Ômega 3: a proteção do coração

ômega 3 - Óleo de peixe

Você já ouviu falar do poder do ômega 3 para a saúde do coração e das artérias, mas sabe como essa gordura boa atua no combate à inflamação e protege contra doenças graves como a aterosclerose? Descubra os benefícios do ômega 3, os alimentos ricos nessa substância e como suplementá-la de forma saudável. Aprenda também sobre a relação entre ômega 3 e aterosclerose, uma doença crônica e silenciosa que atinge grande parte da população. Invista em uma alimentação inteligente e em bons hábitos para manter seu coração saudável e protegido por muito mais tempo.

Sumário

No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, fala sobre a importância do ômega 3 na saúde vascular e como ele pode ajudar na prevenção da aterosclerose, uma doença inflamatória que pode causar placas nas artérias e levar a eventos cardiovasculares. Ele explica que o ômega 3 age como um substrato para que o próprio sistema imune resolva a inflamação de forma mais natural. O médico também menciona que o ômega 3 pode ser obtido através da alimentação, incluindo peixes como salmão e sardinha, ou através de suplementos. Ele ressalta que o ômega 3 pode melhorar a função endotelial e inibir a trombogênese e diminuir o processo inflamatório, ajudando na prevenção e tratamento de doenças vasculares. O médico conclui que o ômega 3 é importante nas fases iniciais da vida para evitar o início da aterosclerose e que seu uso pode trazer inúmeros benefícios para a saúde.

Olá! Sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje eu vou falar da importância do ômega 3 na saúde vascular. Isso tem uma relevância muito grande para todo mundo. O ômega 3 é um ácido graxo que serve de substrato para a formação de um grupo de lipídios que mediam a inflamação e a inflamação, ela já foi implicada em várias doenças vasculares, entre elas a aterosclerose. Então a inflamação crônica de baixo grau continua, ela vai progredir com a aterosclerose que é a deposição de cálcio, formação de placas nas artérias. Uma doença eminentemente vascular, apesar da aterosclerose ser uma doença inflamatória, até tentou se no passado o tratamento da aterosclerose com anti-inflamatórios, mas realmente não deu certo porque acabou causando um aumento de outros riscos. Mas o ômega 3, ele funciona como um substrato para que o seu corpo faça o próprio sistema imune resolver essa inflamação. Então a gente não está dando um anti- inflamatório, está dando subsídios, a gente está dando uma forma para que seu corpo consiga resolver a inflamação de forma mais natural. Então há uma teoria que fala que a aterosclerose perpetua por causa da falta de substâncias do corpo que sejam capazes de estacionar essa inflamação. Então como o ômega 3 é algo que faz parte de toda essa cascata inflamatória, se a gente oferece para o corpo essa substância a gente tem a possibilidade de conseguir resolver essa inflamação sozinho. E essas substâncias são os PUFAS, os ácidos graxos polinsaturados que fazem parte dessa mediação. Sobre a suplementação do ômega 3, sabe-se há mais de 40 anos a importância do ômega 3 na proteção de eventos cardiovasculares e quando está falando de eventos cardiovasculares a gente está falando de aterosclerose. Mas somente agora começou a ficar claro a influência do ômega 3 nas resolvinas e na arteriosclerose. Hoje está claro que o problema da aterosclerose é a diminuição da remoção das células apoptóticas, células apoptóticas são aquelas que morrem. Então essa diminuição da remoção faz um aumento da calcificação da parede do vaso, um aumento da hiperplasia mio-intimal e todo esse processo da eferocitose que está atuando na formação da aterosclerose. Esses mediadores da resolução derivados do ômega 3 vão interferir em todo esse processo da aterosclerose, a gente tem que lembrar que existem outros fatores também que influenciam a aterosclerose, tem diabetes, tem o tabagismo, tem obesidade e tudo isso influencia bastante. Então quando a gente fala de suplementação de ômega 3 é sempre controverso, sempre vai ter gente que vai ser a favor, sempre vai ter gente que é contra, a gente sabe que ela influencia nesse estresse oxidativo, essa inflamação crônica. De forma que ela pode influenciar na formação de outras doenças também, que aí não são da minha área, como câncer, como algumas doenças autoimunes e até mesmo diabetes. Agora vamos falar onde a gente pode conseguir o ômega 3 para nossa saúde, então pode ser na dieta, na alimentação, ou pode ser uma suplementação exógena, uma suplementação externa de algum comprimido, uma cápsula com ômega 3. Existem vários alimentos que possuem um ômega 3, entre eles falando no geral assim os peixes, alguns frutos do mar, são bem frequentes. Mas vamos lá, então o salmão, o salmão é uma boa fonte de ômega 3. O salmão é muito rico em ômega 3 além de ser muito rico em proteínas, é um peixe muito saudável, assim como o salmão, a sardinha também é um peixe muito rico em ômega 3 é outra fonte alimentar muito rica e que vale a pena usar no dia a dia. A sardinha é uma ótima fonte de cálcio, vitamina D e também de proteína. O arenque e o atum também são boas fontes de ômega 3. Agora saindo um pouquinho do mar, a gente pode ver na terra, onde é que a gente vai encontrar o ômega 3, a gente pode encontrar na linhaça, sementes de linhaça que também possuem uma alta quantidade de fibras. A semente de chia também é um alimento muito nutritivo aí dentro da sua categoria, também possui bastante ômega 3 e as nozes, as nozes também são uma excelente fonte e que também possuem bastante ácido linoleico, é extremamente saudável e pode complementar a sua dieta. O nosso organismo, ele pode obter o ômega 3 através de dois ácidos graxos, o EPA e o DHA, o EPA é o ácido eicosapentaenoico, enquanto o DHA é o ácido docosahexaenoico. Somente esses a gente consegue utilizar no nosso corpo pra converter em ômega 3 e seus benefícios podem melhorar com poder anti-inflamatório, anticoagulante, melhora cerebral, cognitiva, funções cardíacas e outros inúmeros benefícios que estão sendo pesquisados. Agora o que a gente vai conseguir do ponto de vista vascular é a melhora da função endotelial. Então essa suplementação, ela pode melhorar a dislipidemia e inibir a trombogênicos e diminuir o processo inflamatório. Resumindo, o ômega 3 pode ajudar bastante na sua saúde vascular, principalmente na fase da prevenção, na fase do tratamento obviamente pode ajudar um pouquinho ao evitar piora, ao ajudar a evitar complicação, mas é muito importante nas fases mais precoces, mais iniciais da vida para evitar o início da aterosclerose e o início da deposição de placa e gordura nas paredes arteriais. Gostou do nosso vídeo? Inscreva-se no nosso canal, Compartilhe com as suas amigas e até o próximo!

