticos, tem os  capilares linfáticos, eles vão se coalescendo, vão se juntando  até formar os linfonodos, são pequenas bolinhas que tem um  monte de acúmulo de linfa, de linfático. A gente tem outros  órgãos linfáticos grandes como a gente tem o baço, como tem o timo e isso é  utilizado então pra captar essas toxinas, juntar e devolver  de volta pra circulação. Então o primeiro método pra melhorar  o seu retorno linfático é a drenagem linfática, drenagem  linfática parecido como uma massagem que é feita no sentido  do fluxo linfático pra fazer essa retirada e  direcionar esse fluxo linfático. A questão é que a  gente tem que primeiro esvaziar os linfonodos antes de  conseguir fazer essa drenagem linfática. Não adianta você  chegar lá no dedo do pé, no pé, começar a fazer uma massagem e  tá com o próximo linfonodo cheio, que essa linfa não vai  ter pra onde ir. Então, o sentido ele pode não parecer lógico  Então, a gente começa tirando o que tá  nos linfonodos pra depois fazer massagem e direcionar esse  fluxo pra cima. A drenagem linfática ela pode ser feita  por um profissional, o fisioterapeuta vai fazer essa  massagem de forma adequada pela técnica tradicional, default de vodder  a maneira mais adequada e existem as técnicas pra você  se auto fazer uma uma drenagem linfática. Então você pode  fazer uma massagem, pode fazer essa manipulação da  pele direcionando esse fluxo lifático. O segundo excelente método pra  melhorar esse retorno linfático é o exercício físico. Como eu  disse, o retorno linfático, ele é feito pela movimentação. Se  você tá fazendo exercício físico, você está se  movimentando e essa movimentação melhora o retorno  linfático. Se você ficar parado, sentado o dia inteiro,  tenha certeza absoluta que você vai ter um acúmulo de linfa lá  nos seus pés, no seu tornozelo. Isso é natural. Se a gente não  se mexe a linfa não volta ou não vai pra onde deve ir.  Agora, quando a gente fala de exercício, quais são os  melhores exercícios pra melhorar esse retorno  linfático? São os exercícios na água, exercícios aquáticos.  Então, natação, hidroginástica, acua cycling, acua jogging, tem muita coisa que pode ser  feita na água que traz o benefício do exercício físico,  né? A movimentação, mas aí a gente acrescenta a compressão  da água, a pressão da água também impulsiona essa linfa  pra de volta pra circulação. Agora, falando de exercício em  geral, todos exercícios vão melhorar de uma forma ou de  outra o retorno linfático. O ideal é começar de uma forma  menos intensa e aumentando essa essa força, essa intensidade  gradualmente. Vai nunca começar com exercício muito intenso. A  próxima dica é evitar roupas apertadas. Qualquer roupa que  garroteia, que aperta a circulação vai diminuir o  retorno linfático, então roupas soltas, roupas mais confortáveis são  sempre recomendadas. Agora por exemplo, se tá usando  cinto, o cinto apertado também pode diminuir o retorno  linfático. Pra mulheres que usam sutiã, o sutiã apertado  também pode diminuir o retorno linfático. Então, buscar essas  roupas de algodão, roupas com tecidos mais adequados, mais  confortáveis. Existem algumas roupas que tem uma elastocompressão  bem leve que também podem ajudar. A plataforma  vibratória, a plataforma vibratória é aquela que você  sobe e ela vai acabar vibrando ou oscilando dependendo do  modelo. A plataforma vibratória se usada numa intensidade mais  baixa, ela pode estimular o retorno da linfa. Então, a  questão é, você tá lá em cima essa  plataforma vibratória, você não vai perder tempo lá. Você vai  fazer exercício também, vai aproveitar esse momento  lá em cima pra acrescentar outros exercícios, pra fazer  exercício com elástico, pode fazer vários tipos de  exercício. A quinta dica é a respiração profunda ou também  chamada de respiração diafragmática. Então a  movimentação da nossa caixa torácica na respiração junto  com a movimentação do diafragma impulsiona essa  linfa de volta pra circulação. Onde que a gente aprende a  fazer essa respiração diafragmática? É relativamente  simples, não é nada complicado. A gente vai inspirar…  E expirar, tendo certeza que tá fazendo a a movimentação  abdominal e a movimentação da da caixa torácica junto com a  inspiração e com a expiração, mas ela é muito melhor  detalhada na ioga, principalmente a ioga  pranayama, que é onde tem a os exercícios respiratórios na  meditação e vários exercícios de alto rendimento é necessário  o aprendizado da respiração correta. A sexta dica é a  hidratação, você tem que tá bem hidratado, se não a a linfa vai  ficar muito espessa, muito viscosa e vai ser mais difícil  ainda ter um um retorno linfático. Então, o que eu vejo  muito frequentemente aqui, as pessoas não bebem mais água na  na quantidade adequada. Então, a dica é, pega seu peso,  multiplica por 30, você vai ter a menor quantidade de  água que você pode beber no dia, né? Então, se você tá  pesando 100kg, vezes 30, vai dar 3L de água  por dia, é daí pra cima, tem que beber bastante água mesmo.  