Se você já ouviu falar alguma coisa sobre o ômega 3, certamente já escutou, ou leu, que essa substância faz um bem enorme ao coração e artérias. Mas, você sabe dizer por que razão isso acontece? Qual é a influência do ômega 3 na nossa saúde cardiovascular? É sobre essa relação saudável que falaremos a seguir:

Ômega 3: o que é e para que serve

O ômega 3 é um ácido graxo não produzido pelo corpo humano, mas que cumpre uma função poderosa: manter o nosso organismo saudável e longe de inflamações que comprometem o bom funcionamento das células.

É por isso que o ômega 3 também é chamado de gordura boa. Quando falamos em gordura, rapidamente associamos a algo ruim. O ômega 3, por sua vez, é diferente. É aquela gordura que faz bem e que precisa ser consumida em vez de ser evitada.

E o que o ômega 3 consegue fazer pelo nosso corpo? Para que ele serve, de verdade? O ômega 3 auxilia no processo de desinflamação do nosso corpo, combatendo doenças com complicações graves, como a aterosclerose.

Aterosclerose, inflamação e ômega 3

Por estarem diretamente ligados, precisamos abrir um parêntese e falar da aterosclerose, uma doença crônica, silenciosa e perigosa que atinge praticamente toda a população.

É considerada crônica porque pode iniciar na infância, trazendo complicações na vida adulta e na velhice. É silenciosa porque não apresenta sintomas diferenciados, que sejam capazes de facilitar o diagnóstico, a não ser quando está em estágio avançado.

A aterosclerose se caracteriza pela formação de placas de gordura nas paredes das veias e artérias, dificultando a circulação sanguínea. Essa deposição de gordura acontece ao longo do tempo, decorrente de um longo processo inflamatório do organismo.

Com o tempo e todas essas alterações, as paredes das artérias vão se calcificando, se tornando rígidas e dificultando a passagem do sangue com as placas ateroscleróticas calcificadas. Essas impedem o sangue de circular normalmente, que, ao ficar represado, pode formar coágulos, chamados trombos.

Esses trombos impedem o fluxo sanguíneo e podem causar obstruções graves, impedindo não só que o sangue chegue até nossos órgãos, mas também o oxigênio, essencial para a sobrevida de todo o nosso corpo.

O resultado dessa alteração sanguínea são as temidas doenças cardiovasculares, que causam sintomas diversos, como:

  • Dor: claudicação intermitente;
  • Arritmia: Palpitações;
  • Hipertensão arterial: pressão alta;
  • Dispnéia: Dificuldade de respirar;
  • Fadiga: Cansaço sem causa aparente;
  • Angina: Dor no peito;
  • Morte súbita, em casos mais graves.

O vídeo apresentado pelo Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, trata do tema da inflamação e seus efeitos no corpo humano. O vídeo explora a diferença entre a inflamação aguda e a inflamação crônica, destacando que a inflamação aguda é necessária para a reparação do corpo após lesões, enquanto a inflamação crônica é prejudicial e pode levar a diversas doenças degenerativas. O vídeo apresenta diversos fatores que podem causar inflamação crônica, como obesidade, tabagismo e dieta rica em gorduras saturadas, bem como formas de prevenção, como alimentação anti-inflamatória, exercício físico e sono adequado. O vídeo ressalta a importância de manter um equilíbrio e cuidar da saúde do corpo para evitar a inflamação crônica e suas consequências negativas para a saúde.