A sétima dica é uma alimentação anti-inflamatória. Alimentação  anti-inflamatória por quê? Quando a gente tem a  inflamação, a inflamação vai causar um edema dessa  parede do vaso, esse parede do vaso vai ficar mais  grossinha e vai acabar obstruindo esse vaso, vai ter  uma estenose e vai dificultar esse retorno linfático. A dieta  anti-inflamatória, eu falo bastante dela, até escrevi um livro  sobre o assunto, eu coloco o link ali embaixo pra quem  quiser, mas eu vou colocar um link aqui de um vídeo  falando sobre a dieta anti-inflamatória. Então a  gente tem que diminuir a nossa inflamação no corpo, também pra  melhorar o retorno linfático, mas a próxima dica também tem a  ver com a alimentação. Eu vou falar uma outra dieta que é a  dieta cetogênica. A dieta cetogênica é aquela que a gente  retira todo o carboidrato. Eu também escrevi um livro sobre  o assunto, vou colocar aqui um um vídeo pra você assistir  sobre a dieta caso tenha interesse. Mas tem alguns  trabalhos recentes que tem mostrado uma coisa que a gente  acreditava que era impossível, que é a linfangiogênese. O que  é isso? É a gente criar novos vasos linfáticos. Então,  alguns trabalhos com ratinhos mostraram que os ratinhos em  dieta cetogênica conseguem criar novos vasos linfáticos.  Tem o dano linfático, mas mesmo assim consegue criar. A gente  acreditava que isso era impossível,  que não existia a linfangiogênese de  forma nenhuma antes. Então, a dieta cetogênica, ela tem um  efeito anti-inflamatório muito importante, mas ela também  consegue criar novos vasos linfáticos e esse efeito é  brilhante, tem vários trabalhos científicos sendo feitos no  momento pra demonstrar esse efeito. A próxima dica é  diminuir o estresse. Diminui o estresse da vida do dia a dia  também diminui o estresse oxidativo e a gente acaba  diminuindo a inflamação, da inflamação, a gente tem uma  melhora do retorno linfático. Então, o estresse a gente pode  ter no trabalho, a gente pode ter no dia a dia, na vida  familiar. Obviamente, eu não tô falando pra parar de trabalhar  ou pra largar a família, não é isso. Mas quando a gente não  consegue mudar o meio externo, a gente tem que trabalhar o  meio interno. Voltando, então, naquele assunto que eu acabei  de falar, que é a ioga, a meditação, são os vários  métodos que a gente tem pra tentar lidar melhor com o estresse do  dia a dia. A décima dica é a escovação a seco. Existem  algumas escovas que a gente passando na pele delicadamente  a gente consegue estimular esse vaso linfático, estimular a  movimentação dessa linfa dentro desses capilares linfáticos.  Então isso obviamente não pode ser feito em uma pele que tá  com alguma lesão, alguma ferida, o excesso do uso  também vai acabar retirando a camada protetora da pele, mas é um  método de estimular o retorno linfático. A próxima dica tem a  ver com a vasoconstrição e a vasodilatação, ou seja, quando  o vaso contrai e quando o vaso dilata, né? A gente sabe que o  frio causa vasoconstrição e a gente sabe que o calor causa a  vasodilatação. Então, uma dica que pode dar certo pra algumas  pessoas é intercalar o frio e o quente durante o banho. Então,  você muda a temperatura da água,  e vai causar essa vasoconstrição e  essa vasodilatação, essa vasoconstrição e essa  vasodilatação, estimulando a movimentação dos capilares  linfáticos. A última dica fica com relação aos chás. Então,  tem alguns chás que a crendice popular diz que melhora o  retorno linfático. Obviamente, carece ainda de muito estudo  científico pra comprovar algo do gênero, mas fala-se sobre o  científico pra comprovar algo do gênero, mas fala-se sobre o  chá de coentro, chá de salsa, gengibre, aastragalus  equináceas, são algumas plantinhas que dizem que podem  melhorar o o retorno linfático. Isso não tá comprovado.  Obviamente tomando chá você vai aumentar a hidratação que  melhora o retorno linfático de outra forma pelo menos. Então  essas foram doze dicas pra melhorar o seu retorno  linfático. Gostou do nosso vídeo? Inscreva-se no nosso  canal, clica no sininho pra receber as notificações dos  novos vídeos, nós estamos publicando vídeos quase que  diariamente, tudo pra melhorar a sua saúde, a saúde da sua  família. Comente aqui embaixo como que você melhora o seu  sistema linfático. Você tem algum problema no sistema  linfático? Eu quero saber da onde você é, quero saber do  Brasil, da onde o pessoal tá vindo ver o meu canal e  espera um pouquinho que eu vou colocar o próximo melhor vídeo  pra você assistir! 

Por que pé de grávida incha?

Os pés de uma grávida podem inchar devido ao aumento do volume sanguíneo e da pressão sobre as veias durante a gravidez. Além disso, o aumento do peso e a alteração hormonal também podem contribuir para o inchaço dos pés. A retenção de líquidos é comum durante a gravidez e pode causar inchaço nas pernas, tornozelos e pés. O inchaço dos pés é geralmente inofensivo, mas se ocorrerem outros sintomas, como dor, vermelhidão ou dificuldade de movimento, é importante consultar um médico para avaliar possíveis complicações.

Playlist de Vídeos que podem interessar a quem deseja entender mais sobre o inchaço nos pés:

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