Olá! Sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje vou falar sobre um assunto muito importante e polêmico que é a inflamação. A inflamação é boa? A informação é ruim? O que causa inflamação? A informação é uma coisa que acontece no corpo de todo mundo, então é uma coisa que eu julgo que todo mundo deveria entender o que está por trás disso aí. A inflamação, ela é uma resposta do nosso organismo a algum ataque, pode ser algum corpo estranho ou alguma bactéria, algum vírus, algum trauma. Então a inflamação, ela pode ser aguda e pode ser uma inflamação crônica. A inflamação aguda é aquilo que acontece quando você machuca o dedo e o nosso tecido tem que ser reparado. Então nosso corpo, ele desencadeia toda a cascata do estresse oxidativo da inflamação, para que o corpo possa se defender e depois reparar essa lesão. Quando a gente fala de um vírus, de uma bactéria, eles também geram inflamação e a inflamação que vai desencadear todo o nosso sistema imune para chegar até lá e atacar esse corpo estranho, esse bicho que está te atacando. Então a informação, ela é uma defesa do nosso organismo. A inflamação por si só, é necessária para que a gente consiga lidar com todos esses estresses externos que a gente recebe. Agora a inflamação, ela vai aumentar o estresse oxidativo do nosso corpo e a inflamação aguda que vem, causa a reparação do corpo e depois cessa. Ela é boa! Agora existe a inflamação crônica, quando alguém entra num estado inflamatório e essa inflamação não cessa, fica numa situação crônica. Isso mantém o nosso corpo numa reação de alerta contínuo e a inflamação crônica, ela não é boa para o nosso corpo. Agora existem situações de inflamação crônica, em que ela é silenciosa, em que ela é uma uma reação inflamatória crônica de baixo grau. Essa é a pior de todas, porque a pessoa não percebe que está num estado inflamatório e isso dá margem para que outras doenças degenerativas se desenvolvam. Várias doenças degenerativas já foram correlacionadas à inflamação, então a causa delas pode vir dessa inflamação então a aterosclerose, diabetes, Alzheimer, são tantas as doenças degenerativas que podem ter origem na inflamação que a gente pode falar que a doença em si é a inflamação crônica. Então o problema é a perpetuação dessa inflamação, a inflamação, ela vai desencadear a cascata da coagulação e vai desencadear o reparo do corpo quando de forma aguda. Mas quando de forma crônica, ela não vai fazer bem para o seu organismo. Essa inflamação crônica que dura meses, anos, é essa que vai desencadear todas as doenças degenerativas. A gente tem um limite do que o nosso corpo consegue lidar com essa inflamação e tem a informação que ocorre como defesa do nosso organismo. Então a gente tem que estar num equilíbrio, a gente tem que conseguir lidar com essa informação e como fazer isso? Então a gente tem que diminuir os fatores inflamatórios da nossa vida. Existem vários fatores que estão por aí no dia a dia e que ninguém se dá conta, a idade, por exemplo, a obesidade, os hormônios muito baixo, o tabagismo, a dieta rica em gorduras saturadas, tudo isso pode desencadear inflamação. Agora o que essa inflamação pode gerar de sintomas? Então pode acontecer sintomas em todos os órgãos do corpo. Isso pode aparecer, por exemplo, no trato gastrointestinal. A gente pode ficar com constipação, com o intestino preso ou pode ter uma liberação do intestino, de forma que tem diarreia, então pode ter constipação, diarreia que pode parecer coisas bem antagônicas, mas pode vir da mesma origem inflamatória. A própria obesidade pode ser uma resposta a essa informação. A dor no corpo, fibromialgia pode ter também uma fadiga e esse cansaço crônico também pode vir dessa inflamação. E uma suscetibilidade a outras infecções, então você fica mais sujeito a ter infecções recorrentes. Pode ser resposta de um organismo que está mais fraco, mais lesado por causa dessa inflamação crônica. Já existem trabalhos que ligam essa inflamação crônica a várias complicações e doenças. Então a gente tem que se preocupar com isso, porque já foi relacionado o câncer com essa inflamação, já foi relacionado o Alzheimer com esse tipo de inflamação. Diabetes, várias doenças autoimunes, ansiedade, depressão. São tantas as doenças, inclusive a aterosclerose que é a doença das artérias, calcificação, a estenose de forma que não chega sangue na periferia, são todas essas doenças degenerativas já tiveram em algum momento uma correlação demonstrada em trabalho científico com a inflamação. Agora como a gente pode prevenir essa inflamação crônica? Isso é muito importante, porque são fatores diários que a gente passa e nem percebe. Então a alimentação, é importante uma alimentação anti-inflamatória, eu já falei bastante de dieta anti-inflamatória nesse outro vídeo que eu vou colocar o link aqui em cima. E é importante você prestar atenção nos alimentos que te causam inflamação. Já foi relacionado também a microbiota intestinal, são as bactérias que vivem no seu intestino. Elas têm que viver numa relação de simbiose e numa relação de boa troca com você. Todo mundo vai ter bactérias no intestino, a questão é que essas bactérias têm que fazer bem para você. E quando a gente tem uma mudança nessa microbiota por uma disbiose, são bactérias que podem fazer o mal, pode acontecer o Leaky Gut, pode acontecer um aumento da permeabilidade intestinal, aumentando aí a inflamação gerada pelos alimentos e outros tóxicos que possa haver no seu trato gastrointestinal. Então é importante ficar atento a essa simbiose com as micro bactérias que vivem no seu intestino. Outro fator muito importante é o exercício físico, o exercício físico frequente também diminui essa inflamação, embora alguns tipos de exercício possam aumentar, os exercícios mais intensos que tenham mais lesão, mas normalmente o exercício frequente numa intensidade adequada, vai diminuir essa inflamação. Outra coisa é o ritmo circadiano, ou seja, o sono, o sono é muito importante para mantê-lo numa situação de baixa inflamação. O corpo precisa do tempo de reparação para conseguir cessar alguma inflamação. Então se você não está dormindo bem ou está dormindo em horas completamente erráticas, isso pode piorar o seu estado inflamatório. E já foi relacionado o estresse com a ansiedade e com a inflamação. Então qualquer evento externo que te cause estresse, pode ser uma briga no trabalho, alguma questão familiar ou a gente está vendo aí guerra pelo mundo, alguma coisa que esteja próxima de você, pode desencadear todo esse ciclo inflamatório. Então outras medidas como yoga, meditação e que tendem a diminuir a ansiedade, podem diminuir também essa reação inflamatória do seu corpo. Então é muito importante que seu corpo, após o desencadeamento da inflamação que ele seja capaz de cessar esse evento de reparar o seu corpo e colocá-lo numa situação de tranquilidade depois. Então resumindo, a inflamação ela é essencial para a vida humana, a gente precisa da inflamação para desencadear qualquer reparo no nosso corpo. Só que essa inflamação, ela tem que ser auto limitada, ela tem que ter começo, meio e fim. Se ela se perpetua, ela pode desencadear outras doenças. Então a inflamação aguda é boa e a inflamação crônica é ruim. Gostou do nosso vídeo? Inscreva-se no nosso canal, compartilhe com seus amigos e até o próximo!

 

Ômega 3: como ele protege o seu coração

O ômega 3 é uma substância essencial no combate à formação dos placas ateroscleróticas e trombos que causam a insuficiência arterial. Isso porque ele atua diretamente no combate à inflamação, um dos principais fatores da aterosclerose.

Como vimos, o acúmulo de placas de gordura nas veias, provocado pela aterosclerose, representa um grande perigo para a saúde cardiovascular. 

Desta forma, quando os índices de ômega 3 estão equilibrados, o nosso corpo está menos inflamado, menos suscetível às doenças diversas, incluindo aquelas que atingem diretamente o nosso coração.

Os principais benefícios do ômega 3 são:

  • Prevenção do infarto;
  • Controle da hipertensão arterial;
  • Regula os batimentos cardíacos;
  • Reduz o risco de morte por derrame;
  • Afasta o risco da aterosclerose;
  • Regula o colesterol, equilibrando os índices de gordura no sangue.

Obviamente, isso não quer dizer que basta suplementar ômega 3 ou começar a consumir todos os alimentos ricos nessa gordura boa que todas as suas doenças irão embora.

O ômega 3 age como um auxiliar, como parte de todo um tratamento que deve ser feito com médicos especialistas, empenhados em tratar o paciente da melhor forma possível. Então, além de uma boa ingestão de ômega 3, é necessário:

Perder peso: reduzir o índice de massa corporal sempre é uma boa atitude, pois gordura em excesso causa diversos problemas físicos e biológicos;

Manter uma alimentação saudável: focar em alimentos naturais, reduzindo o consumo de industrializados, frituras, doces, sorvetes e outras gorduras consideradas nocivas ao coração;

Sair do sedentarismo: fazer atividade física contribui para uma vida saudável por completo. Ajuda a perder peso, melhora a circulação e causa bem-estar físico e mental;

Manter o acompanhamento médico: as orientações médicas não devem ser descartadas de forma alguma;

Dormir bem: ter um sono tranquilo e realmente reparador deve fazer parte da rotina do indivíduo que deseja ter uma vida mais saudável e longe de inflamações;

Largar o cigarro e o álcool: o tabagismo é um dos piores inimigos da saúde das veias e artérias. O álcool em excesso também é muito nocivo e deve ser evitado.

 

Inflamação é sempre ruim?

Na verdade, não. A inflamação também é útil, pois participa do processo de reparação do nosso corpo. E, em geral, o nosso organismo sabe lidar corretamente com os níveis equilibrados de inflamação corporal.

O problema está na inflamação crônica, no excesso e no acúmulo dos processos inflamatórios. Contra esse desequilíbrio, o corpo não tem como lutar sozinho e acaba por desencadear as consequências danosas.

O ômega 3 é esse suporte que o corpo precisa para lidar com a inflamação excessiva.

Apesar de haver algumas opiniões que questionam a eficácia do ômega 3 sobre a  saúde do coração, o fato é que essa relação saudável entre artérias e os ácidos graxos é conhecida há muitos anos e só vem sendo reforçada a cada dia com estudos mais recentes.

 

E onde encontrar o ômega 3?

Os alimentos de origem animal são os que mais possuem ômega 3, mas também é possível encontrar a substância em alimentos de origem vegetal. Manter uma alimentação equilibrada é o mais indicado. Veja só o que incluir no seu cardápio:

  • Sardinha, salmão, atum, cavalinha e arenque;
  • Linhaça, chia, nozes e amêndoas;
  • Azeite extra virgem, óleo de linhaça e demais óleos vegetais;
  • Ostras e frutos do mar;
  • Abacate;
  • Folhas de cor verde escura;
  • Leguminosas: ervilha, feijão e grão-de-bico.

Para garantir uma quantidade ideal de ômega 3 na sua alimentação, é preciso consumir esses alimentos com frequência, como parte da sua dieta diária. Ou seja, não adianta comer uma vez e nunca mais.

E suplementar ômega 3? É possível?

O ômega 3 pode ser consumido através de uma alimentação saudável e natural. Contudo, sabemos que os alimentos mais ricos em ômega 3, como os peixes, são menos consumidos pela população brasileira, principalmente em regiões não costeiras.

Por causa disso, a suplementação, em muitos casos, torna-se necessária. Claro, com a orientação específica de um nutricionista e acompanhamento de um médico vascular.

Quer manter o seu coração saudável, forte e protegido por muito mais tempo? Invista em uma alimentação inteligente, com cardápio variado e com alimentos ricos em ômega 3. Não se esqueça também de cultivar bons hábitos ao longo de toda a sua vida e fazer o controle das doenças já instaladas.

Quer saber onde comprar omega 3? Veja aqui

>
Rolar para cima